O que DEUS tem pra você hoje

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Simplesmente Renegue

Posted: 30 Oct 2012 07:00 PM PDT
"Jesus respondeu: 'Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me'". (Mateus 19:21)

Quando Jesus disse ao jovem rico para vender o que tinha, dar o dinheiro aos pobres e segui-Lo, algumas pessoas acham erradamente que isso seja uma condenação generalizada à riqueza dos crentes, ou que todas as pessoas ricas enquadram-se nesse caso. No entanto, Jesus não fez esta exigência para mais nenhuma pessoa rica que tenha encontrado.

Nicodemos, que foi ter com Jesus à noite, era um homem rico. Lázaro era também um homem de posses. Mas Jesus não exigiu isso deles. Por que? Porque Jesus olhou para o coração do jovem rico e viu que ele não tinha as posses. Elas é que o tinham. O que Jesus queria dele não era o seu dinheiro, mas o seu coração. Jesus não disse: "Dê o seu dinheiro para mim." Ao contrário, ele disse: "Livre-se dele e me siga."

Jesus poderia ter pedido por sua carreira ou pelo seu relacionamento com outra pessoa. Ele pediu basicamente que esse homem destronasse a sua riqueza e o entronizasse como o seu Salvador. E o jovem rico, por sua vez, disse: "Senhor, você pode ocupar o segundo lugar na minha vida, mas o primeiro lugar está reservado aos meus bens."

E no seu caso? O que lhe impede de seguir Jesus? Uma relação imoral? Um grupo de amigos que exerce má influência sobre você? Álcool ou drogas?

Jesus está dizendo: "Renegue isso e siga-me." Ele quer que você obtenha o dom da vida eterna. Mas se há algo no seu caminho que impede a aceitação desse presente, você precisa renegá-lo. E até que faça isso, não terá o que Ele tem para lhe oferecer.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O Lucro Não Compensa a Dor


Por Lane Kramer

Revendo as manchetes dos últimos anos, parece existir um padrão recorrente entre líderes profissionais e figuras do esporte, com quedas graves de suas posições de privilégio, riqueza e honra, para a desgraça pública e o ridículo.

Quer sejam altos funcionários de Bancos envolvidos em manipulação de taxas, ou altos executivos de empresas de investimento recomendando operações com conflito de interesses, ou ainda a liderança executiva de uma universidade de prestígio acobertando falhas morais graves, todos perderam fortunas, posições de liderança, respeito do meio empresarial e liberdade pessoal, por causa de decisões péssimas. Ao tomá-las acreditavam que poderiam “se safar” e não ser descobertos. 

Se pudesse entrevistar cada um deles, eu lhes perguntaria se o lucro potencial ou real de suas ações valeu o preço que pagaram, estão pagando ou pagarão no futuro. A maioria provavelmente admitiria ter cometido erros graves e, se tivesse nova oportunidade, escolheria outro curso de ação. 

Líderes empresariais têm a tendência de acreditar que podem fazer o que quiserem porque “a empresa é MINHA”. CEO’s e altos executivos que professam seguir a Jesus Cristo, porém, sabem que não é bem assim. Não é a "nossa empresa" que estamos dirigindo: é a empresa de Deus! Ele nos designou como administradores por breve período de tempo. Um dia Ele nos pedirá contas daquilo que fizemos com o que Ele nos deu. 

Assim, a pergunta que devemos responder é: como nos preparar antecipadamente para uma boa prestação de contas de nossa gestão? Permita que eu faça algumas sugestões que podem ajudar-nos a permanecer no caminho certo:
§  Você estaria disposto a abrir suas operações empresariais, inclusive os registros contábeis, e permitir que Jesus Cristo examine cada documento, processo e procedimento? Você poderia dar-Lhe explicação clara e honesta de cada detalhe operacional?

§  Você estaria disposto a deixar seu cônjuge e amigos íntimos olhar sua agenda dos últimos 90 dias e ver onde esteve e com quem se encontrou? Você os deixaria examinar os registros do seu smartphone para ver com quem tem conversado?

§  Você estaria disposto a deixar seu líder espiritual e amigos comunitários olhar os sites da web que tem visitado em seu computador pessoal ou no da empresa?

§  Existe alguém em sua vida, para quem você presta contas da vida profissional e pessoal de forma periódica? 
Se respondeu honestamente com um “sim” às quatro perguntas, você está agindo bem, tanto para com Deus, como com aqueles que lhe são importantes. Se respondeu "não", é tempo de arrepender-se de sua conduta errada e fazer restituição a quem você prejudicou, antes que sofra tremenda queda. Geralmente as pessoas nos perdoarão se acreditarem que estamos sendo sinceros e prontos para mudar nossa forma errada de pensar e agir. 

