O que DEUS tem pra você hoje

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Resolução de Ano Novo: Seja Real!


Por Robert J. Tamasy

As inovações em comunicações têm sido espantosas. Podemos facilmente manter contato com amigos e colegas e nos reconectar com pessoas que conhecemos no passado. E-mails e mensagens de texto se tornaram a forma preferida de comunicação rápida (graças à qual o Maná da Segunda chega a centenas de milhares de pessoas em mais de 20 idiomas diferentes).

A Internet nos possibilitou o uso de blogs com que compartilhamos experiências e opiniões. Outros recursos nos conectam face a face a milhares de quilômetros de distância. Podemos apreciar vídeos para diversão ou mensagem séria. Quando as ligações telefônicas não são atendidas, sempre há o correio de voz.

Quem pode prever os próximos avanços em comunicações? Embora extremamente benéficos e práticos, todos carecem de uma dimensão importante: o contato pessoal. Um antigo slogan sugeria: “Alcance e toque alguém!”. Falta esse “toque” em mensagens de texto, emails, blogs ou mensagens de voz.

Pesquisadores descobriram que somente 7% da nossa comunicação é verbal e se dá através do olhar, linguagem corporal, gestos, expressão facial, tom de voz e ritmo da fala. Por e-mail ou SMS parte da mensagem se perde. Não apenas isso, mas o toque gentil, sorriso amistoso ou piscadela só podem ser trocados pessoalmente. Em um mundo cada vez mais impessoal, essas atitudes “não verbais” nos ajudam a dizer: “Você é alguém, existe e é importante”.

Ao olhar para 2013, uma resolução que talvez valha a pena, seria nos tornarmos "reais" e determinarmos estar presentes para outras pessoas, apesar de prazos, pressões e agendas apertadas. A Bíblia faz observações muito úteis:

O impacto da presença pessoal. Quando estamos na presença de outros, não nos comunicamos apenas com palavras, mas enfatizamos também a mensagem que transmitimos com nosso exemplo pessoal. Jesus Cristo seguia este princípio: “(Jesus) Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com Ele, e os enviasse a pregar” (Marcos 3.14).

A inspiração de estar junto. Quando estamos juntos, compartilhando o senso comum de uma missão, podemos nos estimular e inspirar mutuamente. “E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros” (Hebreus 10.24-25).


A instrução na interação pessoal. Passando tempo uns com os outros, lado a lado no ambiente de trabalho, podemos compartilhar sabedoria, desafiar-nos uns aos outros com criatividade, ajudando-nos mutuamente a crescer profissionalmente.“Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Provérbios 27.17).

Desfrute dos benefícios da comunicação eletrônica, mas lembre-se: não há substituto para interação humana face a face, olho no olho!

Fonte: Maná da Segunda

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Revisando a Ênfase do Natal


Por Jim Mathis

Como seguidor de Jesus Cristo, celebro Seu nascimento em 25 de dezembro, como fazem bilhões de cristãos em todo o mundo. Não se sabe ao certo a data em que Ele nasceu e 25 de dezembro é tão bom como qualquer outro dia para comemorar Seu aniversário.

A Bíblia nos conta que homens sábios – magos – viajaram longa distância para levar presentes ao Bebê recém-nascido que Se tornaria o Salvador do mundo. Por isso, tornou-se tradição entre amigos e familiares a troca de presentes como parte da celebração.

Dar e receber presente é uma das linguagens do amor, uma demonstração de que nos importamos com a pessoa e nos conectarmos emocionalmente. Pensar em alguém e gastar tempo escolhendo algo que esperamos ela irá gostar, é parte de qualquer relacionamento.

Contudo, no Natal, levamos este costume ao extremo. As pessoas se esquecem de honrar a Jesus e usam suas energias gastando dinheiro que nem sempre possuem, por motivos nem sempre justificáveis. Por isso gosto das festas de presente de “elefante branco”. O conceito é dar a um inimigo algo que ele teria que gastar dinheiro para abrigar e manter, sem qualquer benefício em troca. Embora concebido com intenção maliciosa, a versão moderna é vista como uma brincadeira e resulta em muita diversão. 

