O que DEUS tem pra você hoje

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pastor deve ser condenado a morte por não querer negar sua fé em Jesus

Pastor deve ser condenado a morte por não querer negar sua fé em Jesus
Poucos dias depois que o Irã libertou dois norte-americanos acusados de espionagem no país, um tribunal iraniano confirmou a acusação de apostasia contra o pastor Yousef Nadarkhani e sentenciou à morte.
O tribunal da província de Gilan determinou que o pastor Nadarkhani devia negar sua fé em Jesus Cristo, pois ele vem de uma família de ascendência islâmica. O SupremoTribunal do Irã disse anteriormente que não deveriam determinar se o pastor Yousef tinha sido muçulmano ou não em sua conversão.
No entanto, os juízes exigiram que ele se retratasse de sua fé em Cristo antes mesmo de terem provas contra ele. Os juízes afirmaram que, embora o julgamento vá contra as atuais leis iranianas e internacionais, eles precisam manter a decisão do Tribunal Supremo em Qom.
Quando pediram a ele para que se “arrependesse” diante dos juízes, Yousef disse: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef ouviu e respondeu: “Eu não posso fazer isso.”

Família

O pastor Yousef conseguiu ver seus filhos pela primeira vez desde março. Ele estava de bom humor e falava de sua enorme vontade de servir a Igreja depois que fosse libertado da prisão.
O pastor Yousef enfrentará duas “audiências’ adicionais hoje (27) e amanhã (28 de setembro) com o propósito principal de o fazerem negar sua fé cristã. Os advogados do pastor Yousef tentarão apelar para que revejam a sentença, mas se o tribunal agir segundo sua própria interpretação da Sharia (lei islâmica), Yousef pode ser executado amanhã.
Tecnicamente, não há mais direitos para recursos e sob a interpretação da lei da Sharia, o pastor Yousef tinha direito a três chances de se retratar. Amanhã será sua última chance de se retratar. Depois, ele poderá ser executado a qualquer momento.
Ore pelo pastor Yousef Nadarkhani, para que Deus o proteja e o livre da sentença de mortee possa ser liberto da prisão. Envolva mais pessoas para, juntos, intercedermos pelo nosso irmão.





quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Em busca do prazer


Hedy Silvado

Os drogados usam crack para chegar a um “pico”, mas por causa de seus efeitos colaterais terríveis, eles estão na verdade correndo compulsivamente atrás da auto-destruição. Mas há gente correndo atrás de outro tipo de “pico” nas bacias amazônicas – o que lhes dá uma sensação avassaladora está no cascalho dos rios: ouro. O desejo de encontrar ouro tem seus efeitos devastadores próprios. Estes garimpeiros usam mercúrio para separar o metal precioso do cascalho, que é jogado às toneladas nos rios. Resultado: os peixes ficam contaminados e o povo se envenena comendo os peixes. Os efeitos do mercúrio sobre o organismo são terríveis: lesões no sistema nervoso e rins e podem causar anomalias nos fetos em formação.
Infelizmente muito usuários de cocaína e garimpeiros da região amazônica estão tão preocupados com o que eles querem obter, que eles nem ligam para o que possa acontecer com eles ou com os outros. Assim sendo, eles nos dão um exemplo vívido de um problema que pode assolar qualquer um de nós – o vício do prazer.
O rei Salomão, autor de Eclesiastes, tinha este problema. Ele buscou sensações fortes – “picos” – de várias maneiras: através da comédia (capítulo 2 verso 2), do vinho (2:3), do trabalho (2:4-5), das riquezas e de um harém (2:9-10). Ele acabou concluindo que esta busca de prazer era simplesmente uma perda de tempo (2:11) e que depois de cada “pico”, ele caía de novo no vale da realidade.
Salomão concluiu que só uma coisa lhe daria um sentido de propósito e prazer duradouros – seu relacionamento com Deus (12:13-14). Ele já não queria mais viver só para se divertir ou trabalhar; ele começou a viver pelo prazer da companhia de Deus e buscando agradá-lo em tudo.
E você, onde tem buscado prazer? Quais tem sido as conseqüências desta busca para sua vida?
Nada nos pode dar mais satisfação do que agradar nosso Deus.
Um abraço
Fonte: Vida.net

