O que DEUS tem pra você hoje

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Caráter ou Reputação: Você Escolhe!



Por Robert J. Tamasy

Se tivesse de escolher um advogado, novo contador, outro fornecedor ou zelador para seu prédio, como avaliaria os candidatos? Consultando amigos e pessoas de confiança, dentro da abordagem de “cliente satisfeito”? Ou recorreria ao PROCON para saber se há registro de reclamação contra essas pessoas ou empresas? 

Para contratar um novo empregado adotamos a mesma estratégia. Contatamos as referências para solicitar informações, dentro da permissão legal. Procurando novos serviços ou admitindo novos funcionários, queremos conhecer a sua reputação.

Será que reputação é sempre um indicador real do que podemos esperar? Ouvimos falar de líderes profissionais e empresariais e autoridades eleitas que detinham reputações impecáveis, mas foram destruídos quando seus segredos de fracassos morais e éticos foram revelados. Por que isso acontece?

Alguém disse que, “Caráter é o que você realmente é. Reputação é o que as pessoas pensam que você é.”  Em outras palavras, o que vemos externamente nem sempre é o que recebemos. Posso pensar em oradores públicos que aprecio, imaginando o quanto seria agradável tê-los como amigos. Em diversas ocasiões, porém, descobri que embora fossem excelentes discursando publicamente, privadamente suas personalidades e comportamentos eram muito diferentes.

No mercado de trabalho a distinção entre caráter e reputação é muito importante. Em marketing a ênfase está na imagem. Ás vezes nos referimos a isso como “marca”. O objetivo é convencer consumidores e clientes que somos o que eles pensam que somos. Infelizmente às vezes as pessoas usam máscaras, disfarçando-se e ocultando o que realmente são interiormente. 

Podem existir razões válidas para isso: vergonha, embaraço, sentimento de não ser “bom o bastante”. Mas se nossas “máscaras” forem tentativas deliberadas de enganar, o problema é sério e a verdade se torna evidente com o tempo. Bom caráter quase sempre resulta em boa reputação, mas boa reputação nem sempre assegura bom caráter, individual ou corporativamente. Considere o que a Bíblia diz: 

Tenha cuidado com a aparência exterior. Tendemos a julgar as pessoas de acordo com percepções – o que vemos e ouvimos. Mas o que percebemos pode não ser exato. 1Samuel 16.7 ensina: O Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”. Provérbios 16.2 acrescenta: “Todos os caminhos do homem são limpos aos seus olhos, mas o Senhor pesa os espíritos”. 

Atente para suas próprias motivações. Nós mesmos podemos ser culpados da tentativa de enganar, dando falsa impressão de quem somos. Porém, se quisermos ser íntegros, temos que ser honestos com a imagem que projetamos. “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida” (Provérbios 4.23). 

A pessoa ideal tem boa reputação construída sobre o fundamento de um bom caráter. João descreveu alguém assim: “Todos falam bem de Demétrio, e a própria verdade fala bem dele”(3João 12).

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gratidão ou Comparação


Por Jim Mathis

Quase todas as culturas têm uma data para celebrar a colheita e dar graças a Deus pela provisão de mais um ano. Nos Estados Unidos, o "Dia de Ação de Graças" remete aos tempos coloniais. Embora a maioria não seja de agricultores, milhões de pessoas ainda separam tempo para expressar gratidão a Deus por prover suas necessidades.

Mas há algo curioso acerca dessa data: é fácil confundir gratidão com comparação. Não é incomum ouvir: "Sou grato por tudo que tenho, porque muitos não têm o mesmo que eu”. Ou: "Sou grato por ter um emprego, porque há muita gente que está desempregada”.
Embora essas afirmações sejam expressões de gratidão, parecem um jogo de comparações. 

Ser grato não tem nada a ver com o quanto estamos em melhor situação que outras pessoas. Ao contrário, deveria dizer respeito à disposição de estarmos satisfeitos e felizes com o que somos, seja qual for a situação, e não em comparação com alguém. 

Tem a ver com gratidão pelas pequenas coisas que fazem com que valha a pena viver. Não apenas coisas materiais, mas na saúde (tendo paz e esperança mesmo com saúde deficiente); amigos e familiares que amamos, habilidades e talentos inatos que possuímos e podemos usar para benefício de outros. Olhar para alguém menos ou mais afortunado nunca é saudável.

Gratidão tem mais a ver com satisfação do que com a procura por alguém que seja menos afortunado. O apóstolo Paulo afirmou isso da seguinte maneira: “Aprendi a estar satisfeito com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco” (Filipenses 4.11-12). 

Compreendi que “satisfação” é considerado palavrão em alguns círculos. Afinal de contas, não devemos sempre buscar mais? Não necessariamente! Jesus disse a Seus seguidores: “Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza, porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas” (Lucas 12.15). 

Por outro lado, satisfação não deve ser confundido com complacência. Outros sinônimos para satisfação são felicidade ou paz de espírito. Tem a ver com conhecimento de nós mesmos, avaliação honesta de quem somos e do que somos capazes de fazer, sabendo que fazemos o que se espera que façamos. 

Para alguns esta é uma afirmação dura, muito embora essencial. Devemos aceitar quem somos e onde estamos, sermos felizes por estar vivos e mostrar gratidão por cada respiração.

Gratidão deve ser uma pausa para expressar gratidão a Deus e ter habilidade para amar e cuidar uns dos outros.  

