O que DEUS tem pra você hoje

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

LUZ DO MUNDO - Chris Duran



O que faria para ter
A fé que é preciso
Pra sair desse barco
De encontro com as ondas
Sair da zona de conforto
Para o caminho de renovo
Onde Deus está
Ele estende a sua mão
As ondas gritam alto meu nome e riem de mim
Lembrando-me das lutas passadas em que eu falhei
E elas continuam dizendo repetidamente
Você não irá vencer, nunca vai vencer
Mas a Luz do Mundo me diz o contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra Sua glória
Das várias vozes que falam pra mim
Escolhi obedecer e crer na voz de Deus
Como poderia ter
Forças para um gigante derrubar
Com uma pedra e uma funda
Cercado por milhares de guerreiros
Levantando espadas
Me encorajando a vencer
Mas o gigante grita meu nome rindo de mim
Lembrando-me das lutas passadas em que eu falhei
E ele continua dizendo repetidamente
Você não irá vencer, nunca vai vencer
Mas a Luz do Mundo me diz o contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra Sua glória
Das várias vozes que falam pra mim
Escolhi obedecer e crer na voz de Deus
Com apenas uma pedra o gigante eu vou vencer
Mas as ondas não são altas se das alturas ver
Voarei como uma águia se eu parar e ouvir a voz de Jesus
Cantando para mim
Mas a Luz do Mundo me diz o contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra Sua glória
Das várias vozes que falam pra mim
Escolhi obedecer e crer
Escolhi obedecer e crer
Na voz de Deus
Escolhi obedecer!
Jesus Tu és a Luz do Mundo
E eu Te ouvirei



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sol da Justiça


“Mas para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas; saireis e saltareis como bezerros soltos da estrebaria.” (Malaquias 4:2 ARA)
Ouvi uma frase por estes dias que me chocou e me deixou bastante reflexivo (pra não usar o termo deprê). Disse assim “onde brilha o sol da justiça não há lugar para estrelas”. Não sei quem é o autor, mas sou grato pela inspiração de Deus a ele.
Confesso que tenho visto tanta estrela no nosso meio que às vezes parece que o sol esmoreceu ou ficou nublado sobre a terra. Isso é ruim, muito ruim. O sol é justiça e as estrelas são… Bom, são outra coisa. Toda vez que fazemos alguma coisa que busca nos fazer brilhar, é estrelismo. Precisamos apenas refletir a luz e o brilho do sol da justiça. Menos do que isso é escuridão e mais do que isso é estrelismo.
Tentamos ser estrela toda vez que fazemos questão que nosso nome ou imagem apareçam. Avalie o seguinte: você faria o que faz na igreja sem o cargo? Seria talvez um pastor, missionário ou apóstolo sem o título? É algo para se pensar, pois já vi pessoas declinando de suas tarefas por que perderam o cargo. Eu tenho servido na igreja local sem nenhum “reconhecimento” há alguns anos – não tenho sustento, não ocupo nenhum cargo, nem prego no culto. Mas sirvo e faço com alegria para ressaltar o brilho do sol da justiça. Faço coisas que sei que são importantes para a congregação, mesmo que a maioria nem saiba que sou eu que estou por trás. Não é uma questão de estilo, mas de posicionamento.
Deixar brilhar o sol da justiça é ter menor EU nas frases. É falar mais do que Ele faz. É não dar importância se o executor será reconhecido, desde que Ele seja glorificado. É apontar todos crédito para Aquele que merece. Eu posso fazer mais nesse sentido. Se você tambem pode, junte-se a mim e vamos nos esforçar para que brilhe o sol – e somente Ele.
“Senhor, tentar repartir a Tua glória é algo inaceitável e que com certeza só vai nos levar ao distanciamento de Ti. Ensina-me a ser mais focado em Ti e menos em mim.”
Mário Fernandez
Fonte: ICHTUS

Protegendo Ativos Valiosos


Por Jim Lange

Minha família e eu viajávamos em férias para Flórida, quando minha esposa apontou para a frase pintada na traseira de um caminhão: “Nosso ativo mais valioso está sentado 20 metros à frente” (referindo-se ao motorista do caminhão). A mensagem me pareceu intrigante. Nesta era de comodismo corporativo, onde reina a ambição, isso me pareceu revigorante: uma organização que valorizava seus empregados.  

