O que DEUS tem pra você hoje

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Vigiar e Orar.


Primeira Igreja Batista de Curitiba

Matéria número 020 – “4 Horas Com DEUS!”
Revista PIB Curitiba de 29 de janeiro de 2012

Na primeira sexta-feira de cada mês temos marcado na agenda a nossa vigília; das 22h00 às 02h00 horas. “4 Horas Com DEUS”, uma agenda de oração para todos nós.
E isto é um grande privilégio para o povo de DEUS!
Não deveria haver necessidade de se convidar para orar. É uma atitude espontânea. Que vem do coração. Vem da intimidade que temos com DEUS! É algo muito natural na vida daqueles que amam a Jesus! A oração é a maneira mais comum de estarmos com Ele.
Orar e Vigiar é uma marca natural de sermos CRISTÃO, para sermos sal, luz, testemunhas vivas, geração santa, aromas de Cristo!
Com uma vida diária de oração vamos tendo uma revelação continuada d’ELE e da vontade D’ELE. Desta maneira, dia a dia temos a nossa em vida transformada ao pé da cruz. Três homens tiveram uma oportunidade para experimentar o infinitamente mais de JESUS e  não vigiaram.
Jesus nos exorta a vigiar e orar:
·         “Marcos 14: 32 à 40:
32 Então foram para um lugar chamado Getsêmani, e Jesus disse a seus discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto vou orar.
33 E levou consigo Pedro, Tiago e João; então começou a afligir-se e a angustiar-se.
34 E disse-lhes: A minha alma está tão triste que estou a ponto de morrer; ficai aqui e vigiai.
35 E adiantando-se um pouco, Jesus prostrou-se em terra e começou a orar para que, se possível, ele não tivesse de passar por aquela hora.
36 E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; todavia não seja o que eu quero, mas o que tu queres.
37 Voltando aos discípulos, achou-os dormindo. E disse a Pedro: Simão, estás dormindo? Não pudeste vigiar nem uma hora?
38 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.
39 Então ele se retirou de novo e orou, proferindo as mesmas palavras.
40 E voltando outra vez, achou-os dormindo, porque seus olhos estavam pesados. E não sabiam o que lhe responder.
Jesus fez a sua parte de maneira completa e nos delegou um chamado que  precisamos nos esforçar para cumprir. Vamos fazer isso com alegria...
Se DEUS! Quiser até a vigília no dia 03 fevereiro de 2012, das 22h00 às 02h00 na capela da PIB Curitiba.
DEUS! TE ABENÇOE e TE GUARDE.
Sanderson Diotalevi
Ministro do Evangelho
Coordenador das “4 Horas com DEUS! PIB Curitiba

Steve Jobs, o Sucesso e a Bíblia


Por Robert J. Tamasy

Quando Steve Jobs morreu no ano passado, deixou um legado de realizações que mudaram de forma impressionante nosso modo de viver. Como co-fundador da Apple Inc., ele foi a figura central na revolução do computador pessoal. O Macintosh da Apple, apresentado no início dos anos 80, transformou a maneira como pensamos e usamos computadores. Ele foi também co-fundador dos Estúdios de Animação Pixar, que abriram novos caminhos para filmes de animação computadorizada. Antes de sua morte, iPads, iPhones e Ipods ajudaram a abrir horizontes inimagináveis para a comunicação e o entretenimento. A vida e o trabalho de Jobs tocaram virtualmente todos os empresários e profissionais. 

Jobs era um visionário único, pioneiro e inovador, e todos podem extrair benefícios dos princípios que nortearam seu sucesso. O site Entrepreneur.com publicou um artigo descrevendo as “sete regras de sucesso” de Jobs. Embora ele não fosse adepto do cristianismo, cada uma de suas regras de sucesso se alinha a princípios bíblicos estabelecidos há milhares de anos. Vamos examiná-los:

1.   Faça o que você ama. Jobs afirmou: “Pessoas com paixão podem mudar o mundo para melhor”. A ideia de paixão e propósito em nossas buscas diárias é resumida no livro de Colossenses 3.23-24: “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança...”.

2.   Deixe uma marca no universo. Jobs certa vez perguntou ao CEO de uma companhia de bebidas: “Você quer gastar sua vida vendendo água açucarada ou quer mudar o mundo”?  Ele era a favor de uma visão vigorosa e atrativa. Provérbios 29.18 oferece uma ideia semelhante: “Onde não há visão, o povo perece” (tradução livre).

3.   Faça conexões. O pensamento de Jobs era tornar-se rico de experiências variadas e conectar ideias de diferentes campos. Esta ideia de conexão é sustentada por Romanos 8.28, que afirma: “Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem Ele chamou de acordo com o Seu plano”. 

4.   Diga não a mil coisas. Manter foco bem definido foi importante para Jobs, que afastou produtos promissores, mas que poderiam ter minado a perícia e o sucesso de sua empresa. No Antigo Testamento da Bíblia, Provérbios 4.27 afirma: “Evite o mal e caminhe sempre em frente; não se desvie um só passo do caminho certo”. 

5.   Crie loucamente experiências diferentes. Ao desenvolver lojas de varejo, Jobs queria que os clientes tivessem uma experiência profunda e enriquecedora. Jesus exibiu uma atitude do tipo “primeiro os outros” quando ensinou: “Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês” (Lucas 6.31).
 
6.   Domine a fundo a mensagem. Jobs compreendeu que mesmo as melhores ideias, se não forem eficientemente comunicadas, são de pouco valor. Por motivo semelhante o apóstolo Paulo escreveu: “Sejam sábios no procedimento para com os de fora... O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um” (Colossenses 4.5-6).

7.   Venda sonhos, não produtos. Jobs compreendeu a importância de apelar para os desejos, esperanças e ambições das pessoas. Jesus ofereceu motivação semelhante a Seus seguidores: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações... ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei...” (Mateus 28.19-20). 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Diário de um Adolescente

Meu Diário,

Hoje tentei conversar novamente com meu pai. Acho que não vou falar nunca! Antes de eu conseguir dizer qualquer coisa ele já começa a se queixar do trabalho, é engraçado como as coisas acontecem.

Ele me pergunta como eu estou, me dá um beijo, senta no sofá dizendo estar muito cansado. Minha mãe também não pára um segundo, minha casa é a mais limpa que conheço, e assim mesmo minha mãe tem coisa prá fazer o tempo todo. Não entendo os pais. Será que são todos assim? Acho que eles pensam que está tudo ótimo comigo!

Que bom que pelo menos encontrei amigos bacanas como o Márcio, que ontem até deixou que eu experimentasse um trago do cigarro dele, ele é um cara legal mesmo, até me avisou que maconha faz mal, só que menos que o cigarro comum. Disse que se eu quisesse arranjaria um pouco prá mim, e ainda de graça!

Acho que Deus é tão bom que quando não consigo ter amigos em casa, ele me dá amigos tão legais quanto o Márcio.

Fonte: Vida.Net

O nome que consta nessa carta é fictício.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Corda Bamba do Mercado


Por Rick Warren

Você já ouviu falar de Jean-François Gravelet? Ele viveu de 1824 a 1897, usando o pseudônimo profissional, Blondin, sob o qual foi aclamado mundialmente como acrobata da corda bamba e equilibrista de Londres. Blondin cruzou as cataratas do Niágara Falls várias vezes, andando sobre um arame de 335 metros de comprimento, suspenso a 50 metros sobre águas revoltas. Repetiu essa façanha desafiando a morte de diversas maneiras teatrais: com olhos vendados; dentro de um saco; empurrando um carrinho de mão; sobre pernas de pau; e até mesmo carregando outro homem nos ombros. 

Nós não estamos andando em um arame suspenso sobre cataratas impetuosas. Mas no ambiente de trabalho do século XXI é assim que nos sentimos às vezes, equilibrando ética e lucro; avançando pelo desconhecido com um produto ou serviço não testado; fazendo malabarismo com prioridades do trabalho e da família; lidando com incertezas econômicas.

Ao ler sobre Blondin, penso num homem que também tentou uma façanha que desafiava a morte. Seu nome era Pedro. Você deve se lembrar da passagem bíblica quando ele e outros discípulos de Jesus estavam num pequeno barco no meio de uma tempestade violenta. De repente, avistaram Jesus caminhando sobre as águas. Impulsivamente Pedro disse: “Senhor, se és Tu, manda-me ir ao Teu encontro por sobre as águas” (Mateus 14.28). A resposta de Jesus foi simples: “Venha” (verso 29). 