Fonte: Maná da Segunda



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Você Trabalha Para quê?


Por Robert J. Tamasy

Se pesquisar 100 empresários e profissionais, obterá 100 diferentes explicações sobre a razão por que trabalham e o que pretendem alcançar com ele.

“Ganhar a vida” seria provavelmente a mais comum. Trabalha-se para ganhar dinheiro para comida, moradia e roupas; manter o estilo de vida escolhido; adquirir coisas precisas e desejadas, e ajudar a sustentar causas nas quais se acredita. Existem, porém, outras respostas.

Para alguns, trabalho proporciona senso de missão e significância. Outros, buscam reconhecimento pessoal das habilidades e talentos. Para outros, ainda, apenas uma maneira de passar as horas. Os menos egoístas, com inclinações filantrópicas, encaram trabalho como meio de servir a outros. Para a maioria, é instrumento para se encaixar na sociedade e contribuir para o mundo que os rodeia. Enfim, para ter realização no trabalho, deve-se ter resposta clara para a pergunta: “Para que você trabalha?”

A Bíblia apresenta perspectivas interessantes da questão, desafiando as noções predominantes e por que fazemos o que fazemos: 

Trabalhar pelo que não pode ser tirado. Metas profissionais proporcionam satisfação passageira. Passada a novidade, a atitude é: “O quem vem depois?”, ou, “E agora?”. Jesus desafiou Seus seguidores a lutar por objetivos que não podem desaparecer ou ser removidos. Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam.  Pelo contrário, ajuntem riquezas no céu, onde a traça e a ferrugem não podem destruí-las, e os ladrões não podem arrombar e roubá-las” (Mateus 6.19-20). 

Trabalhar por coisas duradouras. Na próxima semana muitos celebrarão o "Dia de Ação de Graças", dia festivo em que a maioria come mais que o necessário. Todos nós precisamos de nutrição, mas Jesus disse que há “comida” melhor a buscar.Não trabalhem a fim de conseguir a comida que se estraga, mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna... Eu sou o pão da vida. Quem vem a Mim nunca mais terá fome, e quem crê em Mim nunca mais terá sede” (João 6.27,35). 

Trabalhar por recompensas eternas. Todos já descobrimos que reconhecimento e honras humanos são temporários. Num dia somos a “estrela” da companhia; no dia seguinte, outro assume o papel. Por isso, o melhor é lembrar-se do Único que definitivamente oferece recompensas que ninguém pode nos tirar. O que vocês fizerem, façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. Lembrem que o Senhor lhes dará como recompensa aquilo que Ele tem guardado para o Seu povo, pois o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.23-24).  


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

DEUS É CULPADO?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
- Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer, no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
- Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?...
- À vista de tantos acontecimentos recentes-ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... -eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas, como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião...
- Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém...
- Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele...
- Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar)...
- Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos, sem ao menos questionar...
- Então, foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!”...
- Então, alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino...
- Depois, uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso"...
- Agora, nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!...

Segredo para o Sucesso


Por Rick Boxx

Se lhe perguntassem qual o fator primordial para alcançar sucesso, o que você responderia? Esta foi a pergunta que Kent Humpheys, consultor de executivos, fez a si próprio. Todos buscam sucesso, mas para muitos parece inalcançável. Onde será que eles estão errando?

No livro, Letters to Workplace Leaders (Cartas aos Líderes do Mercado de Trabalho), Humpheys cita uma pesquisa em que foi perguntado, “Qual a principal razão para o êxito de pessoas bem-sucedidas?”. Duas respostas se destacaram acima das demais: "Trabalho Duro e Determinação".

Trabalho duro foi a resposta mais comum, escolhida por 40% das pessoas pesquisadas e determinação vem logo a seguir, com 38%, ultrapassando outros fatores como conhecimento, sorte ou contatos influentes. Se o notável inventor Thomas Edison fosse incluído nessa pesquisa ele concordaria com as respostas. Certa vez ele fez esta intrigante observação sobre sucesso: “Muitas pessoas deixam a oportunidade passar, porque ela usa macacão e se parece com trabalho”. 

Vivemos numa era em que a maioria das pessoas aparentemente não deseja fazer o esforço necessário para alcançar sucesso, ficando a imaginar por que outros são excelentes no que fazem e elas não. Acham que “têm o direito”, mas não que sejam responsáveis por conquistar o que desejam: status, avanço na carreira, influência, recompensa material.  

O reconhecimento da importância do trabalho duro e da determinação, porém, não é coisa nova. A Bíblia, escrita milhares de anos atrás, fala extensivamente sobre ambos. Em Provérbios encontramos inúmeras afirmações sobre as virtudes e os benefícios de ambos, como:

. “Quem trabalha a sua terra terá fartura de alimento, mas quem vai atrás de fantasias não tem juízo” (Provérbios 12.11). 
. “As mão diligentes governarão, mas os preguiçosos acabarão escravos” (Provérbios 12.24).
. “O apetite do trabalhador o obriga a trabalhar; a sua fome o impulsiona (Provérbios 16.26).
. “Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria (Provérbios 21.5).

A ligação entre trabalho duro e determinação também é abordada no Novo Testamento. Tiago entendeu isso quando escreveu:“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que O amam” (Tiago 1.12).

Perseverança mistura esses dois fatores numa fórmula vencedora. Se você estiver enfrentando provação ou grande desafio no seu trabalho, lembre-se que não há substituto para trabalho duro e determinação.