O que DEUS tem pra você hoje

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Resolução de Ano Novo: Seja Real!


Por Robert J. Tamasy

As inovações em comunicações têm sido espantosas. Podemos facilmente manter contato com amigos e colegas e nos reconectar com pessoas que conhecemos no passado. E-mails e mensagens de texto se tornaram a forma preferida de comunicação rápida (graças à qual o Maná da Segunda chega a centenas de milhares de pessoas em mais de 20 idiomas diferentes).

A Internet nos possibilitou o uso de blogs com que compartilhamos experiências e opiniões. Outros recursos nos conectam face a face a milhares de quilômetros de distância. Podemos apreciar vídeos para diversão ou mensagem séria. Quando as ligações telefônicas não são atendidas, sempre há o correio de voz.

Quem pode prever os próximos avanços em comunicações? Embora extremamente benéficos e práticos, todos carecem de uma dimensão importante: o contato pessoal. Um antigo slogan sugeria: “Alcance e toque alguém!”. Falta esse “toque” em mensagens de texto, emails, blogs ou mensagens de voz.

Pesquisadores descobriram que somente 7% da nossa comunicação é verbal e se dá através do olhar, linguagem corporal, gestos, expressão facial, tom de voz e ritmo da fala. Por e-mail ou SMS parte da mensagem se perde. Não apenas isso, mas o toque gentil, sorriso amistoso ou piscadela só podem ser trocados pessoalmente. Em um mundo cada vez mais impessoal, essas atitudes “não verbais” nos ajudam a dizer: “Você é alguém, existe e é importante”.

Ao olhar para 2013, uma resolução que talvez valha a pena, seria nos tornarmos "reais" e determinarmos estar presentes para outras pessoas, apesar de prazos, pressões e agendas apertadas. A Bíblia faz observações muito úteis:

O impacto da presença pessoal. Quando estamos na presença de outros, não nos comunicamos apenas com palavras, mas enfatizamos também a mensagem que transmitimos com nosso exemplo pessoal. Jesus Cristo seguia este princípio: “(Jesus) Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com Ele, e os enviasse a pregar” (Marcos 3.14).

A inspiração de estar junto. Quando estamos juntos, compartilhando o senso comum de uma missão, podemos nos estimular e inspirar mutuamente. “E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros” (Hebreus 10.24-25).


A instrução na interação pessoal. Passando tempo uns com os outros, lado a lado no ambiente de trabalho, podemos compartilhar sabedoria, desafiar-nos uns aos outros com criatividade, ajudando-nos mutuamente a crescer profissionalmente.“Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Provérbios 27.17).

Desfrute dos benefícios da comunicação eletrônica, mas lembre-se: não há substituto para interação humana face a face, olho no olho!

Fonte: Maná da Segunda

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Revisando a Ênfase do Natal


Por Jim Mathis

Como seguidor de Jesus Cristo, celebro Seu nascimento em 25 de dezembro, como fazem bilhões de cristãos em todo o mundo. Não se sabe ao certo a data em que Ele nasceu e 25 de dezembro é tão bom como qualquer outro dia para comemorar Seu aniversário.

A Bíblia nos conta que homens sábios – magos – viajaram longa distância para levar presentes ao Bebê recém-nascido que Se tornaria o Salvador do mundo. Por isso, tornou-se tradição entre amigos e familiares a troca de presentes como parte da celebração.

Dar e receber presente é uma das linguagens do amor, uma demonstração de que nos importamos com a pessoa e nos conectarmos emocionalmente. Pensar em alguém e gastar tempo escolhendo algo que esperamos ela irá gostar, é parte de qualquer relacionamento.

Contudo, no Natal, levamos este costume ao extremo. As pessoas se esquecem de honrar a Jesus e usam suas energias gastando dinheiro que nem sempre possuem, por motivos nem sempre justificáveis. Por isso gosto das festas de presente de “elefante branco”. O conceito é dar a um inimigo algo que ele teria que gastar dinheiro para abrigar e manter, sem qualquer benefício em troca. Embora concebido com intenção maliciosa, a versão moderna é vista como uma brincadeira e resulta em muita diversão. 

Anos atrás minha esposa livrou-se de 75% do que possuíamos e nos mudamos de uma casa de quatro dormitórios, para um apê de dois, comprometendo-nos a viver com mais simplicidade e com menos "peso" sobre esta terra. Vimos, então, que muitos presentes poderiam ser “elefantes brancos”, porque eram muito difíceis de vender ou dar, do que na hora da compra. 

Talvez tenha chegado o momento de mudar nossa ênfase sobre o Natal, deixando de priorizar compras, para lembrar os princípios que Jesus nos deixou. Ele ensinou muito, mas Sua mensagem central foi amor e perdão, destacando que qualquer um pode amar seus amigos, mas que o verdadeiro teste seria amar os inimigos e perdoar os que nos odeiam

Estar o Natal tão próximo do ano novo é uma ideia maravilhosa: que maneira melhor de começar um novo ano, do que seguir os ensinamentos de Jesus e perdoar aqueles que nos fizeram mal, buscando nos reconciliar com quem mantivemos relações tensas durante o curso deste ano?!

Deixe-me fazer uma sugestão ao celebrarmos o Natal e nos aproximar do final deste ano: em 2013 vamos gastar menos, amar mais, perdoar a todos e servir aos outros. Se fizermos isto, experimentaremos resultados além do imaginado.

Lembre-se: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio Dele” (João 3.16-17). 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Como Você Lida Com a Ira?


Por Robert J. Tamasy

De todas as emoções que exibimos e enfrentamos durante um típico dia de trabalho, a ira é provavelmente a mais comum. Existem muitas razões para isso, mas como não sou psicólogo, não vou especular sobre as causas. Mas podemos concordar que há muitas pessoas iradas no ambiente de trabalho. Talvez você seja uma delas.

Prazos irracionais, pressões, metas não cumpridas, expectativas não alcançadas, conflitos com colegas de trabalho, especialmente aqueles cujas personalidades não se afinam com a nossa, suscitam nossa ira. Carregamos conflitos do lar para o trabalho e vice-versa, o que leva a inesperadas demonstrações de ira. Na maioria das ocasiões a exibição descontrolada de ira é prejudicial, causando danos difíceis de serem reparados. E como lidar com ela? Quando alguém esbarra no nosso balde emocional e a ira começa a derramar, o que podemos fazer? 

Recentemente li sobre um homem de negócios que pensou haver conseguido um contrato muito importante. Seria a maior transação da história de sua empresa. Mas antes que o acordo fosse formalizado, o cliente mudou de ideia e optou por outra empresa.

Ele ficou mais que desapontado: ferveu de ira e pensou em irromper no escritório do cliente e lhe dizer o quanto ele agiu mal. Se seus pensamentos irados fossem balas, muitos sairiam feridos. Entretanto, antes de seguir seus impulsos, tomou tempo para se acalmar e, por fim, decidiu permanecer quieto. Pensou que, embora essa demonstração emocional fosse catártica, ele não ganharia nada com ela.

