O que DEUS tem pra você hoje

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Bênção da Criatividade


Por Jim Mathis

Uma das grandes diferenças entre o homem e demais criaturas é a criatividade. A Bíblia diz que Deus nos fez à Sua própria imagem. Desde o início Ele planejou que fôssemos criativos como Ele é.

Em conversa recente com um amigo artista, um pintor, falávamos sobre a arte criada por um indivíduo, em contraste com aquela criada por uma equipe. Como pintor ele trabalha principalmente sozinho, assim como eu no meu trabalho como fotógrafo. Quando outras pessoas estão envolvidas em um projeto, elas geralmente são o alvo da fotografia. Fazem parte do processo. Mas a criatividade está no uso de meus olhos, cabeça e coração para criar fotos. A câmera é uma ferramenta, como o pincel do pintor ou o cinzel do escultor na criação de uma obra de arte. 

Encaro minha outra profissão – a de músico – como “esporte de equipe”. Alguns músicos gostam de trabalhar sozinhos enquanto compositores ou solistas. Mas para mim a música é melhor quando feita em conjunto. O conjunto pode ser pequeno como um duo – John Lennon e Paul McCartney – ou grande como uma orquestra sinfônica.

O mesmo princípio se aplica ao mundo dos negócios. Um CEO ou executivo trabalha sozinho às vezes, tomando decisões que somente ele pode tomar. Executivos de vendas viajam sozinhos para se encontrar com clientes potenciais, na esperança de convencê-los a comprar os produtos ou serviços que representam. Usam a criatividade para determinar o que é melhor para realização de seus objetivos. 

Na maior parte do tempo, porém, a abordagem como equipe é a melhor, como na formulação de estratégias, no desenvolvimento de planejamentos específicos ou na avaliação de desempenho de um departamento ou da empresa como um todo. Perspectivas diferentes levam a melhores resultados. Seja qual for o tamanho da equipe, a “mágica” acontece quando se reconhece que o todo é maior que a soma das partes. Frequentemente vemos isso nos esportes. Quando os membros de uma equipe jogam bem juntos, os resultados são melhores do que os esperados de cada um individualmente. 

O grupo musical de que faço parte, o Sky Blue, foi formado porque queríamos fazer arte sob a forma de música. Quando tocamos, nossa audiência vê quatro artistas ouvindo um ao outro, respondendo ao que os outros estão cantando e participando da conversa musical de maneira tal que agrade aos ouvidos. Não somos uma banda de jazz, mas isto é o que basicamente descreve o jazz. Na maior parte do tempo, estampamos um grande sorriso no rosto por termos produzido algo que nunca antes fora ouvido e muito provavelmente não será ouvido novamente dessa mesma maneira. 

A Bíblia ressalta o valor do trabalho em equipe. Eclesiastes 4.9-12 destaca: “É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais. Se uma delas cai, a outra a ajuda a se levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situação porque não tem ninguém que o ajude a se levantar... Dois homens podem resistir a um ataque que derrotaria a um deles se estivesse sozinho. Uma corda de três cordões é difícil de arrebentar”. 

Provérbios 27.17 também afirma: “As pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o próprio ferro”. Cada um de nós possui talentos e habilidades únicos, mas para que o nosso desempenho atinja o máximo, precisamos uns dos outros.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Quem Você é Grato?


Por Robert J. Tamasy

Nesta semana milhões de pessoas celebrarão o “Dia de Ação de Graças”, embora seja perfeitamente aceitável sentir-se grato em qualquer época do ano. Uma das coisas boas sobre feriados como este é que proporcionam motivação específica para uma pausa para se refletir e relembrar coisas – e pessoas – às quais somos gratos. Geralmente coisas materiais nos vêm à mente quando pensamos em termos de bênçãos: casa, alimentos, roupas, salário, emprego, boa saúde. Mas você já considerou direcionar sua gratidão às pessoas que causaram influência positiva em sua vida? 

Quando penso nesse tipo de pessoas, vejo que minha lista é longa e inclui meus pais, um tio (que foi um pai para mim, especialmente na minha adolescência e anos de faculdade), inúmeros professores, especialmente aqueles que me orientaram quanto à escolha da carreira. Há outras que assumiram o risco e me contrataram como editor de seus jornais, lançando assim minha carreira no jornalismo. 

Também existem aqueles que me contrataram para que eu me juntasse ao quadro do CBMC, o que me proporcionou dupla benção, profissional e espiritual. Meu trabalho no CBMC possibilitou que eu realizasse meus objetivos de escrever livros e artigos para revistas, além de me introduzir no processo transformador de vidas que é mentorear outros homens individualmente. 