“Quando Pedro viu as altas ondas ficou com medo e começou a afundar. ‘Senhor, salva-me’, ele gritou” (Mateus 14.30). Suspeito que  teríamos feito o mesmo. Você já iniciou um projeto ou tomou uma decisão, pensando no momento que era a coisa certa a fazer, para em seguida se deparar com circunstâncias que questionavam seu julgamento? 

Quero lembrá-lo que Simão Pedro fez coisas notáveis durante sua vida e esse episódio de andar sobre as águas foi uma das maiores, sem arame esticado, sem rochas ocultas debaixo dele. Cercado por perigos evidentes, confrontado com total impossibilidade, Pedro encontrou força interior na ordem de seu Senhor:“Venha!”. Durante uns poucos minutos, Pedro participou com seu Mestre da suspensão das leis naturais.

Então, todo o projeto foi pelos ares às quatro da manhã. Num momento, olhos fixos em Jesus, Pedro caminhava acima da tempestade; no momento seguinte, ele se encontrava em situação dificílima. Encharcado, Pedro foi resgatado por Jesus e aprendeu importante verdade: santo não é alguém que nunca fracassa; santo é alguém que, confiando em Deus, sempre que falha, se levanta e segue em frente novamente.

“Senhor, salva-me!” As palavras de Pedro foram simples, sem tempo para detalhes elaborados, sem tempo para observar leis cerimoniais. Mas na verdade, este é o meio mais rápido, fácil e desesperado de tocar o coração de Deus. O que Pedro fez de errado? Ele era culpado, não por ousar, mas sim por duvidar. Não por falhar, mas por hesitar. Não por falta de coragem, mas por falta de confiança. 

Você pode não ser um Blondin ou um Pedro, mas provavelmente se encontra no temível mercado de trabalho atual, em meio à noite e ventos contrários. Não meça a altura das ondas, nem a fúria do vento; não se entregue ao perigo e, acima de tudo, não jogue a toalha e afunde sob as circunstâncias

A Bíblia oferece este conselho:Mantenham os olhos em Jesus, nosso Líder e Instrutor...se vocês não querem se tornar medrosos e esgotados...” (Hebreus 12.1-3, tradução livre).  

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Amando Nosso Trabalho


Por Robert J. Tamasy

Alguns de nós somos afortunados e temos trabalhos que realmente apreciamos. Porém, de acordo com pesquisas, a grande maioria de homens e mulheres no mundo profissional e empresarial não gosta e até mesmo odeia o trabalho que faz. Na melhor das hipóteses, eles toleram o que têm que fazer todos os dias para ganhar a vida. Você é um deles?  

Você gostaria de dizer com sinceridade, “Amo o meu trabalho”? Como seria começar o dia com a expectativa boa de encontrar oportunidades e desafios no seu ambiente de trabalho e não com medo e ansiedade? “Bom, vou ter que mudar de emprego”, diriam muitos, talvez. Mas recentemente ouvi uma história intrigante que parece indicar que não precisa ser necessária uma mudança de emprego para se ter um trabalho que amamos. 

Em uma reunião do Grupo de Apoio a Câncer que compareci (minha esposa é uma sobrevivente de câncer), uma mulher estava contando sobre uma pessoa inspiradora que conheceu quando fazia o tratamento. Ele era manobrista do estacionamento do hospital.

“Aquela mulher era surpreendente”, ela disse. “Ela amava o seu trabalho e amava a cada paciente, que chegava todos os dias para consultas. Nunca deixou de exibir um grande sorriso e tinha uma palavra de ânimo para cada um de nós. Ela me deixou impressionada. Ela estava lá todos os dias, no calor mais abrasador ou frio congelante, concentrada em cumprimentar cada paciente e fazer que seu dia fosse um pouco mais luminoso”.  

Como administradora de uma fundação, a mulher que contava essa história pensou consigo mesma: “Este é o tipo de pessoa que precisamos contratar como recepcionista”. E ela ofereceu emprego para a manobrista que, com seu sorriso habitual, educadamente recusou. Ela explicou que não poderia deixar seu emprego, não porque fosse bem remunerada, mas porque em sentido bem real, se tornara seu “emprego dos sonhos”. Ela buscava cada dia pela oportunidade de oferecer uma palavra gentil, dar a alguém o sorriso que necessitava ou fazer brilhar a luz da esperança para quem precisasse desesperadamente dela. Numa palavra, ela via seu emprego como sacerdócio.
 
E se nós adotássemos a mesma atitude, vendo nossos empregos como sacerdócio – oportunidade para servir e auxiliar outras pessoas e não apenas como fonte de recursos ou forma de preencher o tempo entre os finais de semana? Mas como fazer isso, especialmente se nossas circunstâncias estão longe de ser as ideais? Considere os seguintes conselhos da Bíblia:

Mantenha o foco no que é positivo. Certamente existiam aspectos no trabalho daquela manobrista que não eram perfeitos e ela poderia mudar se quisesse. Mas ao invés disso ela se concentrou nas outras pessoas. “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” (Filipenses 4.8). 

Lembre-se de Quem você realmente serve. Precisamos ver nosso trabalho como parte de algo maior. Séculos atrás, observando um pedreiro, alguém lhe perguntou se ele não ficava cansado do seu trabalho. “Não”, respondeu o pedreiro, “porque estou construindo uma catedral”. “Escravos, obedeçam em tudo a seus senhores terrenos... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor... É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo” (Colossenses 3.22-24).  


Fonte: Maná da Segunda

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Carta de DEUS para você



Meu filho,

Podes não me conhecer, mas Eu sei tudo sobre ti… Salmo 139:1
Eu sei quando te sentas e quando te levantas… Salmo 139:2
Eu conheço bem todos os teus caminhos… Salmo 139:3
Até os cabelos da tua cabeça estão todos contados… Mateus 10:29-31
Pois foste feito à minha imagem… Gênesis 1:27
Em mim vives, moves-te e tens existido… Atos 17:28
Pois tu és a minha descendência… Atos 17:28
Eu te conheço mesmo antes que existisses…Jeremias 1:4-5
E escolhi-te quando planeava a criação… Efésios 1:11-12
Não foste um erro, pois todos os teus dias estão escritos no meu livro… Salmo 139:15-16
Eu determinei o momento exacto do teu nascimento e onde viverias… Salmo 17:26
Foste feito de forma admirável e maravilhosa… Salmo 139:14
Eu te formei no ventre da tua mãe… Salmo 139:13
E tirei-te do ventre de tua mãe no dia do teu nascimento… Salmo 71:6
Eu tenho sido mal representado por aqueles que não me conhecem… João 8:41-44
Eu não estou distante e zangado, pois sou a expressão completa do amor… 1 João 4:16
E o meu desejo é derramar meu amor sobre ti… 1 João 3:1
Simplesmente porque és meu filho e Eu sou teu Pai… 1 João 3:1
Eu ofereço-te mais do que o teu pai da terra jamais poderia oferecer… Mateus 7:11
Porque sou o Pai perfeito… Mateus 5:48
Cada bom presente que recebes vem da minha mão…Tiago 1:17
Pois Eu sou o teu provedor e supro todas as suas necessidades… Mateus 6:31-33
Meu plano para o teu futuro tem sido sempre cheio de esperança… Jeremias 29:11
Porque Eu te amo com um amor eterno… Jeremias 31:3
Meus pensamentos sobre ti são incontáves como a areia na praia… Salmo 139:17-18
E Eu me regozijo por ti com cânticos… Sofonias 3:17
Eu nunca vou parar de fazer o bem para ti… Jeremias 32:40
Porque és meu tesouro mais precioso… Êxodo 19:5
Eu desejo te estabelecer com todo meu coração e toda minha alma… Jeremias 32:41
E quero-te mostrar coisas grandes e maravilhosas… Jeremias 33:3
Se me buscares de todo o coração, me encontrarás… Deuteronômios 4:29
Deleia-tee em mim e Eu te darei o que deseja o teu coração… Salmo 37:4
Pois fui Eu quem colocou esses desejos em ti…. Filipenses 2:13
Eu sou capaz de fazer mais por ti do que podes imaginar… Efésios 3:20
Pois Eu sou o teu maior defensor… 2 Tessalonissenses 2:16-17
Eu sou também o Pai que te conforta em todas as tuas dificuldades … 2 Coríntios 1:3-4
Quando teu coração estiver cansado, Eu estou perto de ti… Salmo 34:18
Como um pastor carrega um cordeiro, Eu te carrego perto do meu coração… Isaías 40:11
Um dia Eu enxugarei todas as lágrimas dos teus olhos… Apocalipse 21:3-4
E afastarei de ti toda a dor que tenhas sofrido nesta terra… Apocalipse 21:3-4
Eu sou o teu Pai, e amo-te tal como amo ao meu filho, Jesus … João 17:23
Pois em Jesus, meu amor por ti é revelado… João 17:26
Ele é a representação exacta do que sou… Hebreus 1:3
Ele veio para demonstrar que eu estou contigo, e não contra ti… Romanos 8:31
E também para te dizer que Eu não estou contando os teus pecados… 2 Coríntios 5:18-19
Jesus morreu para que tu e eu pudéssemos ser reconciliados … 2 Coríntios 5:18-19
Sua morte foi a expressão suprema de meu amor por ti…1 João 4:10
Eu desisti de tudo que amava para que pudesse ganhar o teu amor… Romanos 8:31-32
Se receberes o presente do meu filho Jesus, a mim recebes…1 João 2:23
E nada te poderá separar do meu amor outra vez… Romanos 8:38-39
Vem para casa e Eu vou fazer a maior festa que o céu já viu… Lucas 15:7
Eu sempre fui um Pai, e sempre serei Pai… Efésios 3:14-15
A minha pergunta é… tu queres ser meu filho?… João 1:12-13
Eu estou à tua espera… Lucas 15:11-32
Com amor, teu Pai
Deus Todo Poderoso