Sendo a ira universal, a Bíblia tem muito a dizer sobre ela. Vejamos alguns exemplos: 

Resolva seus desentendimentos prontamente. Conflitos são normais, mas se permitirmos que a ira entre em ebulição, a magnitude da contenda irá além do justificável. “Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha” (Efésios 4.26).
 
Não deixe a ira virar amargura. Desentendimentos podem ser resolvidos, mas abrigar sentimentos irados leva à amargura, o que causa danos e destrói relacionamentos. “Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade” (Efésios 4.31). 

Ouvir, ao invés de falar, evita explosões de ira. Manter-se em silêncio e ouvir, ao invés de responder rápida e raivosamente quando provocado, é de grande ajuda. Às vezes ficamos irados simplesmente por não entender corretamente o que o outro está dizendo. Mesmo se discordarmos, discutir calmamente as diferenças é mais produtivo do que demonstrar ira. "Cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva. Porque a raiva humana não produz o que Deus aprova” (Tiago 1.19-20). 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Seja Um Hereford


Por Robert D. Foster

Um velho vaqueiro passou anos trabalhando em fazendas de gado, onde tempestades de inverno cobravam tributo pesado do rebanho, devido às gélidas chuvas e ventos ferozes que faziam a neve se acumular em enormes montes. As temperaturas geralmente desciam abaixo de zero. A maioria dos animais voltava as costas para as lufadas de gelo e lentamente caminhava a favor do vento, até que a cerca os detivesse e ali acabava morrendo.

Mas a raça hereford agia de modo diferente. Animais desta raça instintivamente voltavam-se contra o vento, posicionando-se lado a lado, enfrentando as rajadas da tempestade, cabeças abaixadas contra a violência do ataque. O resultado era a sobrevivência do rebanho. Que lição valiosa a ser aprendida: "Enfrente as tempestades da vida de frente" !

É preciso entender os ventos da adversidade. Lembro-me de tempos extremamente difíceis quando me sentia tentado a “jogar a toalha”, enfiar a cabeça na areia ou esperar soar o gongo e encerrar o combate. Meu bom amigo e escritor Jerry Bridges apresentou algumas boas respostas para mim em seu livro, “Trusting God Even When Life Hurts” (Confiando em Deus Mesmo Quando a Vida o Fere”, especialmente no capítulo, “Growing Through Adversity” (Crescendo na  Adversidade). Também memorizei o Salmo 46.1 e encontrei socorro nas horas de crise: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade”.

O escritor e orador Napoleon Hill declarou: “Cada adversidade, cada fracasso, cada sofrimento carrega em si a semente de um benefício igual ou maior”. Que semente é essa da qual ele fala? Na Bíblia encontramos vários exemplos: 
·         Abraão, no livro de Gênesis, passou muitos anos aprendendo como obedecer, a quem obedecer e quando obedecer. Ao longo do processo ele encontrou desvios, disputas e decepções, mas Deus recompensou sua fé e obediência, mesmo em face da adversidade e incerteza.
·         Jó, no livro que leva seu nome, viveu anos de prosperidade, felicidade e sucesso. Depois, o teto desabou sobre sua vida, as paredes ruíram e ele se tornou um total fracasso. Perdeu família, fortuna, fama e saúde. Compreensivelmente ele lamentou: “Deus me esmaga com uma tempestade e sem motivo aumenta as minhas feridas”(Jó 9.17). Foi então que ele descobriu a importância de esperar, semanas ou meses. Aprendeu o valor da paciência na adversidade. Jó declarou: “Mesmo que Ele me mate, Nele confiarei”. Quando a promessa parecia falhar, descobriu que sempre se pode confiar Naquele que faz a promessa.
·         José, também em Gênesis, viveu em uma montanha-russa 24 horas por dia durante anos. Em instantes passou de favorito do pai para o fundo do poço; de posição de destaque para prisão; da cela para o palácio; da penúria para o posto de primeiro-ministro. E foi capaz de declarar aos irmãos traidores:“Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem” (Gênesis 50.20).
A Bíblia ensina o que poderíamos chamar de “lei do aumento”. “Ouçam com atenção: a menos que um grão de trigo seja enterrado no solo e  morra para o mundo, nunca será nada mais do que um grão de trigo. Mas se é enterrado, ele germina e se reproduz muitas vezes” (João 12.24). Às vezes, aparência de morte é simplesmente prenúncio de vida!

Quando a adversidade surgir – e ela surgirá – lembre-se e firme-se nesta verdade: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Salmo 46.1).  

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Não Morda a Mão Que o Alimenta


Por Rick Boxx

Parece haver certa insensibilidade e comportamento desrespeitoso no ambiente de trabalho. E por mais estranho que pareça, tais atitudes, muitas vezes, não sofrem nenhuma penalidade. Às vezes chegam mesmo a ser recompensadas.

De acordo com um estudo mencionado em artigo do "Wall Street Journal", frequentemente empregadores pagam mais para empregados "rudes e desagradáveis". O estudo descobriu que empregados com os quais é difícil trabalhar, ganham em média 18% mais do que seus colegas mais "amáveis". Imagine só investir em salários, impostos, benefícios, treinamentos e tempo com colaboradores e vê-los se tornarem desrespeitosos, gritar com você durante uma reunião ou bater a porta ao sair?!

A despeito do impacto potencialmente fragmentador dentro da organização, executivos permitem ser manipulados por membros intimidadores e arrogantes de suas equipes. Qual o custo disso? Colaboradores desagradáveis, de acordo com outro estudo, podem representar custo ainda maior para a organização. Comportamento grosseiro resulta em maior rotatividade. Outros colaboradores se sentem inquietos pelos conflitos contínuos. Perdem respeito pelos líderes, que deixam de exigir deles um comportamento aceitável. 

“Não morda a mão que o alimenta”, é um antigo ditado que precisa ser revisitado. Empregadores têm todo o direito de deixar claro que trabalhar para suas empresas é privilégio e não direito, e que modo de falar e comportamento desrespeitoso não serão tolerados. 

Se você é  empregador, saiba que contratar pessoas agradáveis, que respeitem os outros é o melhor caminho. Precisam tomar consciência do risco de se deixar intimidar, e pagar mais do que devem, por comportamentos grosseiros, mesmo quando estejam em jogo talentos e habilidades valiosos, que tenham contribuído para o sucesso da empresa. Sujeitar-se a empregados desagregadores, que não mostram respeito pelos outros, especialmente com quem trabalham, pode ser destrutivo para todos os envolvidos.

Ao contratar novos colaboradores ou realizar avaliações periódicas, enfatizar a importância de respeito e da cooperação, deve ser parte vital do processo. Um supervisor sábio procura e promove aqueles que respeitam e demonstram humildade ao interagir com outros. Vejamos alguns princípios apresentados na Bíblia:   

Respeito deve existir sempre. Demonstrar consideração e compreensão para com os outros deve ser uma prática universal, seja qual for a posição ou senso de “merecimento” a ser considerado. “Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei” (1Pedro 2.17). 