Lembrei-me de uma conversa com um amigo há dois anos. Lutava contra o estresse, incapaz de realizar tudo o que queria fazer. Passei a pressionar a mim mesmo, tentando ser mais produtivo. Telefonei para esse amigo, que também era meu mentor espiritual. Eu lhe perguntei: “Você tem muito mais exigências em sua agenda do que eu (ele é dono de várias empresas e viaja o mundo todo trabalhando em projetos que patrocina). Como você lida com o fato de não ter todas as coisas feitas a cada dia?”

Ele deu uma risadinha e respondeu: “Jim, Deus tratou comigo a esse respeito há muito tempo atrás. Eu amo avançar e ver as coisas prontas. Entretanto, Deus me mostrou que pessoas e relacionamentos são mais importantes. Assim, passei a fazer isto: sempre que um empregado vem ao meu escritório – o que acontece frequentemente – eu me esforço para deixar de lado o que estou fazendo e concentrar-me nele, mesmo que esteja em meio a algo muito importante. Descobri que Deus traz essa pessoa por uma razão: para ela dizer algo relevante para minha vida ou eu para a vida dela. Portanto, faço questão de deixá-lo concluir o que ele tem a dizer. Em outras palavras, dou a ele o tempo que ele necessita”. 

Fiquei surpreso. Ocorreu-me que frequentemente não demonstro isso na minha vida, especialmente para com minha própria família. Minha atitude, com demasiada frequência tem sido do tipo “Não posso falar agora. Tenho algo realmente importante para terminar!”  Meu amigo ofereceu um comentário adicional: “Quando honro a Deus em conversas como essas, Ele cuida do que precisa ser feito em minha lista de tarefas”. 

Sua afirmação final pareceu-me ainda mais surpreendente. Talvez meu maior problema fosse falta de fé. Geralmente tenho mais fé em mim mesmo para fazer meu trabalho do que na habilidade de meu Pai Celestial em me conceder cumprir o que precisa ser feito. Por causa da minha fé fora de lugar, muitas vezes coloco tarefas antes de pessoas. 

Essa conscientização foi particularmente chocante porque um de meus compromissos centrais na vida é ajudar pessoas a crescer e tornar-se o que Deus deseja que sejam. Relacionamentos deveriam vir em primeiro lugar para mim. Contudo, com demasiada frequência falho em tratá-los dessa maneira. Essa breve conversa foi humilhante, mas esclarecedora. 

Seja no trabalho, no lar ou em relacionamentos pessoais, as pessoas são nossos ativos mais valiosos. Algumas vezes é proveitoso sermos lembrados disso. Como Jesus disse a Seus seguidores, “Pois onde estiverem as suas riquezas, aí estará o coração de vocês” (Mateus 6:21).

Você está valorizando mais as tarefas e realizações do que as pessoas que Deus traz para a sua vida?  

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A Morte dos britânicos Jonh Stott e Amy Winehouse