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Missões: Tarefa? Sonho?

Tenho percebido que para alguém como eu, que não nasceu num lar evangélico, a palavra missão ou missões, depois que nos convertemos, não tem a princípio um entendimento muito claro. Ao procurarmos o significado da palavra no dicionário vamos encontrar que missão é “quando se envia alguém para realizar alguma coisa”. Não esclarece muito. Então, tentamos colocar a palavra no contexto da igreja e passamos a acreditar que missão é “enviar alguém para lugares distantes para realizar uma obra humanitária, propagar princípios cristãos e ajudar pessoas pobres”. Foi assim comigo e com algumas pessoas que conheço. E ... normalmente continuamos pensando que “esses povos” estão bem distantes de nós, e que pessoas que devem ser enviadas são aquelas que tem um sonho, um chamado muito específico, foi bem preparadas e principalmente são bastante altruístas e precisam abandonar tudo. Acho que era mais ou menos assim que eu pensava até ser apresentada a uma mulher chamada Eva. Eu a conheci num encontro de militares e durante o almoço fiquei ouvindo sua história. Ela tinha nascido num lar evangélico e desde muito pequena sonhava em ser missionária. Sonho mesmo, desejo imenso que ardia no coração. Dava aulas na escola dominical e casou - se muito cedo com um obreiro da igreja. Adiou o sonho, pois o ministério dele precisava de uma ajudadora. Vieram os filhos, um pertinho do outro... E mais um adiamento. Estudaram... Cresceram... O tempo parecia dizer que o sonho era coisa do passado. Os filhos se casaram e ela com quase sessenta anos me contou que fizera um concurso da prefeitura da cidade para ser agente comunitária. Com muita alegria ela dizia que agora tinha um bairro inteirinho para fazer missões. Seu sonho tinha se realizado! E mais... Ainda ganhava dinheiro para fazer aquilo. Naquela tarde entendi o que era ser missionária.

Atos 1:8 nos ensina: “Mas recebereis poder quando o Espírito Santo descer sobre vós; e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra.”

Eva tinha ganho um pedaço de Jerusalém para realizar seu sonho. Uma missão urbana; no seu bairro, na sua cidade. O resto do país; Judéia e Samaria poderiam ser visitadas por outros...
Quem sabe se eu e você não sejamos aqueles que foram chamados para ajudar a enviar alguns para os confins da terra...

Escrita por: Mirtes Mansur Diotalevi

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Líder Servo


Por Rick Boxx

Pode ser surpresa saber que, a despeito dos elogios que ouvimos ao estilo de liderança “bottom-up”  (de baixo para cima), praticado por diversas organizações de sucesso nos anos 80, a estratégia tradicional de gestão corporativa permanece a mesma.  

Gurus em administração e liderança fizeram críticas devastadoras ao sistema de gestão hierárquico “top-down” (de cima para baixo) que dominou as corporações desde a década de 50; contudo, pouco mudou. Parece que as práticas do passado, de manipulação de processos com o fim de alcançar objetivos de custos e lucros, ditadas pelas políticas de comando e controle de informações “top-down”, devem ser substituídas pela autorização “bottom-up”.

Por que demorou tanto para nos conscientizarmos que pessoas são mais importantes que números? Que se tratarmos nossos empregados e clientes da mesma forma que gostaríamos de ser tratados, a disposição e a produção aumentam e empresas decolam? Que o maior bem, juntamente com informações precisas e diretas sobre as necessidades de nossa empresa e clientes, são os colaboradores que conhecem mais de perto a atividade? 

Sendo assim, surpreende saber que a palavra liderança é mencionada apenas seis vezes na Bíblia, ao passo que servo é mencionada 46 vezes somente no livro de Gênesis? A palavra “servo” no Antigo Testamento e “ministro” no Novo (que é como CEOs, proprietários e administradores que seguem a Jesus Cristo deveriam pensar sobre si mesmos) são muito semelhantes à ideia de um “remador inferior”.  Em séculos passados, para evitar a morte pelo calor, os tetos das embarcações eram feitos de grades metálicas, onde ficavam os remadores das fileiras superior e intermediária. Não podendo deixar suas posições, os remadores do piso inferior recebiam a maior parte do "esgoto" sobre a cabeça. 

Esta não é uma imagem atraente, mas reflete a humildade e abnegação de um verdadeiro servo. Os que servem ao Deus Altíssimo, como disse Jesus, compreendem que não estão em suas organizações para serem servidos, mas para servir, não importa o que de indesejável possa surgir em seu caminho. Ironicamente, essa qualidade forma líderes nos quais os empregados confiam e seguem sempre. Aqui estão alguns pensamentos que a Bíblia oferece sobre servir e liderar:

Servir precede a grandeza. ...Qualquer que, dentre vós, quiser ser grande, será vosso serviçal. E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos” (Marcos 10.43-44). 

Liderar requer colocar os outros em primeiro lugar. “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Romanos 12.10). “Ninguém deve buscar os seus próprios interesses e sim os interesses dos outros” (I Coríntios 10.24). 

Humildade é a qualidade primeira do líder. Entre vocês, o mais importante é aquele que serve os outros. Quem se engrandece será humilhado, mas quem se humilha será engrandecido” (Mateus 23.11-12). “Melhor é ter espírito humilde entre os oprimidos do que partilhar despojos com os orgulhosos” (Provérbios 16.19). 

Bons líderes reconhecem os dons e habilidades seus e dos outros. “Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada... Se é dar ânimo, que assim faça;  se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo...” (Romanos 12.6-8).

domingo, 8 de janeiro de 2012

Adoradores II

"Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.” (João 4:23 ARA)


…Você é um adorador?

Assim terminei a devocional anterior, para iniciar esta continuação. Vamos em frente.

Note que todo ser humano que tem um mínimo conhecimento do Reino de Deus é uma pessoa que busca a Deus. Seja de forma voluntária, espontânea ou por que aprendeu assim, mas é a pessoa que, do seu modo e no seu ritmo, busca a Deus.

Buscar a Deus é correr atrás Dele, tentar contato com Ele, empenhar esforço para ter algo Dele, puxar conversa com Ele, aguardar o retorno Dele. Tudo apontando na direção Dele. Todo adorador é uma pessoa que busca a Deus incansavelmente, ou como alguns gostam de rotular, um caçador de Deus. Mas há algo mais a ser visto e considerado sobre o adorador, esta figura inusitada.

Este versículo diz que o adorador é objeto da busca de Deus, ou seja, Aquele que tão frequentemente é procurado também procura por alguém. E não coincidentemente é o adorador. Isso me leva a pensar e crer que Deus, sabedor de todas as coisas, considera que deve buscar aquele que mais intenta buscá-lo, como um empresário do nosso tempo que aumenta a produção do produto que lhe dá mais lucro. Claro, é uma comparação didática pois Deus não visa lucro. Mas o adorador é aquele que não se importa em ser procurado, pois é um buscador.