Respeito pela autoridade não é opção, mas regra. Alguns dizem: “Vou respeitar apenas quem conquistar o meu respeito”. Pela perspectiva bíblica, porém, respeito deve ser demonstrado não importando o que a outra pessoa faça. “Escravos, sujeitem-se a seus senhores com todo o respeito, não apenas aos bons e amáveis, mas também aos maus. Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente” (1Pedro 2.18-19). A palavra “escravos” pode soar deslocada no ambiente de trabalho do século XXI, mas o relacionamento a que a Bíblia se refere se aplica entre patrão e empregado.   

Feliz Natal! Será?


L. Roberto Silvado 

Talvez você esteja lendo este texto e a sensação não seja de festa. A idéia de próspero ano novo parece alienígena diante da realidade do desemprego ou do sub-emprego! Talvez você esteja sem esperanças enfrentando as incertezas de uma enfermidade ou sentindo saudades de alguém que já não estará mais neste Natal.
Não existe outro momento do ano em que sentimentos tão contraditórios venham ao coração. Todos queremos ter um Feliz Natal mas justamente nestes dias percebemos os relacionamentos quebrados ao fazer a lista de convidados, o quanto amamos as pessoas pelo desejo ou não de dar um presente ou enviar um cartão. É possível ter um Feliz Natal?
É POSSÍVEL TER UM FELIZ NATAL mesmo no meio da adversidade porque no primeiro Natal Deus provou que Ele nos ama e afirmou que deseja uma vida cheia de paz para cada um de nós!
Existem relacionamentos quebrados? Vocês então orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos aos que nos ofenderam.”
Existe a dor do luto? Lembre-se que “O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas; restaura-me o vigor. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.”
Você está enfrentando a frustração do desemprego e da crise financeira? “Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”
Você está vivendo as incertezas de uma enfermidade? O profeta Isaías fala do Jesus do Natal e diz que “Certamente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e sobre Si levou as nossas doenças; contudo nós O consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. Mas Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados.”
A falta de esperança de ver dias melhores, falta de paz? “Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus.”

“Entregue o seu caminho ao SENHOR; confie nele, e ele agirá…”

Tenha de fato um Feliz Natal, buscando aquele que é o senhor do Natal!

Texto Bíblico Utilizado:
Mateus 6:9-12; Salmo 23:1-4; Mateus 6:25-26, 31-33; Isaías 53:4-5; Salmo 42:11; Salmo 37:5

Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Caráter ou Reputação: Você Escolhe!



Por Robert J. Tamasy

Se tivesse de escolher um advogado, novo contador, outro fornecedor ou zelador para seu prédio, como avaliaria os candidatos? Consultando amigos e pessoas de confiança, dentro da abordagem de “cliente satisfeito”? Ou recorreria ao PROCON para saber se há registro de reclamação contra essas pessoas ou empresas? 

Para contratar um novo empregado adotamos a mesma estratégia. Contatamos as referências para solicitar informações, dentro da permissão legal. Procurando novos serviços ou admitindo novos funcionários, queremos conhecer a sua reputação.

Será que reputação é sempre um indicador real do que podemos esperar? Ouvimos falar de líderes profissionais e empresariais e autoridades eleitas que detinham reputações impecáveis, mas foram destruídos quando seus segredos de fracassos morais e éticos foram revelados. Por que isso acontece?

Alguém disse que, “Caráter é o que você realmente é. Reputação é o que as pessoas pensam que você é.”  Em outras palavras, o que vemos externamente nem sempre é o que recebemos. Posso pensar em oradores públicos que aprecio, imaginando o quanto seria agradável tê-los como amigos. Em diversas ocasiões, porém, descobri que embora fossem excelentes discursando publicamente, privadamente suas personalidades e comportamentos eram muito diferentes.

No mercado de trabalho a distinção entre caráter e reputação é muito importante. Em marketing a ênfase está na imagem. Ás vezes nos referimos a isso como “marca”. O objetivo é convencer consumidores e clientes que somos o que eles pensam que somos. Infelizmente às vezes as pessoas usam máscaras, disfarçando-se e ocultando o que realmente são interiormente. 

Podem existir razões válidas para isso: vergonha, embaraço, sentimento de não ser “bom o bastante”. Mas se nossas “máscaras” forem tentativas deliberadas de enganar, o problema é sério e a verdade se torna evidente com o tempo. Bom caráter quase sempre resulta em boa reputação, mas boa reputação nem sempre assegura bom caráter, individual ou corporativamente. Considere o que a Bíblia diz: 

Tenha cuidado com a aparência exterior. Tendemos a julgar as pessoas de acordo com percepções – o que vemos e ouvimos. Mas o que percebemos pode não ser exato. 1Samuel 16.7 ensina: O Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”. Provérbios 16.2 acrescenta: “Todos os caminhos do homem são limpos aos seus olhos, mas o Senhor pesa os espíritos”. 

Atente para suas próprias motivações. Nós mesmos podemos ser culpados da tentativa de enganar, dando falsa impressão de quem somos. Porém, se quisermos ser íntegros, temos que ser honestos com a imagem que projetamos. “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida” (Provérbios 4.23). 

A pessoa ideal tem boa reputação construída sobre o fundamento de um bom caráter. João descreveu alguém assim: “Todos falam bem de Demétrio, e a própria verdade fala bem dele”(3João 12).

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gratidão ou Comparação


Por Jim Mathis

Quase todas as culturas têm uma data para celebrar a colheita e dar graças a Deus pela provisão de mais um ano. Nos Estados Unidos, o "Dia de Ação de Graças" remete aos tempos coloniais. Embora a maioria não seja de agricultores, milhões de pessoas ainda separam tempo para expressar gratidão a Deus por prover suas necessidades.

Mas há algo curioso acerca dessa data: é fácil confundir gratidão com comparação. Não é incomum ouvir: "Sou grato por tudo que tenho, porque muitos não têm o mesmo que eu”. Ou: "Sou grato por ter um emprego, porque há muita gente que está desempregada”.
Embora essas afirmações sejam expressões de gratidão, parecem um jogo de comparações. 

Ser grato não tem nada a ver com o quanto estamos em melhor situação que outras pessoas. Ao contrário, deveria dizer respeito à disposição de estarmos satisfeitos e felizes com o que somos, seja qual for a situação, e não em comparação com alguém. 

Tem a ver com gratidão pelas pequenas coisas que fazem com que valha a pena viver. Não apenas coisas materiais, mas na saúde (tendo paz e esperança mesmo com saúde deficiente); amigos e familiares que amamos, habilidades e talentos inatos que possuímos e podemos usar para benefício de outros. Olhar para alguém menos ou mais afortunado nunca é saudável.

Gratidão tem mais a ver com satisfação do que com a procura por alguém que seja menos afortunado. O apóstolo Paulo afirmou isso da seguinte maneira: “Aprendi a estar satisfeito com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco” (Filipenses 4.11-12). 

Compreendi que “satisfação” é considerado palavrão em alguns círculos. Afinal de contas, não devemos sempre buscar mais? Não necessariamente! Jesus disse a Seus seguidores: “Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza, porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas” (Lucas 12.15). 

