O que DEUS tem pra você hoje

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Compromisso com a Excelência


Por Jim Mathis

Ao trocar o carpete lá de casa, contratamos uma empresa bem recomendada e pagamos um preço bem alto pelo novo e sua colocação. Quando terminaram, minha esposa quase chorou com a bagunça que deixaram.

Garanti a ela que poderia resolver tudo e, rapidamente, recolhi os retalhos, passei o aspirador e refiz o rodapé. Até acrescentei à minha coleção algumas ferramentas próprias para colocação de carpete. Depois que os móveis voltaram a seus lugares o ambiente ficou com aparência ótima. O instalador simplesmente não tivera cuidado bastante para concluir o serviço.

Recentemente tive outra péssima experiência com uma loja de pneus. Os pneus gastaram-se prematuramente porque não foram balanceados corretamente. Depois de alguma discussão, o dono concordou em dar-me desconto por um novo jogo de pneus. Mas quando fui pegar o carro, vi que tinham deixado o metal das rodas arranhado e coberto de graxa. Gastei cerca de trinta minutos limpando e polindo as rodas, mas ficaram os arranhões. Consegui pneus novos, mas o serviço foi totalmente insatisfatório. 

Fazendo analogia com os esportes, essas empresas poderiam ter ganho a corrida, mas falharam e não alcançaram a linha de chegada. Não se preocuparam comigo ou com minha esposa, nem com a aparência da nossa casa ou as condições do nosso carro. Usando  terminologia do futebol, poderiam ter marcado um gol, mas nem chegaram a cruzar o meio do campo. 

Como fotógrafo, um dos meus compromissos é garantir aos clientes sempre superar suas expectativas e não me deter até que estejam, não apenas satisfeitos, mas encantados. Seja em que ramo atuamos ou que tipo de produto ou serviço forneçamos: esse deveria ser nosso objetivo!

A determinação de fazer o melhor possível faz sentido. Em muitos casos o futuro da empresa depende de clientes que usam seus serviços sempre. E a melhor propaganda é um cliente satisfeito. Clientes insatisfeitos podem ocasionar desastres. E cliente insatisfeito está sempre mais propenso a contar sua experiência. 

Existe, porém, razão ainda melhor para nos esforçarmos e buscar excelência, dando o máximo de nossa capacidade. A Bíblia ensina: “Tudo o que fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus e por meio Dele agradeçam a Deus, o Pai... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo o Senhor e não as pessoas” (Colossenses 3.17,23). 

Cada um de nós recebeu habilidades, talentos e experiências únicos, que nos capacitam para o trabalho que fazemos. Uma maneira de mostrar gratidão pelo que recebemos é usar ao máximo nossas habilidades.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Ética nas Decisões


Por Rick Boxx

Não faz muito tempo ouvi excelente mensagem do escritor e preletor Lee Strobel sobre o que ele chamou de, “Os 5 P's na Tomada de Decisões Éticas”. Pensei que seria bom apresentar sua percepção neste Maná. 

O primeiro “P” foi propósito. Ao tomar uma decisão desafiadora é essencial lembrar-se do nosso propósito. Se for apenas ganhar dinheiro, podemos tomar decisão errada. Mas se estiver em linha com princípios bíblicos, a decisão levará a resultado bem diferente. 

1Coríntios 10.31 nos ensina: “Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”. Tudo quanto os seguidores de Jesus Cristo fazem deveria ter o propósito de glorificar a Deus. Quando esta for a motivação por trás das decisões éticas, torna-se fácil tomar decisões difíceis no ambiente de trabalho.

O segundo "P" que Strobel citou foi prayer (oração, em inglês). Enfatizou a importância de orar buscando sabedoria e direção nas  decisões difíceis. Também deveríamos orar, segundo Strobel, por convicção moral e coragem para fazer o que é certo. Muitas vezes sabemos o que é certo fazer, mas precisamos de coragem para fazê-lo.

Tiago 1.5 ensina: “Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e Ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos.”  Na próxima vez que enfrentar um dilema ético, ore com ousadia pedindo sabedoria a Deus e creia que Ele lha dará.

O terceiro “P” na relação de Strobel é princípios. Estimulou os ouvintes a tomar decisões testando-as com os princípios bíblicos. Disse que 50% das decisões éticas são tomadas com base em emoções como medo, cobiça ou ira, que podem levar a decisões deficientes. É mais produtivo fazer pausa e considerar como nossa decisão se alinha com o que a Bíblia ensina. 

Salmos 119.9 recomenda: “Como pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a Tua palavra.”  Ao enfrentar dilemas éticos, não deixe que suas emoções o governem. Ore e busque auxílio na Palavra de Deus.

O quarto “P” de Strobel foi pessoas. Quando tomar decisões difíceis, não o faça sozinho. Envolver pessoas confiáveis e sábias trás muitos benefícios: receber bons conselhos; obrigá-lo a ser transparente; prestar contas de suas responsabilidades. Durante anos liderei um pequeno grupo de CEO’s. Fosse qual fosse a questão, descobrimos alguém cujo discernimento foi de grande auxílio para chegar a uma decisão sábia. 

Provérbios 15.22 propõe: “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros.”  Ser líder é algo solitário às vezes, mas não precisa ser assim. Ao enfrentar o desafio de tomar decisões éticas, permita que outras pessoas façam parte do processo.

O último “P” é popular opinion (opinião popular, em inglês) e Strobel deu-lhe uma direção diferente. Recomendou que ao enfrentar uma decisão difícil, considerarmos qual a opinião popular e decidir pelo contrário. Deus não se preocupa com o que pensa a maioria. 

Em Isaías 55.9 Deus nos diz: “Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os Meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os Meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos.”  Decisões tomadas com base na opinião popular podem ser desastrosas. Seja corajoso e, se necessário, adote o caminho oposto, segundo Deus!