Na convergência destes interesses, eu vejo uma maravilhosa graça e favor de Deus. Quanto mais eu quiser estar com Ele, ainda mais se for adorador, mais Ele me buscará e desejará estar comigo. É lindo isso, afinal para algumas pessoas Deus é um mistério tão distante, tão sofrido, tão complicado, tão inatingível…

E você, é um adorador? Que tal se empenhar nisso?

“Deus amado, obrigado por responder tão amorosamente ao mais tênue esforço das pessoas em Te buscar. Ajuda-me a ser mais e mais dedicado na Tua adoração. Quero ser um adorador.”

Mário Fernandez

Fonte: ICHTUS

Adoradores

"Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.” (João 4:23 ARA)

É interessante que quando prestamos atenção ouvimos algo que antes nos havia passado despercebido. Deus elege uns, escolhe outros, capacita outros, levanta mais uns… Mas a única referência que encontrei sobre Deus procurar é por os adoradores, o que na realidade não caracteriza, necessariamente, uma função e sim uma condição ou estilo.

Um adorador pode ser um recém convertido como pode ser uma pessoa madura na sua fé. Um adorador pode ser um músico talentoso, ou um músico medíocre, ou mesmo um desafinado sem nenhum talento musical. Um adorador pode ser qualquer um no nosso meio. Afinal, o que é um adorador?

Aqueles a quem o Pai busca são os que dobram seus joelhos e derramam suas lágrimas diante da presença do Pai. Basta Ele se manifestar, em silêncio ou no tumulto. O adorador é aquele que não liga para os que estão a seu redor e faz o que sente no coração para agradar e reconhecer que Seu Dono chegou. O adorador é aquele que não se prende a protocolos, modos, formatos, mas para o que Ele crê que agrada seu Senhor. É o que canta, que dança, que pula. É o que se cala, fica imóvel. É aquele que sente saudade de conversar com o Pai, de ouvir Sua voz, de sentir Seu toque. É o sujeito que talvez esteja quieto ao seu lado, derramando uma gotinha discreta de suor, como se estivesse cochilando. É o que ora, é o que busca.

Um adorador é alguém que não se contenta com menos do que ser íntimo do Pai. Não se contenta em falar de longe, nem de ser recebido na sala da casa, mas tem de entrar ao cômodo interior, conversar rindo, com roupa informal e talvez até descalço. O adorador não aceita menos, não desiste enquanto não é tocado, não liga para o prejuizo que tiver pois o real prejuízo é não adorar.

Você é um adorador?

“Pai, eu quero aprender a fazer mais do que adorar; eu quero aprender a ser um adorador. Fazer não me basta mais, eu agora quero ser. Ajuda e ensina este Teu filho.”

Mário Fernandez

Fonte: ICHTUS

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Paz para o Ano Novo

Hedy Silvado 

O ano que passou foi um ano de muitas vidas perdidas. Nas guerras principalmente, mas também houve perdas nas catástrofes naturais como enchentes, terremotos, deslizamentos. A fúria de um planeta que está sendo destruído por aqueles que deveriam cuidar dele, que provocam erosão, jogam lixo pelas ruas, poluem o ar, a água, nossos ouvidos, nos estarrece. Ele apenas devolve o que nele depositamos ou deixamos de depositar…

Ah, quando é que os homens vão acordar? E a guerra? Bom, esta a gente acompanha de longe, lê notícias, vê via satélite o que está acontecendo no Iraque, no Afeganistão, em Israel, na Faixa de Gaza… Chora com a menina que, de bracinhos levantados, verte lágrimas diante dos soldados americanos que invadem sua casa. Chora com as mães que perdem seus filhos tanto da América como do Oriente Médio.

Que preciosa é a paz! Dormir sem medo de acordar com um tiroteio ou bombas, saber que seu pai vai voltar para casa no final do expediente de trabalho, que sua mãe pode andar com seguranças de ônibus para fazer suas compras, que seus irmãos e amigos poderão ir à escola amanhã. Quantas vezes você agradeceu por vivermos num país onde há paz? A violência cresce nas grandes cidades, é verdade, mas ainda está bem longe de se parecer com as guerras que aconteceram no mundo este ano… mas se algo não for feito, poderemos, sim, ter uma guerra civil em nosso país. O povo está cansado de não ter segurança (nós é que cada vez mais ficamos “atrás das grades” em nossas residências, enquanto os bandidos estão soltos por aí), de não poder contar com a polícia (uma amiga teve sua bolsa roubada e alguns dias depois recebeu um telefonema de uma pizzaria pois um cheque tinha sido devolvido. Ela perguntou se a pizza fora entregue, a pessoa do outro lado disse que sim, ela pediu o endereço e contou que tinha sido roubada e por isso tinha sustado seu talão de cheques. De posse do endereço, ela foi com seu marido à delegacia onde tinha feito o B.O. Para sua surpresa a polícia nunca foi à residência do ladrão e nunca recuperou nada do que lhe tinha sido roubado), há criminosos presos comandando insurgimentos aqui fora, exigindo um melhor tratamento, falando em direitos humanos.

E os nossos direitos? Até agora falei de paz exterior, e é verdade que o mundo todo precisa dessa paz externa. Mas há um tipo de paz que independe das circunstâncias que nos rodeiam. É a paz que vem de dentro. Ela não pode ser fabricada, nem fingida, porque esta paz reside no coração daquele que tem fé, daquele que tem o Príncipe da Paz habitando o seu dia-a-dia.

Eu gosto muito de uma canção que diz:


“A paz que eu sinto, não vem deste mundo, não vem de esperanças outrora perdidas.
A paz que eu sinto não vem de prazeres, não vem de alegrias que o mundo me dá.
Esta paz que eu sinto vem de Alguém que tem mais, muito mais alegria prá oferecer,
Vem de um amor tão bonito, vem de um dar infinito, que é até impossível tentar entender.
É paz que invade a minha alma, é paz que inunda o meu ser,
É paz que me faz ser bem livre, preso só ao amor que me fez renascer.
Jesus que traz paz infinita, quero tê-lo bem junto a mim,
Sentir teu cuidado doce,
Doce como o mel, ah o mel, doce como o mel!”

Essa paz nem a guerra tira de você. Quem tem paz interior pode influenciar o mundo ao seu redor a ter paz, porque esta paz brota de um Deus de amor, um Deus que quer que a marca de seus filhos seja o amor ao próximo. Quanto mais próximo de Deus, mais próximos dos nossos irmãos estaremos e poderemos assim promover a paz, nas nossas esferas de influência.

Que neste novo ano você possa encontrar-se com o Príncipe da paz, ter comunhão com ele para começar a irradiar essa paz.

Feliz Ano Novo!

(baseado em João 14:27, João 13:34-35)

Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Primeira Igreja Batista de Curitiba Matéria número 019 – “4 Horas Com DEUS!” Revista PIB Curitiba de 01 de janeiro de 2012