Por outro lado, satisfação não deve ser confundido com complacência. Outros sinônimos para satisfação são felicidade ou paz de espírito. Tem a ver com conhecimento de nós mesmos, avaliação honesta de quem somos e do que somos capazes de fazer, sabendo que fazemos o que se espera que façamos. 

Para alguns esta é uma afirmação dura, muito embora essencial. Devemos aceitar quem somos e onde estamos, sermos felizes por estar vivos e mostrar gratidão por cada respiração.

Gratidão deve ser uma pausa para expressar gratidão a Deus e ter habilidade para amar e cuidar uns dos outros.  

Fonte: Maná da Segunda



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Você Trabalha Para quê?


Por Robert J. Tamasy

Se pesquisar 100 empresários e profissionais, obterá 100 diferentes explicações sobre a razão por que trabalham e o que pretendem alcançar com ele.

“Ganhar a vida” seria provavelmente a mais comum. Trabalha-se para ganhar dinheiro para comida, moradia e roupas; manter o estilo de vida escolhido; adquirir coisas precisas e desejadas, e ajudar a sustentar causas nas quais se acredita. Existem, porém, outras respostas.

Para alguns, trabalho proporciona senso de missão e significância. Outros, buscam reconhecimento pessoal das habilidades e talentos. Para outros, ainda, apenas uma maneira de passar as horas. Os menos egoístas, com inclinações filantrópicas, encaram trabalho como meio de servir a outros. Para a maioria, é instrumento para se encaixar na sociedade e contribuir para o mundo que os rodeia. Enfim, para ter realização no trabalho, deve-se ter resposta clara para a pergunta: “Para que você trabalha?”

A Bíblia apresenta perspectivas interessantes da questão, desafiando as noções predominantes e por que fazemos o que fazemos: 

Trabalhar pelo que não pode ser tirado. Metas profissionais proporcionam satisfação passageira. Passada a novidade, a atitude é: “O quem vem depois?”, ou, “E agora?”. Jesus desafiou Seus seguidores a lutar por objetivos que não podem desaparecer ou ser removidos. Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam.  Pelo contrário, ajuntem riquezas no céu, onde a traça e a ferrugem não podem destruí-las, e os ladrões não podem arrombar e roubá-las” (Mateus 6.19-20). 

Trabalhar por coisas duradouras. Na próxima semana muitos celebrarão o "Dia de Ação de Graças", dia festivo em que a maioria come mais que o necessário. Todos nós precisamos de nutrição, mas Jesus disse que há “comida” melhor a buscar.Não trabalhem a fim de conseguir a comida que se estraga, mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna... Eu sou o pão da vida. Quem vem a Mim nunca mais terá fome, e quem crê em Mim nunca mais terá sede” (João 6.27,35). 

Trabalhar por recompensas eternas. Todos já descobrimos que reconhecimento e honras humanos são temporários. Num dia somos a “estrela” da companhia; no dia seguinte, outro assume o papel. Por isso, o melhor é lembrar-se do Único que definitivamente oferece recompensas que ninguém pode nos tirar. O que vocês fizerem, façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. Lembrem que o Senhor lhes dará como recompensa aquilo que Ele tem guardado para o Seu povo, pois o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.23-24).  


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

DEUS É CULPADO?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
- Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer, no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
- Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?...
- À vista de tantos acontecimentos recentes-ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... -eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas, como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião...
- Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém...
- Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele...
- Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar)...
- Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos, sem ao menos questionar...
- Então, foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!”...
- Então, alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino...
- Depois, uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso"...
- Agora, nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!...

Segredo para o Sucesso


Por Rick Boxx

Se lhe perguntassem qual o fator primordial para alcançar sucesso, o que você responderia? Esta foi a pergunta que Kent Humpheys, consultor de executivos, fez a si próprio. Todos buscam sucesso, mas para muitos parece inalcançável. Onde será que eles estão errando?

No livro, Letters to Workplace Leaders (Cartas aos Líderes do Mercado de Trabalho), Humpheys cita uma pesquisa em que foi perguntado, “Qual a principal razão para o êxito de pessoas bem-sucedidas?”. Duas respostas se destacaram acima das demais: "Trabalho Duro e Determinação".

Trabalho duro foi a resposta mais comum, escolhida por 40% das pessoas pesquisadas e determinação vem logo a seguir, com 38%, ultrapassando outros fatores como conhecimento, sorte ou contatos influentes. Se o notável inventor Thomas Edison fosse incluído nessa pesquisa ele concordaria com as respostas. Certa vez ele fez esta intrigante observação sobre sucesso: “Muitas pessoas deixam a oportunidade passar, porque ela usa macacão e se parece com trabalho”. 

Vivemos numa era em que a maioria das pessoas aparentemente não deseja fazer o esforço necessário para alcançar sucesso, ficando a imaginar por que outros são excelentes no que fazem e elas não. Acham que “têm o direito”, mas não que sejam responsáveis por conquistar o que desejam: status, avanço na carreira, influência, recompensa material.  

O reconhecimento da importância do trabalho duro e da determinação, porém, não é coisa nova. A Bíblia, escrita milhares de anos atrás, fala extensivamente sobre ambos. Em Provérbios encontramos inúmeras afirmações sobre as virtudes e os benefícios de ambos, como:

. “Quem trabalha a sua terra terá fartura de alimento, mas quem vai atrás de fantasias não tem juízo” (Provérbios 12.11). 
. “As mão diligentes governarão, mas os preguiçosos acabarão escravos” (Provérbios 12.24).
. “O apetite do trabalhador o obriga a trabalhar; a sua fome o impulsiona (Provérbios 16.26).
. “Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria (Provérbios 21.5).

A ligação entre trabalho duro e determinação também é abordada no Novo Testamento. Tiago entendeu isso quando escreveu:“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que O amam” (Tiago 1.12).

Perseverança mistura esses dois fatores numa fórmula vencedora. Se você estiver enfrentando provação ou grande desafio no seu trabalho, lembre-se que não há substituto para trabalho duro e determinação. 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Simplesmente Renegue

Posted: 30 Oct 2012 07:00 PM PDT
"Jesus respondeu: 'Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me'". (Mateus 19:21)

Quando Jesus disse ao jovem rico para vender o que tinha, dar o dinheiro aos pobres e segui-Lo, algumas pessoas acham erradamente que isso seja uma condenação generalizada à riqueza dos crentes, ou que todas as pessoas ricas enquadram-se nesse caso. No entanto, Jesus não fez esta exigência para mais nenhuma pessoa rica que tenha encontrado.

Nicodemos, que foi ter com Jesus à noite, era um homem rico. Lázaro era também um homem de posses. Mas Jesus não exigiu isso deles. Por que? Porque Jesus olhou para o coração do jovem rico e viu que ele não tinha as posses. Elas é que o tinham. O que Jesus queria dele não era o seu dinheiro, mas o seu coração. Jesus não disse: "Dê o seu dinheiro para mim." Ao contrário, ele disse: "Livre-se dele e me siga."