A Bíblia declara: “O seu pecado os encontrará!” (Números 32.23). Os líderes a que me referi aparentemente não acreditavam nisso e foram descobertos um a um!

Antes de buscar lucro de maneira errada, considere se vale o sofrimento que trará no final.  

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Você Corre De Quê, Por Quê e Para o Quê?


Por Robert J. Tamasy

No frenético mundo profissional parece que todo mundo está correndo, tentando desesperadamente chegar seja lá onde for e o mais rápido possível. Para onde você está correndo? Melhor: Para o quê e do que você está correndo?

Um amigo levantou estas questões em recente palestra. Perguntei-lhe se poderia tomá-las emprestadas e adaptá-las para um artigo. O título da preleção foi: “Quatro qualidades do homem de Deus” . Achei que se aplicariam ao “empresário e profissional de Deus”. Mesmo que você não pense de si mesmo dessa maneira, me acompanhe porque esses princípios são relevantes para nós.

A palestra estava centrada no que Paulo escreveu a Timóteo: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos”.  Acrescentou: “Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez boa confissão na presença de muitas testemunhas” (1Timóteo 6.10-12). Esse texto levanta quatro questões que, como empresário ou profissional, você deveria considerar: 

1. Do que você está correndo? Podemos correr de muitas coisas: fracassos; obrigações pessoais, profissionais e financeiras; experiências ruins; lembranças desagradáveis; situações estressantes. Mas será que corremos das circunstâncias que nos tentam transigir com a ética ou trair nossas convicções? Por isso, os seguidores de Cristo são advertidos a "fugir da idolatria” (1Coríntios 10.14b), significando tudo o que possa desviá-los de crenças e valores estimados.

2. O que você está buscando? Ao progredir no mercado podemos buscar inúmeras coisas: promoção; mais responsabilidade; maior contribuição ao empreendimento. Mas podemos ser consumidos pela busca de poder, posição e bens materiais, coisas que atraem o orgulho. Paulo instigava Timóteo a buscar “justiça, piedade, fé, amor, perseverança e mansidão” (1Timóteo 6.11).

3. Pelo que você luta? Se alguém da nossa família ou nosso amigo estiver correndo perigo lutaremos por sua proteção e segurança. Com frequência lutamos pela próxima venda, pelo próximo cliente, ou por uma “fatia do mercado”. Mas como Paulo, será que combatemos “o bom combate da fé” (1Timóteo 6.12)? Estamos determinados a sustentar nossas crenças mais profundas, mesmo que a custo pessoal ou profissional?

4. No que você se agarra? Nos negócios existem muitas coisas a que se apegar: reputação, status, rendimentos, até mesmo o escritório bem posicionado ou uma vaga de estacionamento. Mas será que somos igualmente diligentes em nos agarrarmos a coisas não tão tangíveis, mas que, em última instância, são de grande valor? Paulo escreveu: “Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado” (1Timóteo 6.12).

São questões importantes para se pensar, você não acha?  

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Você Já Quis Parar de Pensar?

Por Ken Korkow 

Minha esposa diz que não sei desligar minha mente. Respondo que, para começo de conversa, minha mente não é lá essas coisas e que preciso mantê-la em funcionamento. Mas na realidade ela está certa. Planejo, me preocupo e experimento estresse e angústia em demasia, por situações reais ou imaginárias. Provavelmente por falta de confiança em Deus e medo que, se eu não manipular e controlar as coisas, elas ficarão piores do que já são.

Ao longo dos anos aprendi que há remédio prático para esse problema e tento aplicá-lo. Deixe-me começar com uma analogia: tomo café da manhã todos os dias. Meu irmão diz que é a refeição mais importante do dia, porque se você não estiver em casa a tempo para tomar o café da manhã, provavelmente ficará bem encrencado! Mas, fora essa brincadeira, sabemos que café da manhã é importante para fornecer energia para o dia.

Contudo, há algo mais importante que café da manhã e nutrição física. Antes de nutrir o corpo, eu me nutro espiritualmente. Creio que não sou um corpo físico com espírito, mas um ente espiritual com corpo físico. Não importa o quanto minha agenda esteja lotada: sempre começo o dia lendo a Bíblia e o meu devocional preferido, ajustando meu pensamento na direção correta.

Certa manhã fui impactado com a declaração de Jesus: “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir" (Mateus 6.25).

Jesus resumiu o senso comum do cuidado com a vida de um discípulo chamando-o de incredulidade. O Espírito de Deus vai abrir caminho em nossa vida, como se perguntasse: "E agora, onde Eu fico neste relacionamento, nas férias que você planejou, nos novos livros que você quer ler?" Ele sempre pressiona para que aprendamos a considerá-lo em primeiro lugar. Colocar outras coisas em primeiro lugar só traz confusão.