Durante 20 anos como membro da equipe do CBMC, assisti a conferências onde pude aprender com outros escritores profissionais e editores. Fiz amizade com muitas pessoas a quem passei a admirar por sua dedicação ao trabalho e serviço a Deus ao mesmo tempo. Elas demonstraram como integrar com êxito fé e vocação, provando que o cristianismo e as preocupações do ambiente de trabalho não se excluem mutuamente, mas podem ser abordados eficazmente, sem transigências.

Quem são as pessoas a quem você é especialmente agradecido, aquelas que deixaram marcas indeléveis em sua vida, ajudando a moldar a pessoa que você é hoje? Aqui estão algumas sugestões oferecidas pela Bíblia a respeito de gratidão: 

Seja grato por TUDO. Geralmente nossas expressões de gratidão focam somente as “coisas boas” que nos fazem felizes. Os desafios da vida, porém, as adversidades que encontramos e contribuem para o nosso crescimento pessoal e profissional, também são valiosos e merecem que os apreciemos. “Alegrem-se sempre...Dêem graças em todas as circunstâncias” (1Tessalonissenses 5.16-18). 

Não há limites para gratidão. Aqueles cuja fé está em Jesus Cristo podem confiar a Ele todos os aspectos de suas vidas. Não precisam temer o futuro, sabendo que Deus satisfará suas necessidades e os guiará quando confrontarem qualquer problema. “Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e orem sempre com o coração agradecido” (Filipenses 4.6).

Saiba a quem agradecer. Ao expressar gratidão, algumas pessoas atribuem crédito à boa fortuna, ou “sorte”, ao destino ou coincidências. A Bíblia ensina que Deus guia os nossos passos e é digno de toda nossa gratidão e louvor. “Vamos comparecer diante Dele com ações de graças, cantando alegres hinos de louvor” (Salmos 95.2).

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pare, por favor!


Desconhecido 
  
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança, correndo um pouco demais em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo. Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar! Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:

“Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto?”

“Por favor, senhor, me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Ninguém estava disposto a parar e me atender…” neste momento, lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. “Meu irmão desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo sozinho.”

Soluçando, o menino perguntou ao executivo:

“O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.”

Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista, engolindo um “não mesmo” dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.

“Obrigado, e que Deus possa abençoá-lo” a criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar… empurrando o irmão em direção à casa.

Foi um longo caminho de volta para o Jaguar… um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou-a amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.

Deus sussura em nossas mentes e fala aos nossos corações. Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem de jogar um tijolo em nós. E a escolha é nossa: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo! E lembre-se que as tempestades da vida (enfermidades, problemas, financeiros, conflitos, etc.) podem ser gritos de Deus procurando chamar a nossa atenção” 

Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uma Carreira “à Prova de Fogo”


Por Rick Warren

 “Você é a pessoa mais à prova de fogo deste escritório” – estas palavras vindas do chefe, indicando que seu emprego estava seguro, trouxeram alívio compreensível à recepcionista da corporação que estava passando por grande corte de pessoal. Apesar do turbilhão que alguns dos colegas estavam enfrentando, ela encontrou algum conforto por sentir-se “à prova de fogo”. 

À medida que a economia global continua a mover-se com grande esforço, muitas empresas ainda estão achando necessário reduzir sua força de trabalho a fim de manter ou reconquistar posição competitiva em tempos de grandes desafios. Nesse ambiente de incertezas, saber como tornar a carreira “à prova de fogo” é uma sábia habilidade profissional!

Mantenha sua carreira mesmo que seja despedido. Talvez você não possa tornar seu presente emprego “à prova de fogo”, mas pode e deve torná-la no longo prazo. Encontramos um bom exemplo na  Bíblia, em Gênesis, onde lemos acerca de José, homem fiel vestido com túnica multicolorida (presente de seu pai), que por duas vezes foi lançado fora da escada corporativa. Da primeira vez, ele aterrissou num poço; da segunda, numa prisão. Seus irmãos, que faziam parte da diretoria familiar, lhe deram o primeiro empurrão. Mais tarde, a esposa do patrão fez acusações falsas que o levaram para detrás das grades. Esse não é exatamente o caminho ideal para crescer corporativamente. 

Entretanto, José sabia como tornar sua carreira à prova de fogo e terminou ocupando o topo da escada no Egito. Mais tarde ele perdoou seus irmãos por sua traição com estas palavras: “Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem” (Gênesis 50.20). 

Mantenha seu caráter controlando o orgulho. Orgulho impossibilita servir e detém o fluir da graça de Deus (favor imerecido) em sua direção.“...Deus (e muitas pessoas) Se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes” (Tiago 4:6). Orgulho tende a distorcer a realidade, o que leva à cegueira. Outra consequência é que ele oferece motivação e munição para que os inimigos promovam sua queda.