Jesus poderia ter pedido por sua carreira ou pelo seu relacionamento com outra pessoa. Ele pediu basicamente que esse homem destronasse a sua riqueza e o entronizasse como o seu Salvador. E o jovem rico, por sua vez, disse: "Senhor, você pode ocupar o segundo lugar na minha vida, mas o primeiro lugar está reservado aos meus bens."

E no seu caso? O que lhe impede de seguir Jesus? Uma relação imoral? Um grupo de amigos que exerce má influência sobre você? Álcool ou drogas?

Jesus está dizendo: "Renegue isso e siga-me." Ele quer que você obtenha o dom da vida eterna. Mas se há algo no seu caminho que impede a aceitação desse presente, você precisa renegá-lo. E até que faça isso, não terá o que Ele tem para lhe oferecer.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O Lucro Não Compensa a Dor


Por Lane Kramer

Revendo as manchetes dos últimos anos, parece existir um padrão recorrente entre líderes profissionais e figuras do esporte, com quedas graves de suas posições de privilégio, riqueza e honra, para a desgraça pública e o ridículo.

Quer sejam altos funcionários de Bancos envolvidos em manipulação de taxas, ou altos executivos de empresas de investimento recomendando operações com conflito de interesses, ou ainda a liderança executiva de uma universidade de prestígio acobertando falhas morais graves, todos perderam fortunas, posições de liderança, respeito do meio empresarial e liberdade pessoal, por causa de decisões péssimas. Ao tomá-las acreditavam que poderiam “se safar” e não ser descobertos. 

Se pudesse entrevistar cada um deles, eu lhes perguntaria se o lucro potencial ou real de suas ações valeu o preço que pagaram, estão pagando ou pagarão no futuro. A maioria provavelmente admitiria ter cometido erros graves e, se tivesse nova oportunidade, escolheria outro curso de ação. 

Líderes empresariais têm a tendência de acreditar que podem fazer o que quiserem porque “a empresa é MINHA”. CEO’s e altos executivos que professam seguir a Jesus Cristo, porém, sabem que não é bem assim. Não é a "nossa empresa" que estamos dirigindo: é a empresa de Deus! Ele nos designou como administradores por breve período de tempo. Um dia Ele nos pedirá contas daquilo que fizemos com o que Ele nos deu. 

Assim, a pergunta que devemos responder é: como nos preparar antecipadamente para uma boa prestação de contas de nossa gestão? Permita que eu faça algumas sugestões que podem ajudar-nos a permanecer no caminho certo:
§  Você estaria disposto a abrir suas operações empresariais, inclusive os registros contábeis, e permitir que Jesus Cristo examine cada documento, processo e procedimento? Você poderia dar-Lhe explicação clara e honesta de cada detalhe operacional?

§  Você estaria disposto a deixar seu cônjuge e amigos íntimos olhar sua agenda dos últimos 90 dias e ver onde esteve e com quem se encontrou? Você os deixaria examinar os registros do seu smartphone para ver com quem tem conversado?

§  Você estaria disposto a deixar seu líder espiritual e amigos comunitários olhar os sites da web que tem visitado em seu computador pessoal ou no da empresa?

§  Existe alguém em sua vida, para quem você presta contas da vida profissional e pessoal de forma periódica? 
Se respondeu honestamente com um “sim” às quatro perguntas, você está agindo bem, tanto para com Deus, como com aqueles que lhe são importantes. Se respondeu "não", é tempo de arrepender-se de sua conduta errada e fazer restituição a quem você prejudicou, antes que sofra tremenda queda. Geralmente as pessoas nos perdoarão se acreditarem que estamos sendo sinceros e prontos para mudar nossa forma errada de pensar e agir. 

A Bíblia declara: “O seu pecado os encontrará!” (Números 32.23). Os líderes a que me referi aparentemente não acreditavam nisso e foram descobertos um a um!

Antes de buscar lucro de maneira errada, considere se vale o sofrimento que trará no final.  

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Você Corre De Quê, Por Quê e Para o Quê?


Por Robert J. Tamasy

No frenético mundo profissional parece que todo mundo está correndo, tentando desesperadamente chegar seja lá onde for e o mais rápido possível. Para onde você está correndo? Melhor: Para o quê e do que você está correndo?

Um amigo levantou estas questões em recente palestra. Perguntei-lhe se poderia tomá-las emprestadas e adaptá-las para um artigo. O título da preleção foi: “Quatro qualidades do homem de Deus” . Achei que se aplicariam ao “empresário e profissional de Deus”. Mesmo que você não pense de si mesmo dessa maneira, me acompanhe porque esses princípios são relevantes para nós.

A palestra estava centrada no que Paulo escreveu a Timóteo: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos”.  Acrescentou: “Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez boa confissão na presença de muitas testemunhas” (1Timóteo 6.10-12). Esse texto levanta quatro questões que, como empresário ou profissional, você deveria considerar: 

1. Do que você está correndo? Podemos correr de muitas coisas: fracassos; obrigações pessoais, profissionais e financeiras; experiências ruins; lembranças desagradáveis; situações estressantes. Mas será que corremos das circunstâncias que nos tentam transigir com a ética ou trair nossas convicções? Por isso, os seguidores de Cristo são advertidos a "fugir da idolatria” (1Coríntios 10.14b), significando tudo o que possa desviá-los de crenças e valores estimados.

2. O que você está buscando? Ao progredir no mercado podemos buscar inúmeras coisas: promoção; mais responsabilidade; maior contribuição ao empreendimento. Mas podemos ser consumidos pela busca de poder, posição e bens materiais, coisas que atraem o orgulho. Paulo instigava Timóteo a buscar “justiça, piedade, fé, amor, perseverança e mansidão” (1Timóteo 6.11).

3. Pelo que você luta? Se alguém da nossa família ou nosso amigo estiver correndo perigo lutaremos por sua proteção e segurança. Com frequência lutamos pela próxima venda, pelo próximo cliente, ou por uma “fatia do mercado”. Mas como Paulo, será que combatemos “o bom combate da fé” (1Timóteo 6.12)? Estamos determinados a sustentar nossas crenças mais profundas, mesmo que a custo pessoal ou profissional?

4. No que você se agarra? Nos negócios existem muitas coisas a que se apegar: reputação, status, rendimentos, até mesmo o escritório bem posicionado ou uma vaga de estacionamento. Mas será que somos igualmente diligentes em nos agarrarmos a coisas não tão tangíveis, mas que, em última instância, são de grande valor? Paulo escreveu: “Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado” (1Timóteo 6.12).

São questões importantes para se pensar, você não acha?  

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Você Já Quis Parar de Pensar?

Por Ken Korkow 

Minha esposa diz que não sei desligar minha mente. Respondo que, para começo de conversa, minha mente não é lá essas coisas e que preciso mantê-la em funcionamento. Mas na realidade ela está certa. Planejo, me preocupo e experimento estresse e angústia em demasia, por situações reais ou imaginárias. Provavelmente por falta de confiança em Deus e medo que, se eu não manipular e controlar as coisas, elas ficarão piores do que já são.