Anos atrás minha esposa livrou-se de 75% do que possuíamos e nos mudamos de uma casa de quatro dormitórios, para um apê de dois, comprometendo-nos a viver com mais simplicidade e com menos "peso" sobre esta terra. Vimos, então, que muitos presentes poderiam ser “elefantes brancos”, porque eram muito difíceis de vender ou dar, do que na hora da compra. 

Talvez tenha chegado o momento de mudar nossa ênfase sobre o Natal, deixando de priorizar compras, para lembrar os princípios que Jesus nos deixou. Ele ensinou muito, mas Sua mensagem central foi amor e perdão, destacando que qualquer um pode amar seus amigos, mas que o verdadeiro teste seria amar os inimigos e perdoar os que nos odeiam

Estar o Natal tão próximo do ano novo é uma ideia maravilhosa: que maneira melhor de começar um novo ano, do que seguir os ensinamentos de Jesus e perdoar aqueles que nos fizeram mal, buscando nos reconciliar com quem mantivemos relações tensas durante o curso deste ano?!

Deixe-me fazer uma sugestão ao celebrarmos o Natal e nos aproximar do final deste ano: em 2013 vamos gastar menos, amar mais, perdoar a todos e servir aos outros. Se fizermos isto, experimentaremos resultados além do imaginado.

Lembre-se: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio Dele” (João 3.16-17). 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Como Você Lida Com a Ira?


Por Robert J. Tamasy

De todas as emoções que exibimos e enfrentamos durante um típico dia de trabalho, a ira é provavelmente a mais comum. Existem muitas razões para isso, mas como não sou psicólogo, não vou especular sobre as causas. Mas podemos concordar que há muitas pessoas iradas no ambiente de trabalho. Talvez você seja uma delas.

Prazos irracionais, pressões, metas não cumpridas, expectativas não alcançadas, conflitos com colegas de trabalho, especialmente aqueles cujas personalidades não se afinam com a nossa, suscitam nossa ira. Carregamos conflitos do lar para o trabalho e vice-versa, o que leva a inesperadas demonstrações de ira. Na maioria das ocasiões a exibição descontrolada de ira é prejudicial, causando danos difíceis de serem reparados. E como lidar com ela? Quando alguém esbarra no nosso balde emocional e a ira começa a derramar, o que podemos fazer? 

Recentemente li sobre um homem de negócios que pensou haver conseguido um contrato muito importante. Seria a maior transação da história de sua empresa. Mas antes que o acordo fosse formalizado, o cliente mudou de ideia e optou por outra empresa.

Ele ficou mais que desapontado: ferveu de ira e pensou em irromper no escritório do cliente e lhe dizer o quanto ele agiu mal. Se seus pensamentos irados fossem balas, muitos sairiam feridos. Entretanto, antes de seguir seus impulsos, tomou tempo para se acalmar e, por fim, decidiu permanecer quieto. Pensou que, embora essa demonstração emocional fosse catártica, ele não ganharia nada com ela.

Sendo a ira universal, a Bíblia tem muito a dizer sobre ela. Vejamos alguns exemplos: 

Resolva seus desentendimentos prontamente. Conflitos são normais, mas se permitirmos que a ira entre em ebulição, a magnitude da contenda irá além do justificável. “Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha” (Efésios 4.26).
 
Não deixe a ira virar amargura. Desentendimentos podem ser resolvidos, mas abrigar sentimentos irados leva à amargura, o que causa danos e destrói relacionamentos. “Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade” (Efésios 4.31). 

Ouvir, ao invés de falar, evita explosões de ira. Manter-se em silêncio e ouvir, ao invés de responder rápida e raivosamente quando provocado, é de grande ajuda. Às vezes ficamos irados simplesmente por não entender corretamente o que o outro está dizendo. Mesmo se discordarmos, discutir calmamente as diferenças é mais produtivo do que demonstrar ira. "Cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva. Porque a raiva humana não produz o que Deus aprova” (Tiago 1.19-20). 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Seja Um Hereford


Por Robert D. Foster

Um velho vaqueiro passou anos trabalhando em fazendas de gado, onde tempestades de inverno cobravam tributo pesado do rebanho, devido às gélidas chuvas e ventos ferozes que faziam a neve se acumular em enormes montes. As temperaturas geralmente desciam abaixo de zero. A maioria dos animais voltava as costas para as lufadas de gelo e lentamente caminhava a favor do vento, até que a cerca os detivesse e ali acabava morrendo.