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sucesso Exige Lidar com Pressões


Por Robert D. Foster

Como você lida com as pressões do dia a dia, as demandas, exigências e dificuldades que confrontamos no decorrer de um típico dia de trabalho? Existe um dito popular que diz: “A vida não seria tão ruim se não fossem as pessoas”. Uma afirmação paralela poderia ser: “O trabalho não seria tão ruim, se não fossem as pressões”. 

Como exemplo consideremos a história surpreendente de Ervin Nyiregyhaz, húngaro de nascimento. Aos 2 anos de idade Ervin já extraia melodias de seu piano de brinquedo e aos 3 demonstrava afinação perfeita. Aos 4 escrevia suas próprias composições musicais. Ele tocou com a Sinfônica de Berlim aos 12 anos e aos 15 se apresentou diante dos reis da Noruega. Aos 17 fez uma aparição histórica no Carnegie Hall em Nova Iorque. Algumas das maiores autoridades em música do mundo começaram a compará-lo a Mozart. 

Porém, com vinte e poucos anos, ele misteriosamente desapareceu. Era como se tivesse desaparecido da face da terra. Durante anos ninguém soube o que havia se tornado aquele maravilhoso e único prodígio musical. 

Se consultarmos a lista dos maiores pianistas do mundo, não vamos encontrar nela Ervin Nyiregyhaz. Muitos pianistas consagrados jamais ouviram falar dele. Aos 75 anos Ervin reapareceu em São Francisco, Califórnia, privado de recursos, vivendo num hotel barato e dando concertos gratuitos no edifício de uma pequena igreja afastada. Ele admitiu ter 700 composições preservadas em microfilme, mas nenhuma fora publicada. Nessa idade finalmente ele sentou-se ao piano e começou a gravar sua música para a posteridade, frequentemente tocando seleções pela primeira vez, 55 anos após tê-las escrito.

“O que aconteceu com o Ervin?”, você pode perguntar. Ele simplesmente não soube lidar com as pressões do cotidiano. Pressão do casamento e relacionamentos; tensão emocional do mundo da música; o imenso peso do sucesso e da fama; tudo isso cobrou um preço mental e emocional, que o levou a abandonar tudo e desaparecer. Na Bíblia, o apóstolo Paulo usa a palavra grega “thlipis” que significa “pressão sob estresse físico e emocional”. Era esse o termo usado para descrever “o esmagamento da uva para extrair suco”. 

Aparentemente o magnífico pianista Ervin acreditava que tinha que lidar com suas pressões sozinho. Os seguidores de Cristo têm uma abordagem diferente. Paulo escreveu: “...Nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem paciência, a paciência traz a aprovação de Deus e essa aprovação cria esperança. Essa esperança não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo que ele nos deu” (Romanos 5.3-4). 

Pessoas, empreendimentos e causas nobres são arruinados mais por falta de paciência do que por falta de habilidade, conhecimento e energia. Quando perdemos a paciência, perdemos fé em Deus, em nós mesmos e nos outros. Impaciência gera desânimo, levando o homem tanto para atividades mal avaliadas quanto para apatia entorpecente. 

A Bíblia nos oferece este alerta: “Entregue os seus problemas ao Senhor, e ele o ajudará; ele nunca deixe que fracasse a pessoa que lhe obedece” (Salmos 55.22).  