Nestes dias morreram John Stott e Amy Winehouse. 
Stott morreu aos 90 anos. 
Amy morreu aos 27 anos. 
Stott morreu de complicações decorrentes da idade.Amy morreu de “causas desconhecidas”, mas, ao que tudo indica ocasionada por uma overdose. 
Stott morreu em casa ouvindo “O Messias” de Handel e cercado por amigos que se revezavam na leitura de textos bíblicos. 
Amy morreu em casa. Sozinha. 
Stott escreveu dezenas de livros de conteúdo cristão que se tornaram luzeiros para a fé de milhões de cristãos em todo o mundo. Obras como “Crer é também pensar”, “A cruz de Cristo”, "Ouça o Espírito, ouça o Mundo" e diversas outras obras. Ao lado de Billy Graham fundou o Movimento Internacional de Evangelização Mundial Lausanne. Dedicou sua vida ao treinamento e ao ensino de milhões de líderes nas regiões mais carentes de treinamento teológico do mundo, dentre elas, a América latina. 
Amy se tornou conhecida por sua melodiosa voz que cantava letras que evocavam tristeza, desespero e solidão. Ela enterrou o seu próprio coração em uma das suas canções. 
Stott sempre será lembrado por sua simplicidade, humildade e dedicação em defesa da causa do Evangelho.
Amy sempre será lembrada por suas performances de embriaguez e seus usos de drogas. Por sua aparência cada vez mais frágil diante da luta perdida contra o vício. 
Em todo o mundo, apenas os cristãos protestantes lamentaram a morte de Stott. Não foi noticiado por nenhuma grande rede de TV. Nenhum jornal ou revista da chamada “mídia secular” escreveu nem mesmo uma nota sobre a sua morte. Mas, sua vida está escrita na memória e no coração de milhões.Em todo o mundo, a morte de Amy foi noticiada exaustivamente. TV, rádio, jornais e revistas dedicaram páginas e páginas, horas e horas de cobertura a morte “prematura” daquela jovem "tão promissora" que seguia o exemplo de tantos outros antes dela.
John Stott foi pranteado com esperança por aqueles que eram seus amigos e compartilhavam sua fé em que a morte é apenas o início de uma abundante e plena vida ao lado de Cristo na eternidade. 
Amy foi pranteada por milhões de fãs e amigos, conhecidos e desconhecidos, e principalmente, por seu pai e sua mãe, que não cansavam de repetir: “Nos últimos dias, ela estava bem”. Seu pranto era pela perda. E apenas isso. Talvez muitos deles pensem que a morte “é o fim”. Amy agora sabe que não é. 
Stott morreu numa casa simples, num acampamento pra idosos, propriedade da denominação Anglicana. Amy morreu numa bela mansão em um bairro nobre de Londres.
Stott não deve ter deixado muito de herança material. Mas, sua herança espiritual é inestimável. 
Amy deixou milhões de dólares, cuja parte o pai reverterá para ajudar no tratamento de pessoas vítimas do álcool e das drogas. Talvez seja uma forma “de dar sentido a tudo isso”. 
Stott sempre estava sorrindo. 
Amy parecia não ter motivos para ser feliz. Parece que para o mundo, a morte de Stott não fez nenhuma diferença. Mas, é notório que para o mundo, a morte de Amy foi uma perda inestimável. 
Stott morreu crendo na suficiência única e exclusiva do sacrifício de Cristo para ofertar graciosamente ao homem a salvação. Amy...não sei no que ela cria. Mas, por sua vida, pode-se afirmar que não havia experimentado uma nova vida em Cristo. Nele há esperança. Nele há alegria. Nele há sentido para quem somos e o que fazemos com nossa existência. Stott morreu e foi para o céu. 
Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
Longe de mim esteja gloriar-me a não ser na cruz.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Controlar ou Ignorar


Por Robert D. Foster

Eu me deparei, algum tempo atrás, com essas observações escritas por um autor desconhecido. Embora eu não possa dar o crédito devido, esta percepção atemporal é digna de consideração. Leia cada pensamento e depois medite sobre eles e aplique as ideias às suas circunstâncias pessoais e profissionais:

·         “Não podemos controlar a extensão de nossa vida, mas podemos controlar sua profundidade e amplitude. 
·         Não podemos controlar o clima, mas podemos controlar a atmosfera moral que está ao seu redor.
·         Não podemos controlar os contornos de nossa fisionomia, mas podemos controlar nossas expressões e aquilo que elas comunicam aos outros.
·         Não podemos controlar as oportunidades de outras pessoas, mas podemos assegurar-se de agarrar cada oportunidade que surja em nosso caminho.
·         Não podemos controlar os altos rendimentos que alguns de nossos amigos recebem, mas podemos administrar com sabedoria nossos próprios ganhos modestos.
·         Não podemos controlar os erros ou hábitos irritantes de outros indivíduos, mas podemos ficar atentos para não desenvolver ou abrigar tendências que possam servir de irritação para outros. 
·         Não podemos controlar tempos difíceis ou de necessidades, mas podemos poupar recursos agora que nos farão atravessar tempos de adversidade e carência.
·         Não podemos controlar a distância que nossa cabeça vai se elevar acima do solo, mas podemos controlar o quão elevado será o conteúdo dentro dela. 