Mas a raça hereford agia de modo diferente. Animais desta raça instintivamente voltavam-se contra o vento, posicionando-se lado a lado, enfrentando as rajadas da tempestade, cabeças abaixadas contra a violência do ataque. O resultado era a sobrevivência do rebanho. Que lição valiosa a ser aprendida: "Enfrente as tempestades da vida de frente" !

É preciso entender os ventos da adversidade. Lembro-me de tempos extremamente difíceis quando me sentia tentado a “jogar a toalha”, enfiar a cabeça na areia ou esperar soar o gongo e encerrar o combate. Meu bom amigo e escritor Jerry Bridges apresentou algumas boas respostas para mim em seu livro, “Trusting God Even When Life Hurts” (Confiando em Deus Mesmo Quando a Vida o Fere”, especialmente no capítulo, “Growing Through Adversity” (Crescendo na  Adversidade). Também memorizei o Salmo 46.1 e encontrei socorro nas horas de crise: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade”.

O escritor e orador Napoleon Hill declarou: “Cada adversidade, cada fracasso, cada sofrimento carrega em si a semente de um benefício igual ou maior”. Que semente é essa da qual ele fala? Na Bíblia encontramos vários exemplos: 
·         Abraão, no livro de Gênesis, passou muitos anos aprendendo como obedecer, a quem obedecer e quando obedecer. Ao longo do processo ele encontrou desvios, disputas e decepções, mas Deus recompensou sua fé e obediência, mesmo em face da adversidade e incerteza.
·         Jó, no livro que leva seu nome, viveu anos de prosperidade, felicidade e sucesso. Depois, o teto desabou sobre sua vida, as paredes ruíram e ele se tornou um total fracasso. Perdeu família, fortuna, fama e saúde. Compreensivelmente ele lamentou: “Deus me esmaga com uma tempestade e sem motivo aumenta as minhas feridas”(Jó 9.17). Foi então que ele descobriu a importância de esperar, semanas ou meses. Aprendeu o valor da paciência na adversidade. Jó declarou: “Mesmo que Ele me mate, Nele confiarei”. Quando a promessa parecia falhar, descobriu que sempre se pode confiar Naquele que faz a promessa.
·         José, também em Gênesis, viveu em uma montanha-russa 24 horas por dia durante anos. Em instantes passou de favorito do pai para o fundo do poço; de posição de destaque para prisão; da cela para o palácio; da penúria para o posto de primeiro-ministro. E foi capaz de declarar aos irmãos traidores:“Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem” (Gênesis 50.20).
A Bíblia ensina o que poderíamos chamar de “lei do aumento”. “Ouçam com atenção: a menos que um grão de trigo seja enterrado no solo e  morra para o mundo, nunca será nada mais do que um grão de trigo. Mas se é enterrado, ele germina e se reproduz muitas vezes” (João 12.24). Às vezes, aparência de morte é simplesmente prenúncio de vida!

Quando a adversidade surgir – e ela surgirá – lembre-se e firme-se nesta verdade: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Salmo 46.1).  

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Não Morda a Mão Que o Alimenta


Por Rick Boxx

Parece haver certa insensibilidade e comportamento desrespeitoso no ambiente de trabalho. E por mais estranho que pareça, tais atitudes, muitas vezes, não sofrem nenhuma penalidade. Às vezes chegam mesmo a ser recompensadas.

De acordo com um estudo mencionado em artigo do "Wall Street Journal", frequentemente empregadores pagam mais para empregados "rudes e desagradáveis". O estudo descobriu que empregados com os quais é difícil trabalhar, ganham em média 18% mais do que seus colegas mais "amáveis". Imagine só investir em salários, impostos, benefícios, treinamentos e tempo com colaboradores e vê-los se tornarem desrespeitosos, gritar com você durante uma reunião ou bater a porta ao sair?!