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Maus pensamentos


L. Roberto Silvado
João Bonon Netto escreveu o texto abaixo que me fez refletir na vida e como nos relacionamos uns com os outros. Convido você a ler com atenção:
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
“Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.”
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:
“O Juca me humilhou na frente dos meus amigos; não aceito; gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.”
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca viu o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
“Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que esta secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.”
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pos mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
“Filho como esta se sentindo agora?”
“Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.”
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
“Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.” O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente:
“Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resmungos, a fuligem, ficam sempre em nós mesmos…”
É por isto que Deus nos fala na Bíblia:
“Se você não quer se meter em dificuldades, tome cuidado com o que diz.”
“Quem não sabe se controlar é tão sem defesa como uma cidade sem
 muralhas.”
“Quem controla as suas palavras é sábio, e quem mantém a calma mostra que é inteligente. Até o tolo pode passar por sábio e inteligente se ficar calado.”
“Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida, mas quem fala demais destrói a si mesmo.”
Peça agora a ajuda Deus para não se “sujar com os carvões da vida”!
Deus o abençoe.
Fonte: Vida.net

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A piscina e a cruz


Desconhecido
Um de meus amigos ia toda quinta-feira a noite a uma piscina coberta. Ele sempre via ali um homem que lhe chamava a atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador. Não era de estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água.
Um dia tomou coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu: “Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensina-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube.
“Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnifica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.”
O professor de natação continuou: “Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue.
“Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso … na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido!”
“Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus – que por me amar permitiu que eu continuasse vivo – que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida física, mas minha alma também precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.”
“Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente. Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque eu molho o dedão antes de saltar na água”.
Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não Existem Perguntas Tolas


Por Rick Warren

Saber quais as perguntas certas a fazer são duas das mais importantes habilidades a desenvolver para se ser bem-sucedido na vida, seja no trabalho, no lar ou em qualquer outra área pessoal. 

·         Sem fazer perguntas não podemos fazer distinções.
·         Se não fizermos distinções não podemos tomar decisões.
·         Se não tomarmos decisões não poderemos agir.
·         Se  não agirmos poderemos fracassar!

Ao contrário da opinião popular, fazer perguntas é sinal de inteligência. Quanto maior for a inteligência, maior a probabilidade de investigar, refletir e questionar. Sempre se está buscando aprender, compreender e crescer. E não existem perguntas tolas. Tolice é não perguntar e buscar esclarecimento quando não entendemos alguma coisa. Quando permitimos que a preocupação com nossa imagem - “Devo aparentar que sei tudo” - tenha prioridade sobre o aprendizado, isto é tolice!

Will Rogers, humorista e observador da vida, disse certa vez: “Todo mundo é ignorante, embora em diferentes assuntos!”  De modo similar, por termos tido diferentes experiências, podemos aprender uns com os outros se formos sábios o bastante para fazer as perguntas certas. 

A Bíblia diz: “Os pensamentos de uma pessoa são como água em poço fundo, mas quem é inteligente sabe como tirá-los para fora”(Provérbios 20.5).  O modo de extrair sabedoria de outras pessoas é fazendo perguntas. Existem vários tipos de perguntas. Aqui vai uma amostra do tipo de pergunta que podemos fazer:

·         Perguntas para exercitar a mente: O que aconteceria se...? Existe uma maneira melhor?  
·         Perguntas que definem: Qual é a questão real aqui?
·         Perguntas investigativas: Quais são os fatos? O que precisamos saber?
·         Perguntas que resolvem problemas: Quais são as maneiras de superarmos isto? 
·         Perguntas que estabelecem prioridade: O que é mais importante?
·         Perguntas cautelosas: O que há de errado com esta ideia?
·         Perguntas catalisadoras: O que nós vamos fazer agora?

Os grandes professores compreendem que fazer perguntas é uma das mais eficientes ferramentas de ensino. Se você é supervisor, administrador, vendedor ou pai, tente esta abordagem: ao invés de dizer que você está procurando liderar, ou o que acha que elas devem fazer, envolva suas mentes fazendo-lhes perguntas. Faça-as pensar e busque conduzi-las às ações que você acha que devem adotar.