Ao longo dos anos aprendi que há remédio prático para esse problema e tento aplicá-lo. Deixe-me começar com uma analogia: tomo café da manhã todos os dias. Meu irmão diz que é a refeição mais importante do dia, porque se você não estiver em casa a tempo para tomar o café da manhã, provavelmente ficará bem encrencado! Mas, fora essa brincadeira, sabemos que café da manhã é importante para fornecer energia para o dia.

Contudo, há algo mais importante que café da manhã e nutrição física. Antes de nutrir o corpo, eu me nutro espiritualmente. Creio que não sou um corpo físico com espírito, mas um ente espiritual com corpo físico. Não importa o quanto minha agenda esteja lotada: sempre começo o dia lendo a Bíblia e o meu devocional preferido, ajustando meu pensamento na direção correta.

Certa manhã fui impactado com a declaração de Jesus: “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir" (Mateus 6.25).

Jesus resumiu o senso comum do cuidado com a vida de um discípulo chamando-o de incredulidade. O Espírito de Deus vai abrir caminho em nossa vida, como se perguntasse: "E agora, onde Eu fico neste relacionamento, nas férias que você planejou, nos novos livros que você quer ler?" Ele sempre pressiona para que aprendamos a considerá-lo em primeiro lugar. Colocar outras coisas em primeiro lugar só traz confusão.

"Não se preocupem com a própria vida". Não assuma pressão pela sua provisão. Preocupar-se, além de errado, é incredulidade. Preocupar-se significa que não cremos que Deus pode cuidar dos detalhes práticos de nossa vida, e o que nos preocupa não é outra coisa a não ser tais detalhes.

Lembra o que Jesus disse que sufocaria a Palavra que Ele coloca em nós? Será que é o diabo que faz isso? Não! São "os cuidados deste mundo" (Mateus 13.22). São nossas pequenas preocupações. Dizemos, "Não confio enquanto não posso ver", e é ai que começa a incredulidade. A cura para incredulidade é a obediência ao Espírito Santo.

Esta é a boa e prática sabedoria a ser usada ao confrontarmos os desafios do ambiente de trabalho.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As Bem-Aventuranças do Casamento

L. Roberto Silvado

Bem-aventurado o casal que continua a demonstrar carinho e consideração um com o outros depois que a empolgação dos primeiros anos passou.
Bem-aventurado o casal que é educado e cortês um com o outro como eles são com seus amigos.
Bem-aventurados são aqueles que tem senso de humor, pois este atributo é um grande “amortecedor de choques”.
Bem-aventurados são aqueles que amam seus companheiros mais do que qualquer outra pessoa no mundo e que cumprem com alegria seus votos de casamento com uma vida inteira de fidelidade e respeito mútuos.
Bem-aventurados são aqueles que alcançam a paternidade, pois os filhos são herança do Senhor.
Bem-aventurados os que se lembram de agradecer a Deus por sua comida antes de tomá-la, e que separam tempo para a leitura de Bíblia e oração diariamente.
Bem-aventurados os cônjuges que nunca levantam a voz para o outro e que fazem de seu lar um lugar onde palavras desencorajadoras são pouco ouvidas.
Bem-aventurado o casal que fielmente vai a igreja e que trabalha junto para a expansão do reino de Deus.
Bem-aventurado o marido e a esposa que sabem lidar com suas diferenças e se ajustam sem a interferência dos parentes.
Bem-aventurado é o casal que tem um completo entendimento das finanças e que conseguiu uma parceria perfeita onde todo o dinheiro está sob o controle dos dois.
Bem-aventurados são o esposo e a esposa que humildemente dedicam suas vidas e seu lar a Deus e que praticam seus ensinamentos sendo leais, amorosos e não egoístas.

Fonte: Vida.Net

Quando Terminar Bem Significa...Não Terminar


Por Robert J. Tamasy

Durante as últimas Olimpíadas testemunhamos  um recorrente princípio em ação:  um bom começo não garante um bom final.  Corredores que de início lideravam caíram para as últimas posições no final da corrida.  Nadadores com uma saída rápida perderam para competidores que demonstraram mais força no final.  Ginastas com boa apresentação na primeira parte de suas rotinas cujos desequilíbrios ou escorregões que lhes custaram muito caro.   

No passado escrevi acerca da importância de terminar bem – e das dificuldades para conseguir isso.   No dia a dia do mundo profissional vemos o mesmo fenômeno, em extremos opostos: admirados executivos caindo em desgraça devido a escândalos éticos;  jovens empregados que iniciaram carreiras como futuras estrelas da empresa, mas que acabaram tendo performances medíocres.  Como podemos nos assegurar de que a promessa de um bom começo resulte em um bom final?   Considere isso:  A chave para terminar bem consiste em estar disposto a não terminar tudo. 

O que isso significa?  Alguns indivíduos são descritos como “pau para toda obra, perito em nenhuma delas”.   Basicamente isso quer dizer não ser excelente em nada.  Terminar bem requer um claro sentido de propósito aliado a uma boa compreensão daquilo que você faz bem – e daquilo que não.  

A pessoa bem-sucedida, aquela que termina bem, é geralmente a que tira proveito de suas forças devotando grande parte de seu tempo e energia a áreas onde essas forças possam ser maximizadas.  Isso pode significar não terminar algumas coisas se não sabemos fazê-las bem ou que não valham a pena fazermos. 

Por exemplo, por ser uma pessoa que tem uma visão mais ampla, descobri ser útil contar com uma pessoa que supervisione os detalhes importantes para mim sempre que possível.  Como eu disse anos atrás a um executivo assistente:  “Seu trabalho é apanhar as coisas antes que eu as deixe escapar pelas frestas” (o que é minha tendência).  Sou fraco em lidar com detalhes, então ao invés de dedicar uma energia mental considerável tentando não esquecê-los, é melhor encontrar alguém mais capacitado nesta questão do que eu. 

Alguém já disse:  “Se você quiser que algo seja feito, encontre alguém ocupado para fazê-lo”.  Porém isso pode significar privar outra pessoa daquela oportunidade.  O escritor devocional britânico Oswald Chambers já disse:  “O bom é inimigo do melhor”.  Aplicando isso às Olimpíadas, alguns daqueles atletas poderiam ter se dado bem em outros esportes, mas determinaram em qual eram melhores e se dedicaram a ele.   Como resultado, distinguiram-se e foram campeões.  Em vez de serem bons em um esporte, se tornaram excelentes em outro. 

Relacionando essa realidade com o ambiente de trabalho, existem muitas coisas que podemos fazer bem como empresários e profissionais.   A pergunta é: qual é a melhor coisa para fazermos – coisas que somente nós podemos fazer?  Faça essas coisas.  As coisas boas podem ser feitas por outras pessoas.   Eis o que a Bíblia diz sobre isso: 

Nunca perca o seu foco.  Precisamos ter uma compreensão clara de para onde estamos indo e não permitir distrações e obstáculos que nos tirem do rumo, mesmo que sejam atraentes.  “Aproximando-se o tempo em que seria levado aos céus, Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém” (Lucas 9:51). 