"Não se preocupem com a própria vida". Não assuma pressão pela sua provisão. Preocupar-se, além de errado, é incredulidade. Preocupar-se significa que não cremos que Deus pode cuidar dos detalhes práticos de nossa vida, e o que nos preocupa não é outra coisa a não ser tais detalhes.

Lembra o que Jesus disse que sufocaria a Palavra que Ele coloca em nós? Será que é o diabo que faz isso? Não! São "os cuidados deste mundo" (Mateus 13.22). São nossas pequenas preocupações. Dizemos, "Não confio enquanto não posso ver", e é ai que começa a incredulidade. A cura para incredulidade é a obediência ao Espírito Santo.

Esta é a boa e prática sabedoria a ser usada ao confrontarmos os desafios do ambiente de trabalho.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As Bem-Aventuranças do Casamento

L. Roberto Silvado

Bem-aventurado o casal que continua a demonstrar carinho e consideração um com o outros depois que a empolgação dos primeiros anos passou.
Bem-aventurado o casal que é educado e cortês um com o outro como eles são com seus amigos.
Bem-aventurados são aqueles que tem senso de humor, pois este atributo é um grande “amortecedor de choques”.
Bem-aventurados são aqueles que amam seus companheiros mais do que qualquer outra pessoa no mundo e que cumprem com alegria seus votos de casamento com uma vida inteira de fidelidade e respeito mútuos.
Bem-aventurados são aqueles que alcançam a paternidade, pois os filhos são herança do Senhor.
Bem-aventurados os que se lembram de agradecer a Deus por sua comida antes de tomá-la, e que separam tempo para a leitura de Bíblia e oração diariamente.
Bem-aventurados os cônjuges que nunca levantam a voz para o outro e que fazem de seu lar um lugar onde palavras desencorajadoras são pouco ouvidas.
Bem-aventurado o casal que fielmente vai a igreja e que trabalha junto para a expansão do reino de Deus.
Bem-aventurado o marido e a esposa que sabem lidar com suas diferenças e se ajustam sem a interferência dos parentes.
Bem-aventurado é o casal que tem um completo entendimento das finanças e que conseguiu uma parceria perfeita onde todo o dinheiro está sob o controle dos dois.
Bem-aventurados são o esposo e a esposa que humildemente dedicam suas vidas e seu lar a Deus e que praticam seus ensinamentos sendo leais, amorosos e não egoístas.

Fonte: Vida.Net

Quando Terminar Bem Significa...Não Terminar


Por Robert J. Tamasy

Durante as últimas Olimpíadas testemunhamos  um recorrente princípio em ação:  um bom começo não garante um bom final.  Corredores que de início lideravam caíram para as últimas posições no final da corrida.  Nadadores com uma saída rápida perderam para competidores que demonstraram mais força no final.  Ginastas com boa apresentação na primeira parte de suas rotinas cujos desequilíbrios ou escorregões que lhes custaram muito caro.   

No passado escrevi acerca da importância de terminar bem – e das dificuldades para conseguir isso.   No dia a dia do mundo profissional vemos o mesmo fenômeno, em extremos opostos: admirados executivos caindo em desgraça devido a escândalos éticos;  jovens empregados que iniciaram carreiras como futuras estrelas da empresa, mas que acabaram tendo performances medíocres.  Como podemos nos assegurar de que a promessa de um bom começo resulte em um bom final?   Considere isso:  A chave para terminar bem consiste em estar disposto a não terminar tudo. 

O que isso significa?  Alguns indivíduos são descritos como “pau para toda obra, perito em nenhuma delas”.   Basicamente isso quer dizer não ser excelente em nada.  Terminar bem requer um claro sentido de propósito aliado a uma boa compreensão daquilo que você faz bem – e daquilo que não.  

A pessoa bem-sucedida, aquela que termina bem, é geralmente a que tira proveito de suas forças devotando grande parte de seu tempo e energia a áreas onde essas forças possam ser maximizadas.  Isso pode significar não terminar algumas coisas se não sabemos fazê-las bem ou que não valham a pena fazermos. 

Por exemplo, por ser uma pessoa que tem uma visão mais ampla, descobri ser útil contar com uma pessoa que supervisione os detalhes importantes para mim sempre que possível.  Como eu disse anos atrás a um executivo assistente:  “Seu trabalho é apanhar as coisas antes que eu as deixe escapar pelas frestas” (o que é minha tendência).  Sou fraco em lidar com detalhes, então ao invés de dedicar uma energia mental considerável tentando não esquecê-los, é melhor encontrar alguém mais capacitado nesta questão do que eu. 