Assim, por que se preocupar com coisas que não podemos controlar? Ocupemo-nos controlando aquelas que dependem de nós! Não nos preocupemos com circunstâncias que não podemos mudar. Concentremo-nos em atitudes que podemos mudar!” - Autor desconhecido.

Aqui estão alguns pensamentos similares que Deus nos dá em Seu Manual de Vida, a Bíblia: 

“Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem Ele chamou de acordo com o Seu plano” (Romanos 8.28).
Se é o Senhor quem dirige os nossos passos, como poderemos entender a nossa vida” Provérbios 20.24)


A Estrela do Mar


Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
“Por que está fazendo isso?”perguntou o escritor.
“Você não vê?”explicou o jovem “A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”.
O escritor espantou-se:
“Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma”.
O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor:
“Para essa aqui eu fiz a diferença…”
Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Faça diferença na vida de alguém hoje. Uma palavra de estímulo, um pequeno elogio é algo que com certeza vai ser importante.
Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Missão, Visão, Valores


Por Rick Boxx

Perguntaram ao meu amigo Estevão: “Se você tivesse que começar seu negócio de novo, o que faria de forma diferente? “ Estevão respondeu rápida e decididamente: “Imediatamente eu esclareceria a visão, missão e valores da empresa e os comunicaria constantemente ao quadro de funcionários”.

Ao longo do tempo Estevão descobriu que, quando a equipe obteve compreensão clara de quem eles eram e entraram em acordo em relação para onde estavam indo, a empresa tornou-se muito mais eficiente. Em essência, eles obtiveram respostas para três perguntas fundamentais: (1) Para onde estamos indo? (2) Como chegaremos lá? (3) Como saberemos que já chegamos?

Max DePree, ex-CEO de uma empresa de móveis para escritório e autor de vários livros, observou que comunicação clara em uma organização é essencial para que ela opere com sua capacidade máxima. Ele disse: “Relacionamentos nas corporações melhoram quando a informação é compartilhada com exatidão e livremente”. 

Esse princípio é verdadeiro para qualquer empreendimento na vida, quer planejando atividades da família, indo para guerra ou desenvolvendo iniciativas beneficentes. Porém, no mundo profissional e empresarial, onde indivíduos únicos se misturam oferecendo variedade de habilidades, interesses e experiências, a necessidade de clareza da visão, missão e valores não pode ser superestimada. Para assegurar o sucesso não pode existir confusão a respeito de planos, metas, expectativas, responsabilidades ou papéis. E essa comunicação não pode ser esporádica: é preciso que seja contínua e completa. 

Por essa razão, empresas exibem fisicamente declarações de missão e visão por todas as suas instalações e escritórios. Escrever tais documentos seria de pouco valor, caso fossem arquivados em gavetas e esquecidos. Quando são periodicamente revistas em reuniões, permanecem em primeiro plano na mente de todos. 

Na Bíblia, o melhor manual de negócios jamais compilado, vemos exemplos em que a necessidade da expressão clara de visão e missão são ressaltadas. Por exemplo, Deus instruiu o profeta Habacuque: “Escreva em tábuas a visão que você vai ter, escreva com clareza o que vou lhe mostrar, para que possa ser lido com facilidade. Ainda não chegou o tempo certo para que a visão se cumpra; porém ela se cumprirá sem falta...” (Habacuque 2.2-3). 