Se quiser se tornar um mestre nisso, pegue uma Bíblia e leia os primeiros quatro livros do Novo Testamento (os Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João).  Enquanto lê, sublinhe todas as perguntas que Jesus fez. Ninguém foi mais eficiente que Jesus no uso de perguntas para treinar, liderar, ensinar, inspirar e encorajar. Para aprender a fazer alguma coisa bem feita é preciso aprender com o Melhor!  

Devocional Iluminalma


Segunda-feira, 19 de Setembro, 2011

VERSÍCULO:

   Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem.
    -- Efésios 4:29

PENSAMENTO:

   O alvo de comunicação cristã não é apenas claridade. Nem é apenas ser entendido. O alvo não é ser verdadeiro. O alvo é ser apropriado, encorajador e edificante aos outros, baseado nas necessidades daquela outra pessoa.

ORAÇÃO:

   Carinhoso Pastor, dê-me um coração que é puro, para que minha palavras sejam puras. Dê-me um coração que é gentil, para que minhas palavras sejam gentis. Dê-me um coração cheio de alegria e encorajamento para que possa compartilhar essas coisas com aqueles que o Senhor puser no meu caminho e com quem eu conversar. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

Fonte: Iluminalma

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A gente colhe o que planta…



Desconhecido
Segundo diversas fontes, 
essa história é uma fábula, 
e não deve ser considerada 
verdadeira 


O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades. Largou suas ferramentas e correu para lá.

Lá chegando, enlameado até a cintura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte. O fazendeiro salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível.

No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega à humilde casa do escocês. Um nobre elegantemente vestido sai e se apresenta como o pai do menino que o fazendeiro tinha salvo.

“Eu quero recompensá-lo”, disse o nobre. “Você salvou a vida do meu filho”.


“Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz”, responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta.

Naquele momento, o filho do fazendeiro veio à porta do casebre.

“É seu filho?” perguntou o nobre.


“Sim”, o fazendeiro respondeu orgulhosamente.


“Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho”.

E foi o que ele fez. Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St. Mary’s Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor de penicilina.

Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia.

O que o salvou? A penicilina.

O nome do nobre? Senhor Randolph Churchill.

O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill.

Alguém disse uma vez que a gente colhe o que a gente planta…


Fonte: Vida.Net

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Estratégia de Crescimento Confiável


Por Rick Boxx

Uma amiga, preocupada com o impacto causado pela economia em seu negócio, fez-me uma boa pergunta: “Está certo orar pedindo mais negócios?” Minha resposta foi simples: “Depende”

Ela disse ser grata a Deus pelo que Ele provera até então, mas admitiu ter forte desejo de ver seu empreendimento crescer. Enquanto conversávamos, expliquei-lhe que a resposta quanto a ser apropriado ou não orar pedindo mais negócios depende da motivação subjacente. Se alguém decide orar por mais negócios, por causa da preocupação e do medo que o futuro possa trazer, está ignorando o mandamento dado por Jesus para não nos preocuparmos. O foco de Jesus é a motivação: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mateus 6.33).

De modo similar, se um empresário está orando por mais negócios, mais vendas ou uma base de clientes maior, somente porque quer aumentar seus ganhos para gastar em coisas que deseja, novamente a resposta para a pergunta, “É correto orar por mais negócios?”, seria “não”. No mesmo ensino aos que O estavam seguindo, Jesus afirmou: “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”. 

Entretanto, há razão legítima para se orar por mais negócios e estou certo que Deus vai encorajá-lo a fazer isso. Se sua intenção de desenvolver sua empresa deriva do desejo maior de agradar ainda mais a Deus, e servir seus clientes por meio de seus produtos e serviços, então essa é uma oração que Deus pode e quer responder. Talvez de maneira ainda maior do que você possa imaginar. 