Mantenha os olhos na linha de chegada.  Qual é o seu objetivo?  Qual é sua missão?  Estas respostas o capacitarão a distinguir o “bom” do “melhor” em sua vida pessoal e profissional.  “Prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:14).  

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Grandes Líderes Comunicam Grande Visão


Por Rick Boxx

Quando minha filha Megan disse que queria ser terapeuta ocupacional, não compreendi sua vocação ou o que tal trabalho envolvia. Isso foi antes de visitar o programa para formação de terapeutas ocupacionais do Centro Médico da Universidade do Kansas. 

A diretora do programa, após cumprimentar os pais e potenciais alunos, informou-nos que o trabalho do terapeuta ocupacional é “descobrir os sonhos do paciente e ajudá-lo a vencer os desafios para realizar esses sonhos”. 

Não havia como não ficar maravilhado com a poderosa imagem do impacto que um terapeuta ocupacional exerce. A diretora mostrou ser uma líder sábia. Ela poderia ter descrito as obrigações diárias e detalhar as atividades do terapeuta ocupacional. Ao invés disso ela inspirou os alunos com uma visão desafiadora, conquistando o apoio de pais entusiasmados com o papel significativo que seus filhos poderiam desempenhar na vida das pessoas. 

Encontramos exemplos bíblicos desse princípio de inspirar seguidores com uma grande visão de futuro quando  Deus disse a Moisés: “Portanto, dê ordens a Josué, fortaleça-o e encoraje-o; porque será ele que atravessará à frente deste povo, e lhes repartirá por herança a terra que você apenas verá” (Deuteronômio 3.28). Deus não estava apenas atribuindo uma tarefa a Josué: Ele estava comunicando-lhe uma visão para liderar os israelitas. 

Um líder sábio inspira outros com uma visão maior e mais importante do que as responsabilidades específicas que envolvem suas tarefas. É a história do pedreiro que assentava um grande bloco de granito, trabalhando com uma grande equipe de construtores na Europa. Quando alguém que passava lhe perguntou o que estava fazendo, ele respondeu: “Estou construindo uma catedral!”  Esse pedreiro tinha visão!

O desafio para nós, lideres, é comunicar essa visão, capacitando pessoas a verem seu trabalho como maior do que elas próprias. Isso começa por nós: não podemos dar o que não possuímos. Assim, nós mesmos precisamos ter uma visão maior antes de passá-la para outros. Por isso fiquei tão impressionado com o que faz um terapeuta ocupacional.

Profissionalmente gastamos tanto tempo focados no tema central nos esforçando para obter lucros, que deixamos escapar a visão maior. Em sua empresa, você conhece os produtos e serviços que fornece. Mas qual é sua visão? Como seu negócio pode fazer diferença positiva e significativa na vida das pessoas que toca? Eis aqui dois exemplos bíblicos: 

Deixe claro o objetivo. Quando Jesus inicialmente abordou Seus futuros discípulos, precisava convencê-los a deixar seu costumeiro trabalho como pescadores. Ele simplesmente lhes descreveu o seu novo trabalho: “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens” (Mateus 4.19). 

Informe como vidas podem ser transformadas. Perto do final de Seu ministério terreno Jesus Cristo deixou claro aos Seus seguidores o que esperava que fizessem: “Vão e façam discípulos de todas as nações... ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei...”  (Mateus 28.19-20).  

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mal Posso Esperar a Aposentadoria!


Por Jim Mathis

Vivemos tempos interessantes nos negócios e como profissionais. Faço parte de uma geração apelidada de "Baby Boomers" (geração pós-Segunda Guerra, vista como geração de choques e conflitos; NT), para quem o principal objetivo do trabalho era se aposentar.

Foi o que ouvi em uma conversa durante uma festa. Um homem perto da aposentadoria comentou que mal podia esperar o dia de demitir-se do trabalho. Disse odiar o trabalho e que só continuava indo todos os dias porque precisava de dinheiro. Pensei: "Que triste maneira de viver!"

Como passar a vida odiando aquilo em que gasto a maior parte do meu tempo? Há tipos de trabalho mais gratificantes do que outros. Houve situações quando o trabalho que fazia não era encorajador, mas ao conhecer e interagir com pessoas que encontrava diariamente, tornou-se fonte de inspiração.

Quando ouço pessoas falando de forma nostálgica sobre aposentadoria, penso sobre o valor intrínseco do trabalho. Existem na Bíblia referências sobre a nobreza do trabalho. Colossenses 3.23, ensina que devemos colocar nosso coração em tudo que fazemos. Em última análise, diz que "trabalhamos para Deus".

O livro de Eclesiastes faz admoestações sobre trabalho árduo, mas com diversão. Eclesiastes 3.22 diz: "Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?" A versão, "A Mensagem", diz: "Então eu entendi que não há nada melhor para nós, homens e mulheres, que ter um bom momento durante tudo o que fizermos – e isto será nosso quinhão’’. Deus projetou o trabalho para ser apreciado.

Provérbios 22.29 afirma: "Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior." Você pode dizer que o segredo do sucesso é fazer um trabalho bem feito e, em seguida, mostra-lo as pessoas. Hoje chamamos isto "produto e marketing." Creio que para persuadir as pessoas a comprá-lo a ênfase deve ser dada ao produto e não ao esforço. Em outras palavras: "fazer coisas boas." Se você fizer isso, você não terá problemas em vendê-lo.

Há pouca orientação nas Escrituras sobre aposentadoria. A palavra é usada raramente e seu significado é "retirar". Será que o objetivo principal do trabalho é chegar ao momento quando se pode retirar da vida produtiva? A única referência na Bíblia a aposentadoria diz respeito aos Levitas, sacerdotes instruídos a se aposentar com 50 anos, mas mesmo assim eles deveriam continuar ajudando os sacerdotes mais jovens.

A ideia de se aposentar como a conhecemos hoje é um fenômeno recente, do século XX, provocada pela expectativa de vida mais longa da Revolução Industrial. Somente nos últimos 60 anos é que a aposentadoria se tornou algo aspirador. Algumas gerações atrás era vista como "velho demais para trabalhar" ou "posto para escanteio".

A menos que você esteja pronto para ser colocado para escanteio, aprenda a apreciar seu trabalho!


Fonte: Maná da Segunda

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Exemplo de André

Posted: 20 Sep 2012 08:03 PM PDT

"O primeiro que ele encontrou foi Simão, seu irmão, e lhe disse: 'Achamos o Messias' (isto é, o Cristo). E o levou a Jesus. [...]" (João 1:41-42)

No primeiro capítulo do Evangelho de João, vemos João Batista apontando para Jesus e encaminhando seus discípulos para segui-Lo. André e João ouviram e seguiram a Jesus. Em seguida, André foi contar a seu irmão, Simão, o que lhe acontecera e também o trouxe para Jesus. 

O que chama atenção sobre André é que uma vez que ele se convencia, estava convencido. Ele viu por si mesmo. Ele acreditara. E então saiu imediatamente para buscar seu irmão Simão. Como precisamos de mais Andrés hoje. Se tivéssemos mais Andrés, teríamos mais Simões Pedros. Uma pessoa trazendo outra para Jesus. É tão simples. É tão eficaz. Mas isso é tão negligenciado. 