Alguém já disse:  “Se você quiser que algo seja feito, encontre alguém ocupado para fazê-lo”.  Porém isso pode significar privar outra pessoa daquela oportunidade.  O escritor devocional britânico Oswald Chambers já disse:  “O bom é inimigo do melhor”.  Aplicando isso às Olimpíadas, alguns daqueles atletas poderiam ter se dado bem em outros esportes, mas determinaram em qual eram melhores e se dedicaram a ele.   Como resultado, distinguiram-se e foram campeões.  Em vez de serem bons em um esporte, se tornaram excelentes em outro. 

Relacionando essa realidade com o ambiente de trabalho, existem muitas coisas que podemos fazer bem como empresários e profissionais.   A pergunta é: qual é a melhor coisa para fazermos – coisas que somente nós podemos fazer?  Faça essas coisas.  As coisas boas podem ser feitas por outras pessoas.   Eis o que a Bíblia diz sobre isso: 

Nunca perca o seu foco.  Precisamos ter uma compreensão clara de para onde estamos indo e não permitir distrações e obstáculos que nos tirem do rumo, mesmo que sejam atraentes.  “Aproximando-se o tempo em que seria levado aos céus, Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém” (Lucas 9:51). 

Mantenha os olhos na linha de chegada.  Qual é o seu objetivo?  Qual é sua missão?  Estas respostas o capacitarão a distinguir o “bom” do “melhor” em sua vida pessoal e profissional.  “Prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:14).  

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Grandes Líderes Comunicam Grande Visão


Por Rick Boxx

Quando minha filha Megan disse que queria ser terapeuta ocupacional, não compreendi sua vocação ou o que tal trabalho envolvia. Isso foi antes de visitar o programa para formação de terapeutas ocupacionais do Centro Médico da Universidade do Kansas. 

A diretora do programa, após cumprimentar os pais e potenciais alunos, informou-nos que o trabalho do terapeuta ocupacional é “descobrir os sonhos do paciente e ajudá-lo a vencer os desafios para realizar esses sonhos”. 

Não havia como não ficar maravilhado com a poderosa imagem do impacto que um terapeuta ocupacional exerce. A diretora mostrou ser uma líder sábia. Ela poderia ter descrito as obrigações diárias e detalhar as atividades do terapeuta ocupacional. Ao invés disso ela inspirou os alunos com uma visão desafiadora, conquistando o apoio de pais entusiasmados com o papel significativo que seus filhos poderiam desempenhar na vida das pessoas. 

Encontramos exemplos bíblicos desse princípio de inspirar seguidores com uma grande visão de futuro quando  Deus disse a Moisés: “Portanto, dê ordens a Josué, fortaleça-o e encoraje-o; porque será ele que atravessará à frente deste povo, e lhes repartirá por herança a terra que você apenas verá” (Deuteronômio 3.28). Deus não estava apenas atribuindo uma tarefa a Josué: Ele estava comunicando-lhe uma visão para liderar os israelitas. 

Um líder sábio inspira outros com uma visão maior e mais importante do que as responsabilidades específicas que envolvem suas tarefas. É a história do pedreiro que assentava um grande bloco de granito, trabalhando com uma grande equipe de construtores na Europa. Quando alguém que passava lhe perguntou o que estava fazendo, ele respondeu: “Estou construindo uma catedral!”  Esse pedreiro tinha visão!

O desafio para nós, lideres, é comunicar essa visão, capacitando pessoas a verem seu trabalho como maior do que elas próprias. Isso começa por nós: não podemos dar o que não possuímos. Assim, nós mesmos precisamos ter uma visão maior antes de passá-la para outros. Por isso fiquei tão impressionado com o que faz um terapeuta ocupacional.

Profissionalmente gastamos tanto tempo focados no tema central nos esforçando para obter lucros, que deixamos escapar a visão maior. Em sua empresa, você conhece os produtos e serviços que fornece. Mas qual é sua visão? Como seu negócio pode fazer diferença positiva e significativa na vida das pessoas que toca? Eis aqui dois exemplos bíblicos: 

Deixe claro o objetivo. Quando Jesus inicialmente abordou Seus futuros discípulos, precisava convencê-los a deixar seu costumeiro trabalho como pescadores. Ele simplesmente lhes descreveu o seu novo trabalho: “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens” (Mateus 4.19). 

Informe como vidas podem ser transformadas. Perto do final de Seu ministério terreno Jesus Cristo deixou claro aos Seus seguidores o que esperava que fizessem: “Vão e façam discípulos de todas as nações... ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei...”  (Mateus 28.19-20).