A Glória do Senhor!
Se DEUS! quiser, No Nome de JESUS, viveremos e por GRAÇA estaremos novamente nos reunindo para orar, adorar, ouvir, testemunhar, meditar na PALAVRA!  no dia 06 de janeiro de 2012, a primeira sexta feira do mês, das 22h00 às 02h00, nossas “4 Horas com DEUS!” a vigília da Primeira Igreja Batista de Curitiba, a ser realizada na Capela.
Em sua Primeira carta aos Coríntios, no capítulo 15, o Apóstolo Paulo nos ensina:“57 Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre atuantes na obra do Senhor, sabendo que n’Ele o vosso trabalho não é inútil.”
Vivemos um dia a dia recheado de experiências, e destas está uma promessa do Senhor em nos agraciar com Vitórias. Vitórias são decorrências de embates, de lutas. Só que ao adentrarmos nestas lutas, nestes embates, já temos um placar definido: POR GRAÇA A NOSSA VITÓRIA.
Nossa conduta deve ser de firmeza, de constância, de atuação de maneira abundante na obra do Senhor!, sabendo que tudo que fazemos para JESUS! não é nada em vão. O foco de nosso esforço deve sempre ser AGRADAR continuamente a DEUS!
A Vigília é uma agenda que precisamos nos esforçar para viver e ter em prática muito normal em nossa vida com DEUS! É Também uma maneira de se agradar a ELE!
Nestes anos as “4 Horas com DEUS!” tem sido de muita edificação aos que tem participado e mais ainda, ao Povo de DEUS!, pois as orações tem sido feito, tem sido ouvidas e respondidas de maneira muito preciosa pelo Senhor!
Também temos tido uma comunhão que nos leva a testemunhar que somos discípulos do Senhor JESUS!, amando-nos uns aos outros.
Em Muitas vezes temo visto Levítico 9:23: “E Moisés e Arão entraram na tenda da revelação. Depois saíram e abençoaram o povo; e a glória do SENHOR! apareceu a TODO o povo.”
Tem havido muitas bênçãos sobre nós, e a Sua Glória tem se manifestado de maneira ímpar.
O Salmo 119:148 nos anima: “Mantenho-me acordado nas vigílias da noite, para meditar na tua palavra.”
Nossa vida profissional, seja no embate a criminalidade ou na proteção da sociedade, sempre nos ensejou um esforço e muita determinação. Passamos a compreender que precisávamos muito do Senhor! para podermos cumprir nossas inúmeras missões. Sempre andávamos olhando para trás, para nos proteger, proteger nossa Família, e proteger aos que convivem com a Gente. Mas a Palavra! nos ensinou:
Isaías 58:8 “Então a tua luz romperá como a alva, e a tua cura logo chegará; a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.”
Rebecemos por GRAÇA este fruto de revelação mediante o esforço de nossas orações nas madrugadas e nas vigílias em nossos nos quartéis Milicianos aqui de nossa terra, e agora em outras terras no Brasil e for do Brasil. Não temos mérito algum. Os Tributos, as Honras, as Glórias, são ao Nosso Senhor JESUS CRISTO!!! Porque ELE! nos disse que o fruto permaneceria. O Fruto Permanece.
A Luz do Senhor! tem resplandecido, tem havido curas, há justiça que nos precede, e a Glória do Senhor! é a nossa retaguarda. Nunca mais precisamos olhar para trás, porque o Senhor nos tem Guardado de maneira ímpar para a Glória do Seu Nome.
Declaramos a uma voz que 2012 é ano de consolidar e marchar, e aqui o Senhor nos diz:
Isaías 60:1 “Levanta-te, resplandece, porque é chegada a tua luz, e a glória do SENHOR! nasceu sobre ti!”
E Acontecerá e será nossa atitude:
Ezequiel 3:23 “Então me levantei e desci ao vale; e a glória do SENHOR estava ali, como a glória que vi junto ao rio Quebar; diante disso, caí com o rosto em terra”.
O Anjo do Senhor! está com a gente:
Lucas 2:9 “E um anjo do Senhor apareceu diante deles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; e ficaram com muito medo!”
Se DEUS! Quiser até a vigília no dia 06 janeiro de 2012, as 22h00 na capela da PIB Curitiba, onde sei que o Senhor! muito nos surpreenderá novamente.
Shalom!
DEUS! TE ABENÇOE e TE GUARDE.
Sanderson Diotalevi
Ministro do Evangelho
Coordenador das “4 Horas com DEUS! PIB Curitiba

domingo, 1 de janeiro de 2012

Razões para crer que Jesus Cristo é o Messias de Israel

A profecia bíblica é a chave para se entender tanto o passado quanto o futuro. Embora aos cépticos ela talvez pareça uma pretensão absurda, é facilmente comprovada. Porque a maior parte das profecias registradas na Bíblia já se cumpriram, fica muito simples determinar se essas profecias são ou não são confiáveis.

Dois importantes assuntos da profecia deslizam consistentemente através das Escrituras. 1) Israel; 2) O Messias que vem para Israel e através de Israel para o mundo, como Salvador de toda a humanidade. Ao redor destes dois temas centrais quase todas as demais profecias se desenrolam e encontram o seu significado, seja o Arrebatamento da Igreja, o Anticristo, seu governo e religião vindouros, o Armagedom, a Segunda Vinda de Cristo, ou qualquer outra ocorrência profética. A Bíblia é absolutamente única na apresentação dessas profecias, as quais ela registra com detalhes específicos, começando há mais de 3.000 anos.

Cerca de 30% da Bíblia é dedicado à profecia. Esse fato torna válida a importância do que tem se tornado um assunto negligenciado. Em contraste marcante a profecia está completamente ausente no Corão, Vedas Hindu, Baghavad Gita, Ramayana, palavras de Buda e Confúcio, Livro de Mórmon, ou quaisquer outros escritos das religiões mundiais. Esse fato isolado já provê um inegável selo de aprovação divina e mesmo milhares de anos antes deles acontecerem, o Deus da Bíblia prova ser o único Deus verdadeiro, Criador do universo e da humanidade, o Senhor da História - e que a Bíblia é a Sua palavra infalível, dada a fim de comunicar os seus propósitos e meio de salvação a todos os que crerem. Aqui está uma prova tão simples que uma criança pode entender e tão profunda que os maiores gênios não podem refutar.

A profecia desempenha, então, um papel vital ao revelar o propósito de Deus para a humanidade. Ela também fornece uma prova simples na identificação do verdadeiro Messias de Deus, ou Cristo, e desmascara o impostor Satanás, o Anticristo, de maneira que ninguém que absorva a Palavra de Deus venha a ser por eles enganados.

Entretanto, por ser a profecia única na Bíblia, ela é única para Cristo. Profecia nenhuma narrou a vinda de Buda, Maomé, Zoroastro, Confúcio, Joseph Smith, Mary Baker Eddy, os populares gurus hindus que têm invadido o Ocidente, ou qualquer outro líder religioso, todos eles sem as credenciais que distinguem Jesus Cristo. Também há mais de 300 profecias do Velho Testamento que identificam o Messias de Israel. Séculos antes de sua vinda os profetas hebreus estabeleceram critérios específicos que deveriam ser preenchidos pelo Messias. O cumprimento dessa profecias nos mínimos detalhes da vida, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré demonstram indiscutivelmente ser Ele o prometido por Deus, o verdadeiro e único Salvador.

Além do mais, como estes dois itens importantes da profecia bíblica, Israel e o Messias, têm sido tratados em alguns dos meus outros livros, principalmente em "Quanto Tempo Nos Resta?", vamos resumir aqui rapidamente. Em Isaías 43:10, o Deus de Israel declara que os judeus são Suas testemunhas ao mundo de que Ele é Deus. Tal é o caso, apesar de 30% dos israelitas hoje afirmarem ser ateus e a maior parte dos judeus do mundo inteiro jamais achar que Deus existe. Mesmo assim eles são testemunhas, tanto para si mesmos como para o mundo da Sua existência em razão do espantoso cumprimento na história exatamente do que Deus falou que iria acontecer a esse povo especial.

O Povo Escolhido. Sua Terra e Destino

Embora muitas das profecias narradas com respeito a Israel ainda sejam para o futuro, nove profecias importantes envolvendo detalhes específicos e verificáveis já se cumpriram, exatamente como fora previsto séculos antes.

Deus prometeu uma terra e fronteira claramente definidas (Gênesis 15:18-21) a Abraão (Gênesis 12:1; 13:15; 15:7, etc.) e renovou tal promessa a Isaque, filho de Abraão (Gênesis 26:35), ao seu neto Jacó (Gênesis 28:13) e aos seus descendentes para sempre (Levíticos 25:46; Josué 14:9, etc.).

É um fato histórico que Deus trouxe esse "povo escolhido" (Êxodo7:7-8; Deuteronômio 7:6; 14:2, etc.) à Terra Prometida, quando incríveis milagres aconteceram.

3. Quando os judeus entraram na Terra Prometida, Deus os advertiu que se eles praticassem a idolatria e imoralidade dos habitantes primitivos, os quais Ele havia destruído por praticarem o mal (Deuteronômio 9:4). Ele os lançaria também para longe (Deuteronômio 28:63; 1 Reis 9:7 e 2 Crônicas 7:20, etc.) . Que isso aconteceu é novamente inegável pela história.

Até aí a história é arduamente comprovada. Outros povos haviam crido que uma certa área geográfica era a sua Terra Prometida e depois de entrarem foram mais tarde expulsos pelos inimigos. As próximas seis profecias, porém, e o seu cumprimento são absolutamente únicos na história dos judeus. A ocorrência desses eventos, exatamente como foram profetizados, jamais pode ter acontecido por acaso.

Deus declarou que o seu povo seria espalhado "entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra"(Deuteronômio 28:64; conf. 1 Reis 9:7; Nehemias 1:8; Amós 9:9; Zacarias 7:14, etc.). E assim aconteceu. O "judeu errante" é encontrado em toda parte. A precisão com que essas profecias aconteceram aos judeus se tornou marcante, porque segue cumprimento após cumprimento, até que a existência de Deus através do trato com o Seu povo escolhido se torne irrefutável.