Ao final de Seu ministério terreno, Jesus Cristo fez uma clara afirmação de missão e visão para Sua “equipe”: “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam Meus seguidores... ensinando-as a obedecer tudo o que tenho ordenado a vocês...” (Mateus 28.19-20). Nessa diretriz concisa, Jesus afirmou a Seus seguidores quem eram, para onde deveriam ir e o que teriam que fazer.  

Trazendo esse conceito para a esfera do mercado de trabalho, torna-se difícil para qualquer equipe ser produtiva, se seus membros não sabem para onde estão seguindo. Sendo assim, lembre-se de delinear sua visão com regularidade e consistência.  


Fonte: Maná da Segunda

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Vencedores e Perdedores

Adaptado por L. Roberto Silvado

Um vencedor é sempre parte da resposta.
Um perdedor é sempre parte do problema.

Um vencedor sempre possui um programa.
Um perdedor possui sempre uma desculpa.

Um vencedor diz: “Deixe-me ajudá-lo”.
Um perdedor diz: “Não é minha obrigação”.


Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema.
Um perdedor vê todos os problemas sem resposta.

Um vencedor diz: “Pode ser difícil, mas não impossível”.
Um perdedor diz: “Pode ser possível, mas é difícil”.


Um vencedor entende que sem Deus não poderá encontrar-se com o melhor para sua vida.
Um perdedor crê que pode viver sempre baseado em seus recursos próprios e em seu orgulho pessoal.

Deus é contra os orgulhosos, mas ajuda os humildes.
Bíblia, livro de Tiago, capítulo 4 verso 6


Confie no Deus Eterno de todo o coração e não se apoie na sua própria inteligência.
Lembre-se de Deus em tudo o que fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo.
Não fique pensando que você é sábio; tema a Deus e não faça nada que seja errado.
Pois isso será como um bom remédio para curar as suas feridas
e aliviar os seus sofrimentos.

Bíblia, livro de Provérbios, capítulo 3 versos 5 a 8

Que tal refletir e redirecionar sua vida para o melhor?
Pense em pelo menos uma área de sua vida que precisa mudar.
Agora pense em algo prático para fazer com a ajuda de Deus.
Um abraço
Texto Bíblico Utilizado:Tiago 4:6

Fonte: Vida.Net

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Você age ou reage?


Certa noite, há poucos dias, fui com um amigo à banca de jornais. Ele comprou o jornal, agradecendo cortesmente ao jornaleiro. Este, nem se abalou.

          “Camarada mal educado, não é?”, comentei.

          “Ah, ele é sempre assim!”, respondeu meu amigo.

          “Nesse caso, por que continua sendo delicado com ele?”, indaguei.

          “Por que não?”, perguntou meu amigo por sua vez, concluindo:
         “Por que iria eu deixar que ele decidisse como eu devo agir?”

Pensando mais tarde nesse incidente, ocorreu-me que a palavra importante era “agir”. Meu amigo age com relação aos outros; quase todos nós reagimos.

Ele tem senso de equilíbrio interior que falta à maioria das pessoas; ele sabe como é, o que é, como deve proceder, tem convicções próprias. Recusa-se a retribuir incivilidade com incivilidade, porque assim já não seria senhor de sua própria conduta.

Quando a Bíblia nos recomenda que paguemos o mal com o bem, consideramos isso uma injunção moral, o que é verdade. Mas é também uma receita psicológica para nossa saúde emocional.

Ninguém é mais infeliz que aquele que apenas reage. Seu centro de gravidade emocional não tem raízes em si mesmo, como deve ser, mas no mundo fora dele. Sua temperatura espiritual está sempre sendo elevada ou abaixada pelo clima social que o cerca, e ele é uma simples criatura à mercê desses elementos. O elogio lhe dá uma sensação de euforia, que é falsa porque não provém de auto-aprovação. As críticas o deprimem mais do que devem, porque confirmam sua própria opinião insegura de si mesmo. As caras feias que lhe fazem ferem-no e a mais leve suspeita de antipatia o faz amargurar-se.