Com demasiada frequência relegamos qualquer sentimento da presença de Deus e do Seu envolvimento pessoal em nossas vidas aos domingos pela manhã. Ou talvez nos sintamos livres para orar a Ele somente quando confrontados por graves questões. Porém, quando se trata de negócios ou necessidades do ambiente de trabalho, por algum motivo deixamos Deus fora da equação. 
Repetidamente vemos na Bíblia que Deus quer que oremos. Mas ela também nos adverte que nossos corações – ou motivação – precisam estar no lugar correto, seja no trabalho, no lar ou onde quer que estejamos. 

Sobre a oração, a Bíblia nos ensina a “orar continuamente” (I Tessalonicenses 5.17). Significa o tempo todo e onde quer que estejamos. Também somos admoestados: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (Filipenses 4.6).  

Ao mesmo tempo, a Bíblia também diz: “Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres” (Tiago 4.3). A ênfase que Deus dá à nossa motivação é citada em muitos outros lugares, inclusive em Provérbios 16.2, que diz: “Todos os caminhos do homem lhe parecem puros, mas o Senhor avalia o espírito”.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Nova Perspectiva Sobre Trabalho


Por Robert J. Tamasy

O “Dia do Trabalho” foi criado, em parte, como reconhecimento da importância da mão-de-obra especializada e seu resultado no desenvolvimento das nações. Por isso, não deixa de ser irônico que o “Dia do Trabalho” seja “dia de folga”!

Geralmente se refere a trabalho em termos pouco apaixonados. Para alguns é um “mal necessário”. Outros o consideram como algo a ser suportado durante os dias úteis, esperando impacientemente pelo fim de semana, quando poderão ficar em casa ou fazer o que bem entenderem. Um amigo costumava dizer: “Eu amo o trabalho; posso me sentar e ver pessoas trabalhando o dia inteiro”.  Traduzindo: trabalho é ótimo, quando é outra pessoa a realizá-lo. Esse tipo de atitude é infeliz, já que nega as virtudes inerentes ao trabalho e ao trabalhador. 

É interessante notar que a maioria dos aspectos positivos do trabalho pode ser encontrada no Livro que trata das realidades da vida cotidiana – a Bíblia. Eis um pouco do discernimento que ela oferece:

Trabalho proporciona maneira produtiva para se gastar tempo e energia. Realisticamente, se não tivéssemos que trabalhar, como gastaríamos as 24 horas que temos todos os dias, quando não estamos comendo ou dormindo? Muita satisfação deriva de trabalho bem feito. “Para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho...” (Eclesiastes 2.24). 

Trabalho capacita ao uso de talentos, habilidades e dons inatos. Cada um de nós é equipado com exclusividade para diferentes tipos de trabalho. Somos habilitados a fazer coisas que outros não podem fazer. “Eu Te louvo (Deus) porque me fizeste de modo especial e admirável...” (Salmos 139.14). “Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo... (I Coríntios 12.12).

Trabalho proporciona meio de suprir nossas necessidades. Há em nossa sociedade reivindicação crescente dos direitos a que fazemos jus. Mas a verdade é que o mundo não nos deve nosso sustento. Como adultos, devemos arcar com as responsabilidades de prover nossas necessidades e satisfazer nossas obrigações financeiras. “Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente” (I Timóteo 5.8). 

Trabalho capacita a servir aos outros. Quer estejamos vendendo computadores, curando enfermidades, lecionando, escrevendo um livro, construindo uma casa, plantando alimentos ou consertando uma máquina, o que fazemos pode melhorar e muito a vida de outras pessoas. “...Certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém, enquanto lhes pregávamos o evangelho de Deus” (I Tessalonicenses 2.9). 

Trabalho honra a Deus. Quando trabalhamos, reconhecemos Deus como Fonte de tudo – de nosso intelecto, nossas habilidades, até mesmo nossa motivação.  Trabalhando, podemos honrar a Deus.Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens...É a Cristo, o Senhor que vocês estão servindo” (Colossenses 3.17, 23-24).