Mantenha seu caráter conservando as promessas. Os que mantêm suas promessas acabam na grande tenda do monte sagrado! “Aquele... que mantém a sua palavra, mesmo quando sai prejudicado” (Salmos 15.1,4). Lembre-se que é muito mais fácil manter suas promessas se elas forem poucas; será mais provável que você seja capaz de cumprir cada uma delas. O caráter se desenvolve mais rapidamente quando promessas difíceis são honradas para com os “pequeninos” – os que parecem “menos importantes” para nossas metas e desejos, embora mereçam do mesmo modo nossa integridade. 

Mantenha seu caráter tratando os outros como anjos. “Não deixem de receber bem aqueles que vêm à casa de vocês; pois alguns que foram hospitaleiros receberam anjos, sem saber” (Hebreus 13.2).  Você nunca sabe quem acabará sendo seu chefe. Há um ditado que diz que devemos ser cuidadosos quando passamos por cima de alguém ao subir a escada corporativa – eles podem cruzar nosso caminho quando estivermos descendo! Nunca lamente quando alguém que usa os outros passa à frente, porque geralmente terminam perdendo a cabeça. “Vi um homem mal, um dominador cruel, que era grandioso como um cedro...Porém um dia passei por ali, e ele já havia desaparecido; eu o procurei, porém não pude encontrá-lo” (Salmos 37.35-36). 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Regras versus Relacionamentos


Por Rick Boxx

Assim como acontece na família, muitos empresários lutam para alcançar equilíbrio entre manutenção de regras e disciplina, ao mesmo tempo que proporcionam aos colaboradores espaço para liberdade e individualidade. Algumas organizações são excessivamente permissivas, deixando que seus funcionários façam tudo o que acharem apropriado. Outras são demasiadamente rigorosas, restringindo quaisquer ações e comportamentos de seu quadro de pessoal.

Quando dirijo workshops sobre negócios, gosto de ensinar a seguinte fórmula: “Regras + Relacionamentos = Integridade Corporativa”. Meus anos de experiência no mundo corporativo me ensinaram que esse equilíbrio é crucial para um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Se você tem regras, mas não dá muita importância aos relacionamentos, provavelmente vai ter de lidar com rebeldia.

Por outro lado, se tiver dado demasiada ênfase a relacionamentos, mas não tiver estabelecido diretrizes cuidadosamente planejadas para as práticas e comportamentos do dia a dia, poderá experimentar caos. A capacidade de equilibrar ambos assegura à equipe que você se importa com eles e, ao mesmo tempo, espera que produzam resultados alinhando-se com a missão e os valores da empresa. Romanos 13.3 ensina: “Somente os que fazem o mal devem ter medo dos governantes e não os que fazem o bem. Se você não quiser ter medo das autoridades, então faça o que é bom, e elas o elogiarão”. 

O problema ocorre quando há confusão entre os empregados acerca do que significa “fazer o bem”. Como líderes é nossa responsabilidade comunicar isso clara e eficazmente. Assim como sociólogos descobriram que crianças ficam mais satisfeitas quando entendem seus limites – no lar ou na escola – no mercado de trabalho também se espera que os líderes definam os parâmetros mediante os quais se espera que o trabalho seja realizado.

Regras e diretrizes, especialmente quando criadas com informações valiosas oferecidas por pessoas que serão governadas por elas, não são restritivas. Na verdade, capacitam os indivíduos a compreender que são livres para usar seus talentos e habilidades dentro dos limites estabelecidos. Sem tais regras, os colaboradores podem se sentir confusos, mesmo imobilizados, pelo  temor de fazer algo errado. 

A alternativa seria o próprio pessoal determinar seus padrões, o que poderia ter resultados caóticos. Provérbios 29.18 nos ensina que, “Não havendo visão, o povo se corrompe...”. Outra versão declara: “Onde não há revelação divina, o povo se desvia, mas como é feliz quem obedece à lei!”

O estabelecimento de regras apenas para controlar pessoas é desmoralizador. As diretrizes devem ser usadas como meio de melhorar a produtividade – e a satisfação – das pessoas em seu trabalho. Líderes fortes e eficientes sabem como equilibrar compreensão e disciplina. E você?

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A mesa do velho avô


Desconhecido

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.

A família comia junto à mesa, mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:

“Nós temos que fazer algo sobre o Vovô.” disse o filho. “Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão.”


Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá o avô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar. Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção dele, às vezes percebiam uma lágrima em seu olho por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.

O neto de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes do jantar, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, “O que você está fazendo?” Da mesma maneira dócil, o menino respondeu: “Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer.” E voltou a trabalhar.

As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos. Apesar de nenhuma palavra ter sido falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do vovô e com suavidade o conduziu a mesa familiar. Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.

As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas as mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas .

O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança. Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.
Fonte: Vida.Net