Deus os admoestou que onde quer que vagassem, os judeus seriam "pasmo, provérbio e motejo entre todos os povos", (Deuteronômio 28:37; 2 Crônicas 7:20; Jeremias 29:18; 44:8, etc.). Incrivelmente isso tem se tornado verdadeiro a respeito dos judeus através de toda a história, exatamente como a geração presente pode muito bem constatar. A maledicência, a promiscuidade, o desprezo, as piadas, o ódio violento chamado anti-semitismo, não apenas entre os Muçulmanos, mas até mesmo entre os que chamam Cristãos, é um fato único e persistente na história peculiar do povo judeu. Mesmo hoje, apesar da freqüente memória do Holocausto de Hitler, que chocou e envergonhou o mundo inteiro, como um desafio à lógica e à consciência, o anti-semitismo está vivo e recrudesce em todo o mundo.

História de Perseguição

Além do mais, os profetas declararam que esse povo espalhado não apenas seria difamado, denegrido e discriminado, mas seria perseguido e assassinado como nenhum outro povo na face da terra, fato que a história atesta com eloqüente testemunho, o que tem exatamente acontecido aos judeus, século após século, onde quer que se encontrassem. O registro histórico de nenhum outro grupo étnico ou nacional de pessoas contém algo que ao menos se aproxime do pesadelo de terror, humilhação e destruição que os judeus têm suportado na história, pelas mãos dos povos entre os quais foram espalhados.

Vergonhosamente, muitos que afirmam ser Cristãos e, portanto, seguidores de Cristo, que era um judeu, estavam na primeira fila da perseguição e extermínio dos judeus. Havendo ganho completa cidadania no Império Romano pagão, em 212 d.C., sob o Édito de Caracalla, os judeus se tornaram cidadãos de segunda classe e objeto de incrível perseguição, depois que o Imperador Constantino supostamente se tornou cristão. A partir daí, foram os que se chamavam cristãos, os que se tornaram mais cruéis com os judeus do que os pagãos jamais haviam sido.

Os papas católicos romanos foram os primeiros a desenvolver o anti-semitismo ao máximo. Hitler, que permaneceu católico até o fim, afirmaria que estava apenas seguindo o exemplo dos Católicos e dos Luteranos em concluir o que a Igreja havia começado. O anti-semitismo fazia parte do Catolicismo, do qual Martinho Lutero jamais se libertou. Ele advogava que se incendiassem as casas dos judeus, dando-lhes a alternativa de se converterem ou ficarem sem a língua. (1) Quando os judeus de Roma foram libertados de seus guetos pelo exército italiano, em 1870, sua liberdade finalmente durou depois de cerca de 1.500 anos de inimaginável humilhação e degradação nas mãos dos que afirmavam ser os Vigários de Cristo. Papa nenhum odiou os judeus mais do que Paulo IV (1555-1559), cuja crueldade foi além da imaginação humana. O historiador católico Peter de Rosa confessa que uma completa "sucessão de papas reforçou os danos contra os judeus, tratando-os como leprosos, indignos da proteção da lei. Pio VII (1800-1823) foi sucedido por Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI e Pio IX (1846-1878). Todos eles discípulos de Paulo IV (2) O historiador Will Durant nos lembra que Hitler teve bons precedentes para a suas sanções contra os judeus:

(O) Conselho (católico romano) de Viena(1311) proibiu qualquer transação entre cristãos e judeus. O Conselho de Zamora (1313) estabeleceu que se proibissem os cristãos de se associarem aos judeus... E levou as autoridades seculares (como a Igreja havia há muito reforçado em Roma e estados papais) a confinar os judeus em quarteirões separados (guetos) e compeli-los a usar um distintivo (antes havia sido um chapéu amarelo) e assegurar sua freqüência aos sermões para que se convertessem. " (3)

Preservação e Renascimento

Deus declarou que apesar de tais perseguições e periódicos massacres,
Ele não permitiria que o seu povo fosse destruído, mas o preservaria como um grupo étnico e nacional identificável (Jeremias 30:11; 31:35-37, etc.). Os judeus tinham toda razão de se interligarem através de casamentos, para mudar seus nomes e esconder sua identidade, de qualquer maneira possível, a fim de escaparem à perseguição. Por que preservar sua linha sangüínea se não possuíam uma terra deles, quando a maioria não cria literalmente na Bíblia e quando a identificação racial só lhes trazia as mais cruéis desvantagens?

Deixar de se interligar em casamentos não fazia sentido. Absorção por aqueles entre os quais se achavam teria parecido inevitável, de modo que um pequeno traço dos judeus como povo distinto não permanecesse até hoje. Além disso, esses desprezíveis exilados haviam sido espalhados por todos os cantos da terra por 2.500 anos, desde a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor em 586 ª C. Poderia a tradição ser tão forte sem uma fé real em Deus? Contra todas as previsões, os judeus se conservaram um povo distinto, depois de todos esses séculos. Este fato é um fenômeno sem paralelo na história e absolutamente peculiar aos judeus. Para a maioria dos judeus que viviam na Europa, a lei da Igreja tornou impossível o casamento interligado sem uma conversão ao Catolicismo Romano. Aqui mais uma vez a Igreja Católica desempenhou um papel infame. Durante séculos era pecado mortal, sob a jurisdição dos papas, um judeu casar-se com um cristão, evitando-se, assim, os casamentos mistos, mesmo entre os que o desejassem. A Bíblia diz que quando Deus determinou guardar o seu povo escolhido separado para Ele próprio (Êxodo 33:16; Levíticos 20:26, etc.), Ele o fez porque

Ele os traria de volta à sua terra nos últimos dias (Jeremias 30:10; 31:8-12; Ezequiel 36:24; 35:38, etc.), antes da Segunda Vinda do Messias. Essa profecia e promessa há tanto esperada foi cumprida com o renascimento de Israel em sua Terra Prometida. Isso aconteceu em 1948, quase 1.900 anos após a Diáspora final, na destruição de Jerusalém, no Ano 70 d.C., pelos exércitos romanos liderados por Tito. Essa restauração de uma nação, depois de 25 séculos, é absolutamente espantosa, um fenômeno sem paralelo na história de qualquer outro povo e inexplicável por meios naturais e muito menos pelo acaso. Mais notável é que Deus declarou que nos últimos dias, antes da segunda vinda do Messias, Jerusalém se tornaria "um cálice de tontear... uma pedra pesada para todos os povos" (Zacarias 12:2-3) . Quando Zacarias fez esta profecia, há 2.500 anos, Jerusalém permanecia em ruínas e cheia de animais selvagens. A profecia de Zacarias parecia uma grande loucura, mesmo após o renascimento de Israel em 1948. Pois hoje, exatamente como foi profetizado, um mundo de quase 6 bilhões de pessoas tem os seus olhos voltados para Jerusalém, temendo que a próxima Guerra Mundial, se explodir, seja travada sobre essa pequenina cidade. Que incrível cumprimento da profecia!

Nenhuma Explicação Normal

Israel ocupa 1/6 de 1% da área de terra que os árabes possuem. Os árabes têm o petróleo, riquezas e a influência mundial que tais recursos parecem comandar exaustivamente. Não apenas no mapa mundial Israel é uma peça dificilmente discernível, como lhe faltam todas as coisas para que se torne o centro da atenção mundial. Entretanto, apesar de tudo isso, ela é o foco da atenção mundial, exatamente como foi profetizado.

Jerusalém é uma pequenina cidade sem importância ou localização estratégica. Mesmo assim, os olhos do mundo inteiro estão sobre ela mais do que sobre qualquer outra cidade. Jerusalém se tornou realmente uma pedra pesada ao redor do pescoço de todas as nações do mundo, o problema mais irritante e volátil que as Nações Unidos hoje enfrentam. E não há explicação lógica para isso. O que os profetas hebreus declararam há milhares de anos e que parecia absolutamente fantástico em seu tempo, está se cumprindo hoje. Essa é apenas uma parte da evidência, como veremos, de que os "últimos dias" profetizados estão chegando para nós e que a nossa geração talvez veja o restante da profecia cumprida.

As profecias acima delineadas (para não citar várias outras), têm sido assunto de registro público nas páginas da Escritura e têm estado disponíveis para exame cuidadoso durante séculos. Que elas se tenham cumprido com detalhes não pode ser obra do acaso, mas em verdade a prova evidente da existência do Deus que inspirou a Bíblia, provando a autenticidade e infalibilidade desse Livro. Em vista de tais esclarecimentos e admirável evidência, podemos gentilmente admitir que nenhum agnóstico ou ateu tenha se atrevido a ler as profecias bíblicas e as tenha checado pessoalmente com a história e eventos atuais.