A despeito do impacto potencialmente fragmentador dentro da organização, executivos permitem ser manipulados por membros intimidadores e arrogantes de suas equipes. Qual o custo disso? Colaboradores desagradáveis, de acordo com outro estudo, podem representar custo ainda maior para a organização. Comportamento grosseiro resulta em maior rotatividade. Outros colaboradores se sentem inquietos pelos conflitos contínuos. Perdem respeito pelos líderes, que deixam de exigir deles um comportamento aceitável. 

“Não morda a mão que o alimenta”, é um antigo ditado que precisa ser revisitado. Empregadores têm todo o direito de deixar claro que trabalhar para suas empresas é privilégio e não direito, e que modo de falar e comportamento desrespeitoso não serão tolerados. 

Se você é  empregador, saiba que contratar pessoas agradáveis, que respeitem os outros é o melhor caminho. Precisam tomar consciência do risco de se deixar intimidar, e pagar mais do que devem, por comportamentos grosseiros, mesmo quando estejam em jogo talentos e habilidades valiosos, que tenham contribuído para o sucesso da empresa. Sujeitar-se a empregados desagregadores, que não mostram respeito pelos outros, especialmente com quem trabalham, pode ser destrutivo para todos os envolvidos.

Ao contratar novos colaboradores ou realizar avaliações periódicas, enfatizar a importância de respeito e da cooperação, deve ser parte vital do processo. Um supervisor sábio procura e promove aqueles que respeitam e demonstram humildade ao interagir com outros. Vejamos alguns princípios apresentados na Bíblia:   

Respeito deve existir sempre. Demonstrar consideração e compreensão para com os outros deve ser uma prática universal, seja qual for a posição ou senso de “merecimento” a ser considerado. “Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei” (1Pedro 2.17). 

Respeito pela autoridade não é opção, mas regra. Alguns dizem: “Vou respeitar apenas quem conquistar o meu respeito”. Pela perspectiva bíblica, porém, respeito deve ser demonstrado não importando o que a outra pessoa faça. “Escravos, sujeitem-se a seus senhores com todo o respeito, não apenas aos bons e amáveis, mas também aos maus. Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente” (1Pedro 2.18-19). A palavra “escravos” pode soar deslocada no ambiente de trabalho do século XXI, mas o relacionamento a que a Bíblia se refere se aplica entre patrão e empregado.   

Feliz Natal! Será?


L. Roberto Silvado 

Talvez você esteja lendo este texto e a sensação não seja de festa. A idéia de próspero ano novo parece alienígena diante da realidade do desemprego ou do sub-emprego! Talvez você esteja sem esperanças enfrentando as incertezas de uma enfermidade ou sentindo saudades de alguém que já não estará mais neste Natal.
Não existe outro momento do ano em que sentimentos tão contraditórios venham ao coração. Todos queremos ter um Feliz Natal mas justamente nestes dias percebemos os relacionamentos quebrados ao fazer a lista de convidados, o quanto amamos as pessoas pelo desejo ou não de dar um presente ou enviar um cartão. É possível ter um Feliz Natal?
É POSSÍVEL TER UM FELIZ NATAL mesmo no meio da adversidade porque no primeiro Natal Deus provou que Ele nos ama e afirmou que deseja uma vida cheia de paz para cada um de nós!
Existem relacionamentos quebrados? Vocês então orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos aos que nos ofenderam.”
Existe a dor do luto? Lembre-se que “O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas; restaura-me o vigor. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.”
Você está enfrentando a frustração do desemprego e da crise financeira? “Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”
Você está vivendo as incertezas de uma enfermidade? O profeta Isaías fala do Jesus do Natal e diz que “Certamente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e sobre Si levou as nossas doenças; contudo nós O consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. Mas Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados.”
A falta de esperança de ver dias melhores, falta de paz? “Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus.”

“Entregue o seu caminho ao SENHOR; confie nele, e ele agirá…”

Tenha de fato um Feliz Natal, buscando aquele que é o senhor do Natal!

Texto Bíblico Utilizado:
Mateus 6:9-12; Salmo 23:1-4; Mateus 6:25-26, 31-33; Isaías 53:4-5; Salmo 42:11; Salmo 37:5

Fonte: Vida.Net