A serenidade de espírito não poderá ser atingida enquanto não nos tornamos senhores de nossas próprias ações e atitudes. Deixar que os outros determinem se devemos ser rudes ou corteses, se devemos exultar ou ficar deprimidos, é abrir mão do controle sobre nossa própria personalidade, que, afinal, é tudo quanto possuímos.

Parece difícil? Peça a ajuda de Deus:

“Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, ele dará
porque é generoso e dá com bondade a todos” Bíblia, livro de Tiago, capítulo 1 verso 5

Texto Bíblico Utilizado:Tiago 1:5

Fonte: Vida.Net



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Facilitadores da Tentação


Por Robert J. Tamasy

Quais são as maiores tentações em sua vida – as áreas em que você é mais vulnerável a transigir com seus valores e padrões pessoais e profissionais? Para alguns, a ira é um castigo sempre presente. Tendências irritáveis podem se transformar em explosão à menor provocação. Para outros é a tentação de distorcer a verdade – ou simplesmente mentir – especialmente quando se trata de obter vantagem em negócios, fechar venda ou atrair um cliente. Outros lutam com cobiça ou inveja, nunca satisfeitos com o que possuem ou conquistaram. Existe sempre o desejo de ter mais. Outros ainda lutam com tentações de ordem sexual em suas mais variadas formas, no ambiente de trabalho e outros lugares. Para estes, a luxúria nunca é satisfeita.

Um amigo falou-me há tempos acerca de uma sigla que ajuda a explicar porque nossas tentações parecem mais fortes em diferentes momentos de nossas vidas. A sigla é FISC, ou seja: faminto, irado, solitário e cansado. Cada uma dessas condições pode tornar nossas respectivas áreas de fraqueza ainda mais difíceis de administrar ou controlar.

Por exemplo, quando estou faminto minha inclinação natural para a impaciência fica ainda mais forte. Ao dirigir, resmungo impaciente contra os motoristas que impedem meu avanço. Se estiver num restaurante esperando que minha comida chegue, me descubro menos cortês e compreensivo com a demora. Eu quero o que quero – e já!

Recentemente estava me sentindo irado com uma situação totalmente fora do meu controle. Sentia-me irado por causa da minha incapacidade de fazer algo e fiquei tentado a redirecionar aquela ira para os membros da família.

Todos nós já ouvimos histórias a respeito de – ou nós mesmos experimentamos –  estar só durante uma viagem de negócios e nos sentirmos solitários. Em ocasiões assim, buscamos estabelecer conversações casuais ou até companheirismo aparentemente inocente e, de repente, nos defrontamos com uma situação verdadeiramente comprometedora.

Após um dia particularmente estafante ou depois de concluída uma tarefa difícil que consumiu muito tempo, estar cansado pode rapidamente injetar conflito num relacionamento que normalmente apreciaríamos. Sendo assim, o que fazer quando encontramos tentações ou um desses elementos FISC? Considere os conselhos sobre isso extraídos de um livro venerável, a Bíblia:

Não confunda tentação com mau procedimento. Ser tentado não significa falhar, pelo menos, não ainda. A tentação é apresentada como oportunidade para a má ação, o que a Bíblia define como “pecado”. Até mesmo Jesus foi tentado. “O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou” (Hebreus 4.15). 

Quando tentado devemos buscar ajuda. Alguém disse: “Posso resistir à tudo, menos à tentação”. Muitas vezes a resposta correta à tentação não é tentar com mais empenho resistir. É preciso reconhecer nossa fraqueza e pedir a Deus forças para vencer. “E agora Jesus pode ajudar os que são tentados, pois Ele mesmo foi tentado e sofreu” (Hebreus 2.18).

Tentações demandam escolha consciente. Um comediante usava a expressão, “O diabo me fez fazer isto”, para explicar um comportamento errado.  Entretanto, ninguém pode nos forçar a fazer o que é errado. Nós consideramos e depois determinamos se agimos ou não segundo a tentação. “Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos” (Tiago 1.14).