Existem profecias adicionais concernentes a Israel e Jerusalém, que se referem aos últimos dias, as quais ainda aguardam futuro cumprimento. Entretanto, podemos estar certos, baseados nas profecias que já se cumpriram, que estas também vão se realizar em um futuro não muito distante. O tempo mais aterrador de destruição para os judeus e também para toda a população mundial ainda está por vir. Ele se chama "o tempo das dores de Jacó" (Jeremias 30:7) .

Com espantosa precisão a Bíblia não menciona Damasco, Cairo, Londres, Paris, como centro da ação dos últimos dias, mas apenas duas cidades específicas: Jerusalém e Roma. Elas são divergentes, têm sido inimigas desde a época dos Césares, e notavelmente continuam rivais ainda hoje pela supremacia espiritual. A Roma Católica reivindica ser a "Cidade Eterna" e a "Cidade Santa", títulos que a Bíblia deu a Jerusalém. Roma ainda afirma que é a "Nova Jerusalém", provocando um conflito direto entre a as promessas de Deus concernentes à verdadeira Cidade de Davi. Têm-se passado 2.000 anos de tensão e antagonismo entre Roma e Jerusalém. Durante quase 46 anos, após o renascimento de Israel em 1948, o Vaticano se recusou a reconhecer esse pais. Essa animosidade não foi apagada pela recente abertura que o Vaticano fez apenas como expediente para se aproximar de Israel. Roma quer exercer influência sobre a futura Jerusalém, a qual ela ainda insiste que se torne uma cidade internacional sobre a qual Israel não tenha mais direito do que qualquer outra nação.

Com espantosa precisão a Bíblia identifica Jerusalém e Roma como os pontos focais dos eventos profetizados para os últimos dias. Ambas vão ter sua parte no julgamento de Deus. Exige-se pouco mais do que atenção casual sobre as notícias diárias para se reconhecer a precisão da profecia. Aqui também, no que a Bíblia diz sobre Roma e a Cidade do Vaticano, temos evidência adicional de que este Livro é a Palavra de Deus - evidência que examinamos em detalhes.

"Varões Israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno... sendo entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos" (Atos 2:22-23).

"Paulo... por três sábados arrazoou com eles (os judeus em sua sinagoga) acerca das Escrituras... que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos.. é o Cristo (Messias) Jesus que eu vos anuncio" Atos 217:2-3 (Paulo num sermão de praxe) .

Uma Conspiração de Páscoa?

As profecias concernentes ao segundo tema mais importante da Bíblia, a vinda do Messias, são sempre mais numerosas do que as referentes a Israel. Essas profecias também têm sido tratadas com a mesma extensão em meus livros anteriores, de modo que vamos apenas resumir rapidamente algumas delas aqui. Mesmo a maioria dos críticos anti-cristãos, que negam categoricamente que Jesus de Nazaré seja o Salvador do mundo, admite que muitas das profecias messiânicas se cumpriram em sua vida e crucificação. Na tentativa de explicar o significado desse fato, algumas teorias bizarras têm sido inventadas.

Típicos de tais tentativas foram um livro e um filme (sem grande sucesso), de alguns anos atrás, intitulados "A Conspiração de Páscoa". Sua tese foi que Jesus, conhecendo algumas das profecias messiânicas do Velho Testamento, conspirou com Judas para realizá-las, a fim de dar a entender que ele era o Messias prometido.

Contradição Inconsistente?

Obviamente teria sido ridículo que Jesus se deixasse crucificar, a fim de convencer um pequeno bando de seguidores incultos e ineptos de que Ele era o Cristo. De fato, nem seus discípulos nem qualquer outro judeu, inclusive João Batista, poderia crer (embora as provas fossem claras, conforme Cristo sempre explicou) que o Messias seria crucificado. Pelo contrário sua morte até pareceu uma prova de que Ele não era o Messias, cumprindo, assim, as profecias referentes à sua crucificação, ao pé da letra, como Ele o fez, não sendo esse o meio de adicionar o que se seguiria. De fato, a morte de Cristo em cumprimento da Sagrada Escritura foi para pagar a penalidade dos nossos pecados.

A profecias referentes à sua morte (Salmo 22:16; Isaías 53:5; 8:10; Zacarias 12:10, etc.) eram evitadas pelos judeus como mistérios impenetráveis, pois pareciam totalmente acidentais em relação a outras profecias declarando claramente que o Messias subiria ao trono de Davi e governaria um reino magnífico. Como poderia o Messias estabelecer um reino de paz sem fim (Isaías 9:7) e ainda ser rejeitado e crucificado pelo seu próprio povo? Parecia impossível. E mesmo quando Jesus explicou esse fato ao correr do tempo, ninguém conseguiu entendê-lo. Mas haveria a ressurreição para abrir os olhos deles.

Além de Um Mero Homem

Sim, houve algumas profecias com as quais Jesus de Nazaré poderia ter conspirado com Judas ou outros para realizar. A maior parte das profecias, contudo, estava além do controle de um mero homem. Por exemplo, nascer em Belém, da semente de Davi, era um dos principais requisitos para o Messias. O tempo do nascimento do Messias, também, conforme profetizado, estava além da influência de qualquer mortal comum. Seu nascimento teria de acontecer antes do "cetro se arredar de Judá" (Gênesis 49:10) enquanto o templo ainda estivesse de pé (Malaquias 3:17), enquanto os registros genealógicos ainda estivessem disponíveis para provar a sua linhagem (2 Samuel 7:12; Salmos 89, etc.) e antes do Templo e Jerusalém serem destruídos (Daniel 9:26). Havia apenas uma estreita faixa de tempo durante a qual o Messias poderia vir... E Ele veio. Como o apóstolo Paulo, um ex-rabino, expôs de maneira eloqüente; "Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei" (Gálatas 4:4). Agora já é tarde demais para que o Messias realize sua primeira vinda. Só pode haver uma segundavinda, como a Bíblia declara. Mesmo assim os judeus aguardam a primeira vinda do que eles pensarão ser o Messias, mas que na realidade será o Anticristo.

O cetro de Judá foi arredado, desde cerca do ano 7, quando os rabinos perderam o direito de executar a pena de morte. Esse direito era crucial para a prática de sua religião, porque a morte era a penalidade para certas ofensas religiosas. Quando Pilatos disse aos judeus que nada tinha a ver com Jesus, e que eles mesmos o julgassem, os judeus responderam: "A nós não nos é lícito matar ninguém" (João 18:31). O Messias teria de nascer antes que tal poder fosse perdido e teria de morrer logo depois, para não morrer apedrejado, que era o modo de execução dos judeus, enquanto o dos romanos era a crucificação. Incrivelmente sua crucificação fora profetizada séculos antes que este meio de execução fosse conhecido: "Traspassaram-me as mãos e os pés" (Salmos 22:16) .

Obviamente, também, o Messias teria de nascer enquanto ainda existissem os registros genealógicos, ou não haveria prova alguma de que Ele descendesse de Davi. Esses arquivos se perderam com a destruição do Templo em 70 d.C., acontecimento que tanto Daniel como Cristo profetizaram (Mateus 24:2). Desde então seria tarde demais para o Messias vir, embora a maioria dos judeus ainda aguarde o seu primeiro advento. Por outro lado, os cristãos aguardam a segunda vinda, a qual também foi profetizada pelos profetas judeus.

Cumprimentos Incríveis

Se Jesus tivesse conspirado para realizar as profecias, Ele também teria levado Pilatos a condenar os dois ladrões a serem crucificados com Ele, em cumprimento de Isaías 53:9. Ele também teria de saber quais os soldados que estariam de serviço, a fim de os levar a dividir suas vestes e "deitarem sorte sobre sua túnica" (Salmos 22:18), a dar-lhe a beber vinagre misturado com fel (Salmos 69:21), a traspassar seu lado com uma lança (Zacarias 12:10), em vez de lhe quebrar as pernas, como era o costume, mas que não poderia ser feito ao Messias (Êxodo 12:46; Salmos 34:20) .