Marcos 2 nos fala de quatro homens que trouxeram um amigo paralítico até Cristo. Enquanto Jesus ensinava dentro de uma casa cheia de gente, esses quatro homens persistentes subiram até o telhado e desceram seu amigo para dentro do local onde Jesus estava. Jesus ficou tão impressionado com aquela demonstração de fé que perdoou o homem de seus pecados e o curou-(Marcos 2:3-5).

Isso nos lembra que um grupo de cristãos trabalhando juntos pode levar uma pessoa até Cristo mais facilmente - coisa que talvez não possa ser feita por uma pessoa sozinha. Como Paulo disse: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento" (1 Coríntios 3:6). Temos todos um papel.

André era novato na fé e, muitas vezes, os recém-convertidos são os evangelistas mais fervorosos. Isso acontece provavelmente porque eles têm mais clareza de que acabaram de ser salvos de uma vida miserável. Assim foi com André. Também nós talvez precisemos nos lembrar de vez em quando daquilo que Deus realmente fez por nós.

Fonte: Harvest

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Todo homem tem seu preço


Quando terminei de assistir ao filme em que a esposa se dava a um estranho em troca de uma alta soma de dinheiro, veio-me à mente a velha máxima “todo homem tem seu preço”. Podemos perceber em nossa convivência social que nem sempre é o dinheiro que consegue conquistar alguém e convencê-lo a realizar ou não realizar determinada ação. Sabemos que há o comércio do corpo feito por prostitutas e homens da vida, mas existe um, ainda, que é comércio, mas que se difere deste, pela natureza da troca. A “moeda” utilizada é o sentimento, e o objetivo é a satisfação das carências interiores. Quantas pessoas que nunca foram buscar isso numa esquina, assemelham-se aos que o fazem quando se dão em troca de atenção, carinho, reconhecimento, valorização, realização como pessoa… O sentimento é contrabandeado para o coração como se fosse uma dose de terminada droga que ludibria o intelecto fragilizado e o convence que agora faz parte de uma pessoa por inteiro. Triste embuste, engano!
Quantos tem vivido essa experiência em nossa sociedade consumista, imediatista e sem tempo para as pessoas. Elas continuam sendo parte do sistema e, se querem sentir-se gente, precisam obedecer as regras de mercado e negociar sua felicidade em alguma locadora, barzinho ou qualquer coisa desse gênero. Encontrar fora o que não existe dentro!
É, a Bíblia diz que todo homem realmente tem seu preço. Mas o que ela anuncia hoje a você que está precisando de uma “nova dose” é que esse preço já foi pago e que você pode ser uma pessoa por inteiro, com um propósito claro de vida, com dignidade, com uma fonte de vida dentro do coração que nunca irá acabar. Leia:
“Antigamente vocês estavam espiritualmente mortos por causa dos seus pecados… mas Jesus cancelou a conta da dívida que havia contra nós e que pela Lei éramos obrigados a pagar. Ele pagou o preço encravando essa conta na cruz.”
Bíblia, livro de Colossenses, capítulo 2, versos 13 e 14.
“Porque a paga pelo pecado é a morte, mas o presente de Deus é
a vida eterna para quem está unido com Cristo Jesus, o nosso Salvador.”

Livro de Romanos, capítulo 6 verso 23.
“Quando alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa;
as coisas velhas já passaram e tudo se faz novo.”
Segunda Carta aos coríntios, capítulo 5 verso 17
Você entendeu a seqüência?
  1. Mortos por dentro e com um preço a ser pago.
  2. O preço já foi pago.
  3. A conseqüência natural para as pessoas que não querem liberdade é continuarem mortas por dentro.
  4. Deus nos dá de presente a liberdade , tornando-nos pessoas novas, de dentro para fora, tanto que o que é antigo se passa e uma nova vida começa.
Saiba que você tem um preço, sim, mas que já foi pago! Mas é preciso que você queira essa conta paga! Entregue-se a Jesus numa oração agora mesmo. Peça para que Ele domine toda a sua vida, suas carências, suas necessidades interiores, suas venturas e desventuras, seu passado, presente e futuro e experimente a sensação de saber que o preço já foi pago eque agora você está livre! Eu tenho vivido isso no meu dia a dia. Gostaria que fosse sua realidade também…
Um abraço,
Texto Bíblico Utilizado:Colossenses 2:13 e 14.

Fonte: Vida.Net

Se Eu Tivesse Uma Nova Chance


Por Ken Korkow

Há momentos em que eu gostaria de ter “uma nova chance” em minha vida. Uma das primeiras coisas que mudaria, se pudesse, seria não investir tanto tempo e dinheiro em busca de mais qualificação acadêmica. Sim, minha graduação no Mestrado foi uma alavanca para meu primeiro emprego. Sim, ele foi útil para formar uma boa rede de relacionamentos. Sim, a graduação deu-me confiança. Mas, foi parecido com o diploma que deu confiança ao espantalho no clássico, “O Mago de Oz”. Ele não precisava tanto do diploma, mas de acreditar em si mesmo.

Não sou avesso a novas tecnologias, nem sou dos que resistem ao progresso ou mudanças. Mas tento ser prático e realista. Na minha busca diária pela verdade tenho lutado para achar o que realmente funciona. E tempo e experiência ensinaram-me que a maior parte do “conhecimento” adquirido não funciona. Como, por exemplo, em finanças.

Quando estudante, nosso mantra era: “A função do negócio é maximizar lucros dentro de limites éticos e legais”. Aprendi isto, acreditava nisto e concordei com cada palavra.

Na minha vida profissional fui executivo de várias organizações. Tive os “brinquedos” e a recompensa material em fazer “lucratividade” a prioridade da empresa. Prosperei além do que imaginei. Entretanto, enquanto continuava na jornada do “maximizar lucros dentro de limites éticos e legais”, me tornei um manipulador, um “usuário de pessoas”. Deixei para trás relacionamentos quebrados e meu casamento quase ruiu.

Foi quando descobri algo que foi para mim melhor que um MBA: a genuína, prática e realística verdade que vem de uma fonte: a Bíblia. 

A Bíblia fala muito mais sobre finanças do que sobre céu e inferno! Com mais de duas décadas como diligente aluno da Bíblia, concluí que ela possui mais verdade, mais orientação prática para viver o dia a dia do que qualquer MBA poderia oferecer. O Novo Testamento resume assim esse aprendizado: “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça. Assim, a pessoa que é de Deus estará capacitada e bem preparada para toda boa obra” (2Timóteo 3.16-17).

Por isso, ouso oferecer este conselho simples para um profissional ou homem de negócio: estude a Palavra de Deus todos os dias. Se o fizer com sinceridade e honestidade, de coração aberto, vai se surpreender com o que ela fala sobre sua vida e seu trabalho. É uma experiência que irá mudar sua vida.

Fonte: Maná da Segunda