Onde os rabinos também tomaram parte na conspiração? Foi porque eles pagaram a Judas exatamente 30 moedas de prata pela traição, conforme profetizado em Zacarias, tendo sido esse dinheiro usado para comprar um "campo de oleiro" para sepultar estrangeiros, quando Judas o arremessou aos pés do templo, também profetizado em Zacarias 11:13? ? E por que eles o crucificaram exatamente quando os cordeiros pascais estavam sendo mortos em todo o Israel, em cumprimento de Êxodo 12:6? O cenário da Conspiração de Páscoa se mostra incrivelmente ridículo, quanto mais é examinado.

Onde Jesus iria conseguir dinheiro para pagar a multidão que o acompanhou a Jerusalém, saudando-o como o Messias, quando ele montava um jumento - o último animal que se esperaria fosse escolhido para ser montado por um rei, precisamente como fora profetizado em Zacarias 9:9? Era Nisen 10 (06/04), 32 d.C., o dia exato que os profetas haviam declarado que esse incrível evento iria acontecer - 483 anos até o dia (69 semanas de ano, conforme Daniel 9:25 havia profetizado), em que Neemias, no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes Longimanus -(ª C. 465-425), tinha recebido (em Nisan 1, 445 ª C.) autorização para reconstruir Jerusalém (Neemias 2:1)! O cumprimento por Jesus destas e outras profecias messiânicas nos mínimos detalhes não pode ser nem de longe explicado.

Corpo Faltando. Túmulo vazio

Além do mais, se Jesus tivesse tido sucesso na "conspiração" para ser crucificado na data exata daquele tempo que fora profetizado - apesar da determinação dos rabinos ao contrário - (Mateus 26:5; Marcos 14:2),- Jesus ainda teria de ressuscitar dos mortos. Nenhuma "Conspiração de Páscoa", não importa quantos conspiradores estivessem envolvidos, poderia executá-lo. Uma ressurreição de mentira não teria sido suficiente para os seus seguidores propagarem o Cristianismo. Somente se Ele morreu e ressuscitou teriam eles motivo e coragem para proclamar o Seu Evangelho, em face das perseguições e martírios.

Os soldados romanos não dormiam em serviço. Se o tivessem feito enquanto os discípulos furtaram o corpo, eles teriam sido crucificados no dia seguinte, e também assim os discípulos pelo crime de quebrar o selo no túmulo. E se os discípulos tivessem furtado o corpo e de algum modo o mantido em lugar secreto, por que iriam eles morrer por uma mentira? Eles eram tão covardes que nenhum deles teria desejado morrer pelo que haviam crido ser a verdade. Mesmo assim, quase todos eles morreram como mártires, declarando até o fim que eram testemunhas oculares da ressurreição de Jesus. Nenhum deles tentou salvar a própria vida em troca da revelação do lugar onde o corpo havia sido escondido. Simplesmente não existe maneira de explicar um inegável túmulo vazio, exceto pela ressurreição.

O Hinduísmo, o Budismo, o Islamismo e nenhuma outra religião do mundo pode ter a pretensão de afirmar que o seu líder ainda está vivo. Para o Cristianismo, contudo, a ressurreição é o coração do evangelho. Se Cristo não ressuscitou dos mortos, então tudo não passa de uma fraude. Não mandou Jesus os seus discípulos seguirem para as longínquas Sibéria e África do Sul, a fim de pregar a sua ressurreição? Ele os mandou começar por Jerusalém, onde, se Ele não tivesse ressuscitado dos mortos, um pequeno passeio até o túmulo, nos arredores da cidade, teria provado que Ele ainda estava morto. Como os rabinos e o governador romano teriam adorado poder desacreditar o Cristianismo, antes que ele se alastrasse. A maneira mais segura teria sido colocar o corpo de Jesus bem à mostra, só que eles não puderam fazê-lo. O túmulo seriamente guardado, de repente ficou vazio.

Entra Paulo de Tarso

As provas da ressurreição de Jesus são numerosas e irrefutáveis, mas tendo já tratado desse assunto em outro lugar, mencionaremos apenas uma - uma prova sempre visada. Que Cristo realmente ressuscitou dos mortos é a única explicação para o fato de Saulo de Tarso, o maior inimigo do Cristianismo, ter se tornado apóstolo. Um rabino novo e popular, Saulo ia a caminho de grandes honrarias pelo seu papel de liderança em perseguir uma seita aberrante, com detenção, prisão e martírio. Então, de repente ele se tornou um dos cristãos mais desprezados e perseguidos e por causa disso foi detido várias vezes, espancado e aprisionado. Certa ocasião, ele até foi apedrejado e considerado morto. Finalmente foi degolado. Essa incrível reviravolta não faria sentido ... a não ser que...

Por que trocar voluntariamente a popularidade pelo sofrimento e eventual martírio? Paulo explicava ter encontrado o Cristo ressurrecto, e o que havia morrido pelos pecados do mundo estava vivo e se tinha revelado a ele. Esse testemunho, contudo, não foi suficiente em si para provar que Cristo realmente estava vivo. Algo mais seria necessário.

Ninguém poderia duvidar da sinceridade de Paulo. Isso foi demonstrado pelo seu desejo de sofrer e até morrer por Cristo. Uma crença sincera, porém não era prova suficiente de que Cristo realmente estivesse vivo. Seria possível Paulo ter sofrido uma alucinação e simplesmente imaginado que Cristo lhe tinha aparecido e com ele falado e que ainda estava vivo.

Os governadores romanos Felix e Festo, bem como o Rei Agripa escutaram a narração de Paulo sobre o seu encontro sobrenatural e tiveram a certeza de que ele era sincero, mas que estava enganado (Atos 24:26). Essa explicação, contudo, não explica os fatos. A repentina intimidade de Paulo com os ensinos de Cristo fornecem prova suficiente da ressurreição, que jamais poderia ser explicada de outro modo.

Evidência Conclusiva

Paulo, que não havia conhecido Cristo antes dele ser crucificado, de repente se tornou a maior autoridade no que Cristo havia ensinado particularmente dentro do seu círculo de discípulos. Ele devia tê-lo encontrado. Os apóstolos, que haviam sido pessoalmente instruídos por Cristo durante vários anos, tinham de reconhecer que o seu antigo inimigo, Paulo, sem consultar nenhum deles, sabia tudo que Cristo lhes havia ensinado e até tinha "insights" mais seguros do que eles. Quando Paulo repreendeu Pedro por ter errado, este submeteu-se à correção (Gálatas 2:11-14) .

"Recebi do Senhor o que também vos entreguei..." (1 Coríntios 11:23), era como ele iniciava sua explanação à Igreja de Corinto sobre o que acontecera na Última Ceia e o que Cristo havia ensinado aos seus discípulos naquela ocasião. Mesmo que Paulo não tivesse estado presente, ele não consultou nenhum dos que haviam estado lá. "... Não consultei carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim..." (Gálatas 1:16-17) era o testemunho seguro de Paulo. Que ele tenha se tornado de repente o apóstolo principal e maior autoridade sobre o que Cristo havia ensinado, só poderia ser explicado pelo fato dele ter sido instruído pelo Cristo ressurrecto, exatamente como ele afirmava.

Sem consultar nenhum daqueles que haviam sido discípulos de Cristo durante o seu ministério terreno, Paulo havia se tornado a principal autoridade na doutrina cristã, como todos as igrejas teriam de reconhecer. Ele escreveu a maior parte das Epístolas do Novo Testamento. "Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem. Porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo" (Gálatas 1:11-12) era o testemunho solene de Paulo. Não existe outra explicação se não a de ter Cristo ressuscitado e instruído Paulo pessoalmente.

Razão de Confiança

O cumprimento das profecias acima mencionadas, bem como dezenas de outras sobre a vida, morte e ressurreição de Cristo provam, além de quaisquer dúvidas possíveis, que Ele é o Messias de Israel, o Salvador do mundo. Ninguém pode examinar os fatos e permanecer em dúvida honesta (um descrente honesto). Aqueles que se recusam a crer em face da extraordinária evidência se tornam indesculpáveis.

Tomamos estas poucas páginas para estabelecer a validade da profecia bíblica, com um propósito. Tendo em vista que o que a Bíblia profetizou referente aos eventos do passado se cumpriu com 100% de precisão, temos razão de sobra para crer que o que a Bíblia profetizou com respeito ao futuro do mesmo modo se cumprirá.

Caps. 2 e 3 do livro "A Woman Rides the Beast",
de Dave Hunt, traduzido por Mary Schultze.


Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (até 1948) são as autênticas Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), são as únicas que o crente deve usar, pois são fielmente traduzidas somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

Canção do Apocalipse - Nataleluia 2011